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Sabesp realiza investimento de aproximadamente R$ 240 milhões para implantar 34 novas usinas fotovoltaicas

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Com o objetivo de chegar a 2027 com um abastecimento mais diversificado, a Sabesp tem investido em novos projetos de energia.

Em cinco anos, a companhia espera que cerca de 45% de todo o seu consumo venha de autoprodução e outros 4,5% de geração distribuída por meio de usinas solares fotovoltaicas.

A princípio, a ideia é lançar uma licitação ainda neste ano, para contratar um projeto relevante de autoprodução, também focado na geração de energia renovável.

A modelagem final do edital ainda está sendo definida pela equipe – assim como o valor estimado do investimento -, mas a estimativa é atingir uma geração própria de energia entre 100 MWm (megawatts médios) e 150 MWm com o projeto.

A empresa planeja publicar o documento no quarto trimestre deste ano, mas o início do fornecimento se daria apenas a partir de 2027.

Além disso, a Sabesp (BOV:SBSP3) realiza neste momento um investimento de aproximadamente R$ 240 milhões para implantar 34 novas usinas fotovoltaicas. O objetivo é chegar a 2025 com um total de 43 usinas de geração distribuída.

Atualmente, já há nove delas em operação, que receberam investimentos de cerca de R$ 80 milhões.

Esses geradores deverão atender a maior parte do consumo de baixa tensão da empresa (cerca de 60% desse segmento) e, quanto totalmente instaladas, deverão representar entre 4% e 4,5% do consumo total da companhia.

“Estamos diversificando a carteira de energia, que é um dos maiores custos operacionais de empresas de saneamento básico”, afirma Paula Violante, diretora de engenharia e inovação da companhia paulista.

Com as usinas de geração distribuída, a projeção é de uma economia nos gastos com energia na ordem de R$ 55 milhões por ano, diz ela.

“Nossa meta é reduzir o ‘opex’ [despesas operacionais] e melhorar a operação, torná-la mais segura, sempre comparando o que se tem de opção no mercado e avaliando o que podemos adicionar”, destaca a executiva.

Nesse sentido, a Sabesp já tem buscado reduzir os custos com energia por meio da migração do fornecimento para o mercado livre, que hoje já representa 65% do consumo total.

Para o próximo ano, se estima que a participação chegue a 70%.

“Hoje as condições de preço no mercado livre estão bastante interessantes, e conseguimos, em um leilão realizado neste ano, preços atrativos”, afirmou Violante.

Futuramente, porém, boa parte do consumo de alta tensão atendido por esses contratos deverá passar a ser gerado pela própria Sabesp, por meio do projeto em vias de ser lançado.

Informações Spacemoney

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