ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

Petrobras: diretor de Transição Energética defende descarbonização da matriz energética brasileira

LinkedIn

O diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim, defendeu a descarbonização da matriz energética brasileira e destacou o potencial da empresa na captura C02, em sua participação em evento da “CNN”, sobre os temas que serão discutidos na Conferência do Clima das Nações Unidas (COP28), realizado nesta terça-feira (28), em São Paulo (SP).

No painel “A Transição: novos caminhos para a contenção dos impactos climáticos”, Tolmasquim também falou sobre o uso de matérias primas renováveis na produção de combustível, como o Combustível Sustentável de Aviação (SAF, na sigla em inglês) no transporte aéreo.

“Em 2027, os países vão ter que descarbomzar o combustível da aviação. É um mercado maravilhoso para nós brasileiros e a Petrobras vai entrar nisso, em unidades dedicadas integradas ao nosso refino. Nós somos uma potência energético-ambiental.

No combustível marítimo, estamos olhando o biobunker. Em insumos petroquímicos renováveis, rodamos um teste na RPR, uma refinaria no Rio Grande do Sul, na qual temos participação societária, em que entraram 100% de óleo vegetal para produzir matéria prima para a indústria petroquímica”, explicou.

O diretor lembrou que, mesmo com a transição energética, ainda haverá demanda por petróleo e destacou a importância do processo de captura e armazenamento de gás carbônico na redução de gases do efeito estufa (CCUS), tecnologia já utilizada pela Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4).

“Queremos ir além. Queremos ir para outras formações geológicas, não só para capturar o C02 das nossas refinarias e unidades de tratamento de gás, mas também para fazer negócios. O nosso projeto piloto é no Rio de Janeiro, uma planta de 100 mil toneladas ano”, em referência à iniciativa desenvolvida na captura do C02 da unidade de tratamento de gás em Cabiúnas, em Macaé, no Norte Fluminense.

Informações Agência CMA

Deixe um comentário