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Goldman Sachs enfrenta oposição a salários executivos após queda de lucros

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A Glass, Lewis & Co., uma das mais influentes consultorias em votações de acionistas, emitiu uma recomendação para que os acionistas do Goldman Sachs Group Inc. (NYSE:GS) votem contra o atual plano de remuneração dos executivos do banco. O alerta vem em resposta aos aumentos significativos nos salários dos principais líderes do banco, apesar de uma queda correspondente nos lucros da instituição financeira com sede em Nova Iorque.

O Goldman Sachs Group Inc. também é negociado na B3 através da BDR (BOV:GSGI34).

O CEO do Goldman Sachs, David Solomon, viu seu salário aumentar para 31 milhões de dólares, um aumento de 24%, em um período que registrou uma queda similar nos lucros do banco. A Glass Lewis expressou preocupações com o que chamou de “desconexão significativa entre remuneração e desempenho”, indicando uma tendência preocupante que poderia não ver melhorias no futuro próximo.

Além de Solomon, outros executivos de alto escalão, incluindo o diretor de operações John Waldron, tiveram aumentos salariais consideráveis, com Waldron recebendo um aumento de 28% para 30 milhões de dólares. Esses aumentos ocorreram em um momento em que o Goldman Sachs está recalibrando sua estratégia, afastando-se de iniciativas de banca de varejo mal sucedidas para retornar às suas operações de negócios tradicionais.

O conselho do Goldman justificou o aumento salarial de Solomon, citando sua “liderança decisiva” na reorientação estratégica do banco. No entanto, essa decisão gerou descontentamento interno, com alguns executivos questionando a reviravolta na estratégia de varejo previamente defendida por Solomon.

A recomendação da Glass Lewis contra a aprovação do plano de remuneração surge como um ponto crítico antes da reunião anual do banco em 24 de abril, onde os acionistas terão a chance de expressar seu voto sobre a questão. A consultoria alerta para a necessidade de alinhamento entre a remuneração dos executivos e o desempenho da empresa, enfatizando a importância da responsabilidade e transparência nas práticas de governança corporativa.

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