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Futuros dos EUA sobem após queda liderada pela Nvidia na sexta-feira

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Bem-vindo à sua leitura matinal de três minutos de como os mercados estão reagindo ao redor do mundo nesta manhã.

ÁSIA: Os mercados da Ásia recuperaram da liquidação de sexta-feira, com os investidores de olho nos novos dados provenientes da China, Japão e Coreia do Sul nesta semana.

Na sexta-feira, os mercados da região caíram depois que Israel lançou um ataque ao Irã, fazendo com que as ações caíssem e os ativos considerados porto-seguros subissem.

Na segunda-feira, as taxas preferenciais dos empréstimos da China de um e cinco anos permaneceram inalteradas em 3,45% e 3,95%, respectivamente, como esperado. O LPR de cinco anos atua como indexador para a maioria das hipotecas imobiliárias.

O índice Hang Seng de Hong Kong saltou 1,77%, em 16.511,69 pontos. Na China continental, o CSI 300, que agrupa as maiores empresas listadas em Shanghai e Shenzhen, caiu 0,3% e fechou em 3.530,9o pontos, após o anúncio da LPR, tornando-se o único importante mercado em queda na segunda-feira.

O Nikkei do Japão fechou em alta de 0,99%, em 37.459,50 pontos, enquanto o Kospi da Coreia do Sul subiu 1,45% para fechar em 2.629,44 pontos.

Na Austrália, o S&P/ASX 200 começou bem a semana, fechando em alta de 1,08%, em 7.649,20 pontos, com todos os setores, exceto energia, encerraram o pregão no azul. Todos os quatro grandes bancos fecharam em alta, com o maior do país, o CBA, ganhando 0,9%. A mineradora South32 saltou 5,6%, enquanto os pesos-pesados da mineração BHP, Fortescue e Rio Tinto subiram 1,8%, 0,8% e 0,2%, respectivamente, apoiando o índice de referência. O setor de energia pesou no mercado. As ações da Woodside Energy caíram 2,6% e as da Santos 1,2%, enquanto as mineradoras de carvão Yancoal e Whitehaven recuaram 1,9% e 1%.

EUROPA: Os mercados europeus iniciam a nova semana de negociações com um desempenho positivo na segunda-feira, após um sentimento de incertezas na semana passada, devido às tensões contínuas no Médio Oriente e com uma reavaliação das expectativas das taxas de juros.

A índice de referência regional Stoxx 600 sobe 0,3% nas primeiras negociações, com a maioria dos setores negociando em território positivo. As ações de varejo lideraram os ganhos, enquanto as de automóveis despencam.

O alemão DAX 30 sobe 0,5% e o francês CAC 40 avança 0,3%.

Em Londres, o FTSE 100 sobe 1,4%. Entre as mineradoras listadas na LSE, Anglo American cai 0,9%, enquanto Antofagasta, BHP e Rio Tinto sobem mais de 1% cada. A petrolífera BP negocia em alta de 0,9%.

EUA: Os futuros dos índices de ações dos EUA sobem na manhã de segunda-feira, enquanto Wall Street tenta se firmar após uma liquidação de empresas de tecnologia na sexta-feira.

O S&P 500 e Nasdaq Composite caíram 3,05% e 5,52% na semana passada e estão em sequência de seis dias de quedas consecutivas. O Nasdaq caiu 2% somente na sexta-feira, com a gigante dos chips Nvidia afundando 10%.

O Dow Jones, que tem menos exposição ao setor de tecnologia do que os outros dois índices de referência, pouco mudou na semana.

Os movimentos nos mercados de ações ocorrem num momento em que as leituras recentes da inflação diminuiram as esperanças de que o Federal Reserve reduza as taxas várias vezes em 2024.

Segundo um analista, as “grandes perdas semanais vistas no S&P 500 e Nasdaq apontam que os investidores estão finalmente acordando para a realidade do cenário de promessas de taxas de juros “mais altas por mais tempo”, no qual se recusaram a acreditar”.

Os rendimentos do Tesouro dos EUA sobem à medida que tensões geopolíticas arrefecem, com os investidores olhando para os dados econômicos da semana que podem fornecer novas pistas sobre o estado da economia e as perspectivas para as taxas de juros, uma vez que persistem as incertezas sobre as perspectivas para a economia dos EUA e a política monetária do Federal Reserve. Os rendimentos e os preços movem-se em direções opostas.

Vários dados importantes estão programados para a semana, incluindo o PIB para o primeiro trimestre de 2024 a ser divulgado na quinta-feira e o índice de preços de despesas de consumo pessoal para março, que será divulgado na sexta-feira. O PCE é o medidor de inflação preferido do Fed e pode informar o pensamento dos legisladores sobre o que pode acontecer em termos de cortes nas taxas de juros antes da próxima reunião de política do Fed, que acontece de 30 de abril a 1º de maio. As encomendas de bens duráveis é outro dado importante que será divulgado ao longo da semana.

Os mercados esperam amplamente que os cortes nas taxas de juro aconteçam mais tarde do que o esperado, na sequência de dados econômicos recentes que refletiram uma inflação rígida e a resiliência da economia, bem como comentários de autoridades do Fed.

As autoridades, incluindo o presidente Jerome Powell, indicaram na semana passada que não havia urgência no corte das taxas e que o calendário para os cortes nas taxas dependeria do desenvolvimento da economia. O Fed entrou agora no chamado período de silêncio antes da sua próxima reunião.

Não está prevista a divulgação de dados relevantes na agenda econômica de hoje

Os balanços corporativos também poderão ser um fator decisivo nos próximos dias, com nomes como Tesla, Meta Platforms, American Airlines, Microsoft e Alphabet prontos para reportar seus números na semana.

CRIPTOMOEDAS: O Bitcoin e outras criptomoedas sobem na segunda-feira, depois que o Bitcoin completou seu tão esperado “halving”. Embora o halving represente um catalisador que pode elevar os preços, alguns analistas veem os ativos digitais como vulneráveis a quedas.

O preço do Bitcoin avança quase 2% nas últimas 24 horas mantendo acima de US$ 66.000, com os preços se estabilizando na esteira do halving, que ocorreu na noite de sexta-feira. Os touros das criptomoedas esperam que o halving empurre o Bitcoin acima de sua máxima recorde de meados de março perto de US$ 74.000, mas o maior ativo digital enfrenta ventos contrários com um cenário de mercado técnico que permanece fraco após a pressão de venda na semana passada.

O halving é uma mudança única que acontece em quatro anos na política monetária programada do Bitcoin que corta a emissão de novos tokens pela metade, restringindo a oferta e impulsionando os preços enquanto a demanda se mantiver relativamente estável. O Bitcoin tende a subir em cada halving e ganhar nos meses seguintes, mas alguns analistas estão céticos sobre as perspectivas atuais de curto prazo por causa que os preços subiram no período que antecedeu esse halving, ressaltado pela máxima histórica do mês passado. “Não esperamos aumentos de preço do Bitcoin após o halving, pois já foi precificado”, escreveu um estrategista do J.P. Morgan, em nota na semana passada.

A equipe do J.P. Morgan destaca uma série de fatores que sugerem fraqueza no Bitcoin, incluindo sinais de condições de sobrecompra. Os analistas também veem o Bitcoin bem acima de sua comparação ajustada à volatilidade com o ouro, o que implicaria preços em US$ 45.000 e acrescentaram que o financiamento moderado de capital de risco cripto este ano, apesar do rali nos preços, é um mau presságio.

Bitcoin: +1,71% US $ 66.075,90
Etereum: +1,31% US $ 3.10,81

ÍNDICES FUTUROS – 7h30:
Dow: +0,48%
S&P 500: +0,53%
NASDAQ: +0,65%
COMMODITIES:
MinFe: -0,06%
Bent: -0,45%
WTI: -0,42%
Soja: -0,14%
Ouro: -1,72%

OBSERVAÇÃO: Este material é um trabalho voluntário, independente, resultado da compilação de dados divulgados em diversos sites da internet que são aqui resumidos de maneira didática para facilitar e agilizar a compreensão do leitor. O texto da sessão asiática está no tempo passado, enquanto a europeia e a americana estão no presente devido ao horário em que este relatório é redigido. Atentem-se para o horário de disponibilização dos dados. O texto não é indicação de compra, manutenção ou venda de ativos.

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