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Produção anual de minério de ferro e alumínio da Rio Tinto cresce e atinge metas

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A Rio Tinto produziu mais minério de ferro, alumínio e cobre em 2023 do que em 2022, atingindo metas anuais ao intensificar novas operações de mineração na Austrália e na Mongólia. No geral, a Rio Tinto afirma que a produção do grupo em 2023 foi pouco mais de 3% superior à do ano anterior, numa base equivalente ao cobre.

A segunda maior mineradora do mundo em valor de mercado produziu 331,5 milhões de toneladas métricas de minério de ferro em sua rede de minas na Austrália em 2023, um aumento de 2% em relação a 2022, e embarcou 331,8 milhões de toneladas, um aumento de 3%. A Rio Tinto projetava embarques na faixa de 320 milhões a 335 milhões de toneladas.

A Rio Tinto também reportou uma produção anual de alumínio de cerca de 3,3 milhões de toneladas, um aumento de 9% em relação ao ano anterior e no limite superior da sua própria previsão de 3,1 milhões a 3,3 milhões de toneladas. O resultado foi reforçado pelo retorno à plena produção em sua fundição Kitimat, no Canadá.

A produção de cobre extraído da empresa totalizou 620 mil toneladas. Isso foi 2% maior do que em 2022, antes da mineradora comprar a participação dos acionistas minoritários da empresa que controlava a grande mina de cobre e ouro de Oyu Tolgoi, na Mongólia. A empresa disse aos investidores que esperava uma produção entre 590 mil e 640 mil toneladas.

Sobre o cobre refinado, a Rio Tinto disse que sua produção foi menor no ano passado do que em 2022, ao concluir uma reconstrução de US$ 300 milhões da fundição Kennecott, em Utah, nos EUA, com o objetivo de fortalecer o fornecimento de cobre da empresa. A produção anual de cobre refinado nos EUA caiu 16%, para 175 mil toneladas, em linha com a projeção da empresa de 160 mil a 190 mil toneladas. A Rio Tinto disse que espera um retorno à produção estável no local no primeiro trimestre de 2024.

Rio Tinto, concorrente da Vale, vê retomada do minério com estímulos na China

A Rio Tinto, maior exportadora de minério de ferro do mundo, acredita que as medidas de estímulo crescentes na China vão impulsionar a recuperação gradual da economia global este ano.

A economia da China começou a mostrar sinais de estabilização no início do quarto trimestre, à medida que os gastos com infraestrutura e manufatura ajudaram a compensar a fraqueza prolongada no setor imobiliário em crise, disse a companhia em comunicado nesta terça-feira (16).

A recuperação em 2024 será focada no segundo semestre, com o setor imobiliário se mantendo fraco, acrescentou.

Embora os preços do minério de ferro tenham fechado 2023 cerca de 20% mais altos, eles caíram cerca de 8% até agora neste ano, com preocupações persistentes sobre a demanda chinesa fraca, bem como sobre o setor imobiliário, em dificuldade do país.

A recuperação pós-pandemia decepcionante da maior nação consumidora de metais tem exercido pressão negativa sobre a demanda de aço e os preços do minério de ferro.

“Existe uma boa demanda pelos materiais que produzimos, e nosso propósito e estratégia de longo prazo fazem mais sentido do que nunca”, disse o CEO Jakob Stausholm no comunicado.

Os futuros do minério de ferro cediam 0,1%, a US$ 127,30 por tonelada em Singapura nesta terça. Os futuros em Dalian cediam 0,6%, enquanto o vergalhão em Xangai subia, mas a bobina laminada a quente caía.

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