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Queda de ações da Tesla após alerta de desaceleração no crescimento e desafios em lucratividade

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O desempenho das ações da Tesla Inc. (NASDAQ:TSLA) sofreu um forte revés, declinando 8% logo no início das operações de quinta-feira (25), após a empresa não atingir as expectativas de lucros e sinalizar um crescimento mais modesto para o futuro próximo. No decorrer de 2023, a Tesla adotou a estratégia de reduzir os preços de seus veículos com o objetivo de impulsionar as vendas, uma tática que, embora inicialmente eficaz, começou a impactar negativamente a margem de lucro da empresa.

A Tesla também é negociada na B3 através da BDR (BOV:TSLA34).

A perspectiva de crescimento expressivo, anteriormente prevista em taxas anuais de 30% a 50%, parece estar se distanciando para 2024, conforme observações de analistas do setor. Essa mudança de cenário é atribuída ao esgotamento das margens de redução de custos na produção atual de veículos, segundo comunicados dos executivos da empresa.

Contrariando a prática habitual de estabelecer metas específicas de crescimento, a Tesla se absteve de fazer previsões detalhadas para o ano seguinte, após não conseguir alcançar a meta de crescimento anual de 50% estabelecida anteriormente. Apesar dos cortes de preços ao longo de 2023, a empresa registrou um aumento de 38% nas entregas de veículos, com expectativas de mercado apontando para um crescimento de 20% neste ano.

No último trimestre, a Tesla anunciou um lucro por ação de 71 centavos, ficando abaixo da projeção média de 73 centavos. A receita alcançada foi de US$ 25,2 bilhões, não atingindo as expectativas de Wall Street de US$ 25,9 bilhões. Diante desse panorama, Elon Musk, CEO da Tesla, sugere que os contratempos são temporários, destacando planos de lançamento de um veículo mais acessível e a expansão da produção para novas fábricas, visando atingir uma base mais ampla de consumidores.

Entretanto, a Tesla também se depara com o desafio de ampliar seu portfólio de veículos, atualmente limitado, em um mercado cada vez mais saturado e competitivo, especialmente com o avanço de fabricantes chineses de veículos elétricos. Essa situação impõe pressões adicionais sobre a lucratividade e a capacidade da Tesla de manter sua posição de liderança no setor de veículos elétricos.

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