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Ibovespa sobe 0,28%, antes de decisão do BC e após presidente do Fed descartar corte de juros

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O Ibovespa encerrou o pregão desta quarta-feira (31) em alta, aguardando a decisão monetária brasileira. O índice também passou por uma correção técnica após uma queda de quase 5% em janeiro, impulsionada pelo fluxo de saída do investidor estrangeiro. O principal índice da Bolsa de valores registrou um aumento de 0,28%, atingindo 127.752,28 pontos.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

Os investidores acompanharam de perto a decisão do Federal Reserve de manter as taxas de juros inalteradas, no intervalo de 5,35% a 5,50%. O presidente do Fed, Jerome Powell, rejeitou firmemente a ideia de que o banco central dos Estados Unidos poderia cortar os juros em março, contrariando as expectativas de muitos participantes do mercado.

No Brasil, a expectativa é que o Banco Central implemente mais um corte na taxa Selic, reduzindo-a para 11,25%.

As principais altas do dia foram registradas nas ações da Arezzo (ARZZ3) e do Grupo Soma (SOMA3). Ambas as empresas de varejo de moda confirmaram tratativas para uma eventual fusão de suas bases acionárias. “Estamos falando de um movimento de duas grandes empresas voltadas para o público de alta renda”, destacou Andre Fernandes, especialista da A7 Capital.

O Magazine Luiza (MGLU3) também manteve a trajetória positiva, refletindo o otimismo em relação à oferta de ações, na qual os controladores garantirão um aporte de R$ 1 bilhão.

 

Na ponta negativa, destacam-se as ações da Raia Drogasil (RADL3), rebaixadas para venda pelo Citi, e do Santander (SANB11), que reportou um balanço do quarto trimestre de 2023 abaixo das expectativas do mercado.

Em Wall Street, os principais índices acionários encerraram em baixa, abalados pela coletiva de imprensa de Jerome Powell descartando corte de juro em março. A decisão do Federal Reserve em manter os juros inalterados veio em linha com as expectativas do mercado.

Além do cenário de política monetária, as ações de tecnologia pesaram, com agentes reagindo aos balanços da Alphabet e da Microsoft.

Os índices americanos encerram em queda: Dow Jones, Nasdaq 100 e o S&P500 recuaram 0,82%, 2,23% e 1,62%, respectivamente.

As falas de Powell praticamente descartando um corte de juro em março caíram no mercado como um banho de água fria, levando os índices para as mínimas do dia, dado que grande parte dos investidores acreditava em um possível corte já na próxima reunião do Fed. Mas Powell reforçou que antes são necessários mais dados encorajadores sobre a inflação.

Ao fim da tarde, derivativos negociados na Chicago Mercantile Exchange (CME) projetavam 62,5% de chances de manutenção dos juros em março. As apostas de um corte de 25 pontos-base estavam em 36,4%. Antes da coletiva de Powell, os números apontavam para 49,5% de chances de um corte de 25 pontos-base em março.

Em relação ao comunicado divulgado junto com a decisão, o co-fundador da Quantzed, Marcelo Oliveira, disse que o Fomc “veio ainda bem conservador”, reiterando que a inflação cedeu, mas ainda seriam necessários mais indicadores sinalizando que ela ficará dentro da meta de 2%.

Mas o comunicado trouxe uma alteração importante e que traz leitura positiva, com a retirada de um trecho que há algum tempo vinha fazendo alusão a possíveis novas altas de juros na economia americana.

No âmbito corporativo, destaque para as ações da Alphabet negociadas na Nasdaq que recuaram 7,41%, com a receita de publicidade da companhia decepcionando e ofuscando os lucros e vendas, que vieram melhores do que o esperado. Os papéis da Microsoft também caíram 2,59%, em meio à frustração dos analistas com o guidance da empresa.

Acompanhe as altas e baixas da bolsa nos últimos dias:

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/01/2024 -1,11% 132.696,63 R$ 19,6 bilhões
03/01/2024 0,10% 132.833,95  R$ 21,3 bilhões
04/01/2024 -1,21% 131.225,91 R$ 21,6 bilhões
05/01/2024 0,61% 132.022,92 R$ 19,4 bilhões
08/01/2024 0,31%  132.426,54 R$ 19,8 bilhões
09/01/2024 -0,74% 131.446,59 R$ 18,5 bilhões
10/01/2024 -0,46% 130.841,09 R$ 19,5 bilhões
11/01/2024 -0,15%  130.648,75 R$ 20,4 bilhões
12/01/2024 0,26%  130.987,67 R$ 19,3 bilhões
15/01/2024 0,41% 131.520,91 R$ 12,2 bilhões
16/01/2024 -1,69% 129.294,04 R$ 23,4 bilhões
17/01/2024 -0,60% 128.523,83 R$ 33,8 bilhões
18/01/2024 -0,94% 127.355 R$ 22,7 bilhões
19/01/2024 0,25%  127.635,65 R$ 27,4 bilhões
22/01/2024 -0,81% 126.601,55 R$ 18,5 bilhões
23/01/2024 1,31%  128.262,52  R$ 21,8 bilhões
24/01/2024 -0,35% 127.815,70  R$ 20,2 bilhões
25/01/2024 0,28% 128.168,73 R$ 19,8 bilhões
26/01/2024 0,62% 128.967,32 R$ 17,8 bilhões
29/01/2024 0,36%  128.502,66 R$ 15,7 bilhões
30/01/2024 -0,86%  127.401,81 R$ 21,7 bilhões
31/01/2024 0,28% 127.752,28  R$ 27,0 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

SOMA3: +17,55% a R$ 7,97
ARZZ3: +12,37% a R$ 62,75
MGLU3: +5,56% a R$ 2,09
CIEL3: +4,23% a R$ 4,93
ALPA4: +4,08% a R$ 8,67

  • BAIXAS IBOVESPA

RADL3: -3,62% a R$ 25,30
ASAI3: −2,21% a R$ 13,74
WEGE3: −2,09% a R$ 32,30
SANB11: −1,99% a R$ 28,62
CRFB3: −1,51% a R$ 10,47

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Aura Minerals (AURA33)

    A Aura Almas, controlada da Aura Minerals, informou que Natasha Utescher foi eleita como Diretora de Relações com Investidores da Companhia, e o Marcus Vinicius Oliveira Cavalcanti foi eleito como Diretor Financeiro, ambos com efeitos imediatos a partir da presente data.

    Casas Bahia (BHIA3)

    A Casas Bahia, estuda fazer uma emissão de debêntures para estender o prazo de uma captação de R$ 1 bilhão, feita em 2021 e com vencimento programado para abril. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer entregou 75 jatos no quarto trimestre de 2023, sendo 49 executivos (30 leves e 19 médios), 25 comerciais e uma aeronave militar C-390. O resultado representa um recuo de 6,3% frente aos 80 jatos entregues no quarto trimestre de 2022. Saiba mais…

    EspaçoLaser (ESPA3)

    A Espaçolaser divulgou que sua operação na Colômbia passará a ser tocada pela F3L, operadora local que funcionará como master franqueada da rede no país. A empresa desembarcou em solo colombiano em dezembro de 2020 e, desde então, inaugurou nove unidades no país. A mudança de foco no modelo reflete, segundo a empresa, sua busca contínua por “eficiência e aprimoramento em todos os setores do negócio, representando uma oportunidade estratégica para alinhamento operacional e crescimento internacional”. Além do Brasil e da Colômbia, a Espaçolaser mantém lojas na Argentina, Chile e Paraguai. Saiba mais…

    Gafisa (GFSA3)

    A Gafisa recebeu mais um pedido de convocação de assembleia geral extraordinária da Companhia, enviado pelo acionista ESH Theta Master Fundo de Investimento Multimercado, para deliberar sobre os seguintes assuntos (Pedido de Convocação e AGE). Saiba mais…

    Gol (GOLL4)

    A Moody’s rebaixou o rating da Gol Linhas Aéreas Inteligentes de Caa2, para Ca, com perspectiva negativa. A agência diz que, após suas ações de hoje, os ratings da Gol, Gol Equity Finance, Gol Finance e Gol Finance (LuxCO) serão retirados em breve, como consequência do fato de a empresa ter entrado com pedido de recuperação judicial (“chapter 11”) nos Estados Unidos. Saiba mais…

    Grupo Soma (SOMA3) e Arezzo (ARZZ3)

    As ações das redes de varejo de moda Arezzo&Co e Grupo Soma disparavam na tarde desta quarta-feira (31) em meio a notícias sobre a fusão. Saiba mais…

    Hypera (HYPE3)

    O conselho de administração da Hypera recomendou a aprovação da proposta de aumento de capital de R$ 4,56 bilhões, mediante a capitalização de parcela do saldo da reserva de incentivos fiscais, sem a emissão de novas ações. Saiba mais…

    Light (LIGT3)

    O Conselho de Administração da Light, em recuperação judicial, elegeu Rodrigo Tostes Solon de Pontes como diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, com efeitos a partir de 5 de fevereiro de 2024. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, participou, nesta terça-feira (30/01), da abertura do Deep Dive Petrobras, encontro realizado em Nova lorque para aproximar a companhia dos investidores internacionais e aumentar a transparência junto ao mercado. O executivo destacou que a Petrobras, após anos se concentrando apenas no presente, agora está olhando para o futuro, buscando se fortalecer e se posicionar de forma equilibrada no processo de transição energética pelo qual o mundo está passando. Saiba mais…

    Romi (ROMI3)

    A Romi reportou lucro líquido de R$ 51,3 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), uma queda de 41,4% frente o mesmo período do ano anterior. Saiba mais…

    O Conselho de Administração da Indústrias Romi se manifestou favorável à proposta da Administração a ser encaminhada à Assembleia Geral Extraordinária da Companhia de 12 de março de 2024, para o aumento do capital no valor de R$ 83,7 milhões, com bonificação de ações. Saiba mais…

    Santander (SANB11)

    O Santander Brasil registrou lucro líquido recorrente de R$ 2,204 bilhões no quarto trimestre de 2023, abaixo do consenso LSEG, que prévia lucro de R$ 2,87 bilhões. Em um ano, o resultado do banco teve alta 30,5%, mas em relação ao segundo trimestre deste ano, teve queda de 19,2%. Saiba mais…

    (Com informações da Forbes Money, TC Mover e Momento B3)

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