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IBC-Br tem nova queda de 0,06% em outubro e retração trimestral chega a 0,42%

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O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), indicador considerado uma prévia do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, caiu 0,06% em outubro, após também ter mostrado queda setembro, informou nesta quarta-feira (20) o Banco Central do Brasil.

A atividade econômica brasileira decepcionou, ressaltando a perspectiva de um final de ano fraco depois de mostrar resiliência no terceiro trimestre.

O resultado do mês ficou bem aquém da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,10% e marcou a terceira vez seguida no vermelho.

Em agosto o índice recuou 0,7%, e mostrou queda de 0,05% em setembro, de acordo com os dados do BC.

Em relação a outubro de 2022, o IBC-Br mostrou alta de 1,54%. No trimestre encerrado em setembro, o indicador teve queda de 0,42% ante o trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2022, houve crescimento de 0,88%.

Com os dados divulgados hoje, o IBC-Br acumula alta de 2,36% no ano e de 2,19% em 12 meses.

O IBGE divulgou neste mês que o PIB brasileiro teve expansão de 0,1% no terceiro trimestre, permanecendo em território positivo e contrariando expectativas de retração, uma vez que a resiliência de serviços compensou a pressão do setor agrícola e a queda dos investimentos.

No entanto, especialistas alertam que a tendência é que a economia feche este ano e abra 2024 flertando com a estagnação, ainda sob os efeitos defasados dos juros altos e da dissipação do choque positivo da agricultura, que foi limitado ao primeiro trimestre e início do segundo.

Depois de levar a taxa básica de juros a 13,75%, o BC começou a cortá-la apenas em agosto e a Selic está atualmente em 11,75%.

Em outubro, somente a produção industrial apresentou resultado positivo, com crescimento de apenas 0,1% em relação a setembro. As vendas varejistas caíram 0,3%, enquanto o
volume de serviços recuou 0,6%.

A última pesquisa Focus realizada pelo BC com especialistas mostra que o mercado vê expansão do PIB este ano de 2,92%, caindo a 1,51% em 2024.

O IBC-Br é construído com base em proxies representativas dos índices de volume da produção da agropecuária, da indústria e do setor de serviços, além do índice de volume dos impostos sobre a produção.

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