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Shell pondera moderar redução de emissões na atualização da estratégia de transição energética

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A Shell Plc (NYSE:SHEL) está reavaliando a velocidade de seus compromissos de redução de emissões de carbono enquanto prepara uma atualização significativa de sua estratégia de transição energética, de acordo com a Bloomberg. Espera-se que as potenciais revisões das metas climáticas da empresa sejam reveladas em breve, coincidindo com a divulgação de seu plano atualizado para energia limpa e redução de emissões de gases de efeito estufa.

A Shell Plc também é negociada na B3 através da BDR (BOV:RDSA34).

Este desenvolvimento surge no contexto da nova direção estratégica implementada pelo CEO Wael Sawan, que tem enfatizado a alocação de uma maior parcela dos investimentos da empresa no setor de petróleo e gás, visando incrementar os retornos para os acionistas. A Shell, sob a liderança anterior de Ben van Beurden, havia lançado uma iniciativa ambiciosa em 2020 para alcançar emissões líquidas zero até 2050, focando na redução da intensidade líquida de carbono – um indicador das emissões geradas pela energia vendida aos consumidores.

Com a atualização da estratégia prevista para ser anunciada em 14 de março, a Shell poderá ajustar suas metas climáticas de médio e longo prazo. Essa potencial revisão segue um movimento semelhante realizado pela BP Plc, que no ano passado optou por aumentar sua produção de petróleo e gás e, consequentemente, suas emissões de CO2 para esta década, em detrimento de seus objetivos climáticos anteriores.

A abordagem mais cautelosa em relação à redução de emissões reflete uma tensão crescente entre as demandas por maior valor aos acionistas e a necessidade de responder aos desafios climáticos. A posição da Shell e de outras grandes empresas europeias em comparação com suas contrapartes norte-americanas, que mantêm um compromisso mais firme com os combustíveis fósseis, também destaca o dilema enfrentado pelas gigantes do petróleo na transição para fontes de energia mais limpas.

Enquanto a Shell avança com a atualização de sua estratégia, a empresa enfrenta críticas de ativistas ambientais e investidores focados no clima, que estão atentos às suas ações em relação às metas de sustentabilidade e à transição energética global.

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