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OKX expande serviços de criptomoeda e Web3 para o mercado brasileiro

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A OKX, uma exchange de criptomoedas e desenvolvedora Web3, revelou seus planos de expandir seus serviços para atender aos usuários no mercado brasileiro, incluindo o lançamento de uma exchange local de criptomoedas e uma plataforma de carteira Web3. A empresa tem como objetivo fornecer uma entrada facilitada para as finanças descentralizadas (DeFi) e a negociação de criptomoedas com o real brasileiro, oferecendo funcionalidades de rampa fiduciária.

Guilherme Sacamone, gerente geral da OKX Brasil, destacou o potencial significativo que o mercado brasileiro possui para liderar na adoção de criptomoedas e DeFi. Ele enfatizou a importância de atender às expectativas dos brasileiros por negociações rápidas, liquidez e segurança de carteira de autocustódia, tudo em um único aplicativo.

A OKX mencionou os resultados de uma pesquisa recente que revelou que 92% dos entrevistados brasileiros desejam informações claras e transparentes sobre a segurança de seus investimentos em criptomoedas. A pesquisa também indicou que 86% concordam que a prova de reservas pode ter um impacto positivo na legitimidade e maturidade do mercado de criptomoedas.

O Brasil, de acordo com dados da Chainalysis, estava entre os maiores mercados de criptomoedas na América Latina em 2023, ao lado da Argentina e do México. O país ocupou o nono lugar globalmente em termos de adoção de criptomoedas. A atividade criptográfica na região inclui liderança em trocas descentralizadas e outras atividades relacionadas ao DeFi.

A adoção da stablecoin Tether (USDT) também ganhou destaque no Brasil, representando 80% de todas as transações criptográficas no país, de acordo com a agência de serviços de receitas local.

José Ribeiro, CEO da exchange de criptomoedas Coinext, elogiou o ambiente regulatório de criptomoedas do Brasil, que ele considera impulsionar a competitividade no mercado.

O Brasil é um dos 47 países e um dos únicos dois na América do Sul que se comprometeram a implementar a Estrutura de Relatórios de Criptoativos até 2027, em cooperação com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico.

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