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Dólar fecha com queda, ajudado por dados mais fracos da economia americana e pelo desenrolar da pauta econômica no Congresso

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O dólar seguiu a tendência externa e fechou em baixa frente ao real nesta quinta-feira, ajudado por dados mais fracos da economia americana e pelo desenrolar da pauta econômica no Congresso.

Lá fora, os destaques do dia foram o PIB dos EUA, que cresceu 4,9% no 3TRI sobre o 2TRI na leitura final, abaixo dos 5,2% esperados; e o índice PCE trimestral, que ficou em 2,6%, abaixo da expectativa de 2,8%. Os dados reforçam a percepção de “pouso suave” da economia americana e desenham o cenário para que o Fed inicie seu afrouxamento monetário ainda no 1TRI24.

Por aqui, a MP das Subvenções passou pelo Senado ontem à noite, garantindo arrecadação essencial para o governo poder cumprir a meta de déficit zero no ano que vem. Operadores destacam ainda o fluxo elevado de capital estrangeiro para a Bolsa, que tem ajudado a amenizar o impacto sobre o câmbio das remessas de fim de ano das empresas para o exterior.

Dados da B3 mostram entrada de R$ 1,669 bilhão no dia 19 para a Bolsa, que já acumula saldo gringo positivo de 13,218 bilhões em dezembro. Porém, os números do BC, que são mais amplos, indicam que o fluxo cambial total ficou negativo em US$ 2,278 bilhões na semana passada (11 a 15/12), com saída de US$ 2,309 bilhões pelo canal financeiro. Em dezembro, até dia 15, o fluxo total está negativo em US$ 2,666 bilhões.

O dólar à vista fechou em baixa de 0,49%, a R$ 4,8877, após oscilar entre R$ 4,8645 e R$ 4,8997. Às 17h04, o dólar futuro para janeiro recuava 0,59%, para R$ 4,8865.

Lá fora, o índice DXY perdia 0,53%, para 101,868 pontos. O euro subia 0,48%, a US$ 1,0995. E a libra ganhava 0,31%, para US$ 1,2680.

Informações BDM

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