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Ibovespa cai 0,60%, alinhado com o desempenho no exterior e incertezas em relação ao ciclo de aperto monetário nos EUA

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O Ibovespa recuou 0,60%, fechando aos 128.523,83 pontos no pregão desta quarta-feira (17), alinhado com o desempenho negativo no exterior. A divulgação de dados de vendas no varejo nos Estados Unidos, que superaram as expectativas, levantou preocupações sobre uma possível resistência ao movimento de redução das taxas de juros americanas.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones registrou uma queda de 0,25%, atingindo 37.226 pontos, enquanto o S&P 500 apresentou uma perda de 0,56%, chegando a 4.739 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite recuou 0,59%, atingindo 14.855 pontos.

Os indicadores econômicos mais fracos da China também impactaram o Ibovespa. O PIB chinês cresceu 5,2% no trimestre entre outubro e dezembro em relação ao ano anterior, acelerando em comparação com os 4,9% do terceiro trimestre, mas ficou ligeiramente abaixo da previsão de 5,3% em uma pesquisa da Reuters. Na base trimestral, houve um crescimento de 1,0%, após uma alta revisada de 1,5% no trimestre anterior.

Alguns indicadores de dezembro na China foram mais sombrios, indicando aprofundamento da crise imobiliária, desaceleração no crescimento das vendas no varejo e um investimento morno. A produção industrial mostrou alguns sinais de melhora.

A Vale (VALE3) apresentou desvalorização, com os futuros do minério de ferro na Ásia pressionados por dados mostrando uma recuperação econômica irregular na China, principal consumidor da commodity.

No cenário corporativo, a SLC Agricola (SLCE3) foi destaque ao fechar em alta, sendo a única ação do IBOV com desempenho positivo no pregão de terça-feira. “Entendo que este movimento altista é reflexo de um intenso fluxo comprador no papel”, disse Elcio Cardozo, especialista da Matriz Capital. “Hoje, a companhia divulgou que um grupo de acionistas passou a deter 5,36% das ações da companhia”.

Acompanhe as altas e baixas da bolsa nos últimos dias:

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/01/2024 -1,11% 132.696,63 R$ 19,6 bilhões
03/01/2024 0,10% 132.833,95  R$ 21,3 bilhões
04/01/2024 -1,21% 131.225,91 R$ 21,6 bilhões
05/01/2024 0,61% 132.022,92 R$ 19,4 bilhões
08/01/2024 0,31%  132.426,54 R$ 19,8 bilhões
09/01/2024 -0,74% 131.446,59 R$ 18,5 bilhões
10/01/2024 -0,46% 130.841,09 R$ 19,5 bilhões
11/01/2024 -0,15%  130.648,75 R$ 20,4 bilhões
12/01/2024 0,26%  130.987,67 R$ 19,3 bilhões
15/01/2024 0,41% 131.520,91 R$ 12,2 bilhões
16/01/2024 -1,69% 129.294,04 R$ 23,4 bilhões
17/01/2023 -0,60% 128.523,83 R$ 33,8 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

SLCE3: +3,78 a R$ 18,80
NTCO3: +2,63% a R$ 16,76
MRVE3: +1,80% a R$ 7,90
LWSA3: +1,66% a R$ 6,14
UGPA3: +1,65% a R$ 27,71

  • BAIXAS IBOVESPA

RRRP3: -3,97% a R$ 27,30
PCAR3: −3,78% a R$ 4,58
VAMO3: −3,55% a R$ 8,97
BRFS3: −3,53% a R$ 12,57
HAPV3: −3,37% a R$ 4,30

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Alupar (ALUP11)

    A agência de classificação de risco Fitch Ratings reafirmou o rating em escala nacional de longo prazo da Alupar e de suas emissões de debêntures em “AAA (bra)” e o rating em escala internacional, para moeda estrangeira em “BB+” e para moeda local em “BBB-“, com perspectiva estável tanto para o rating em escala nacional, como para o rating em escala internacional, refletindo a perspectiva do rating soberano do Brasil.

    B3 (B3SA3)

    A partir de 22 de janeiro, a B3 inicia a operação da primeira clearing de câmbio do mercado com infraestrutura 100% na nuvem. Com a modernização de sua plataforma, a bolsa do Brasil espera estimular o desenvolvimento do mercado interbancário no país com a criação de produtos e a geração de novas oportunidades de negócios para o mercado. Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3)

    O Banco do Brasil desembolsou R$ 195 bilhões em 612 mil operações de crédito rural no ano passado, volume recorde e 8,4% superior ao liberado em 2022, informou o banco em nota. Do montante, R$ 22 bilhões foram para financiar a agricultura familiar. Saiba mais…

    Braskem (BRKM5)

    A Braskem informou que sua subsidiaria Braskem Netherlands B.V. assinou um contrato com a Shell Chemicals Europe B.V. para produzir polipropileno circular a partir de resíduos plásticos mistos. Saiba mais…

    Cemig (CMIG3/CMIG4)

    A Cemig informou que em relação às notícias recentes veiculadas na mídia acerca de rumores sobre a possível saída do presidente da Companhia, Reynaldo Passanezi Filho, esclarece aos seus acionistas e ao mercado em geral que não há expectativa ou interesse do Presidente em relação a sua renúncia ao cargo ou qualquer manifestação do Conselho de Administração neste sentido. Saiba mais…

    Cury (CURY3)

    A Cury registrou vendas líquidas de R$ 904,7 milhões, montante que representa um aumento de 20,1% em relação ao 4T22 e uma queda de 7,0% em comparação ao 3T23. Saiba mais…

    Enauta (ENAT3)

    O CEO da Enauta, Décio Oddone, não esconde que há grandes planos para a petroleira este ano. “2024 é o ano da transformação da Enauta”, disse ele, sem pestanejar. A empresa passou por mudanças significativas em sua composição acionaria após a diluição das ações de sua antiga controladora, o grupo Queiroz Galvão, que perdeu espaço com a conversão de sua dívida para bancos em ações da petroleira. Mais próxima de ser uma corporation hoje, a empresa foi às compras no fim de 2023 e promete manter acesa a chama por novas oportunidades de consolidação de ativos este ano. Saiba mais…

    Gafisa (GFSA3)

    Em meio a disputa societária, a Gafisa republicou na CVM a pauta da AGE de 7 de fevereiro — que será exclusivamente virtual, aprovou o conselho — com a inclusão da pauta proposta pelos fundos Estocolmo e Ravello, que reivindicam apuração e eventuais providências sobre supostos prejuízos causados por condutas dos acionistas dos fundos Esh Theta e da gestora Esh Capital Investimentos. A AGE foi solicitada pela Esh. Saiba mais…

    Gol (GOLL4)

    A Gol prestou esclarecimentos após notícias na imprensa de que cogita pedir recuperação judicial nos Estados Unidos. Saiba mais…

    MRV (MRVE3)

    A MRV prestou esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) após rumores na imprensa de que a empresa teria reduzido as projeções para 2024. Saiba mais…

    Plano & Plano (PLPL3)

    A Plano&Plano divulgou a prévia operacional do quarto trimestre de 2023. Saiba mais…

    (Com informações da Forbes Money, TC Mover e Momento B3)

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