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Ibovespa cai 0,87%, em linha com NY, após PMI acima do esperado e influenciado pelo aumento dos Treasuries

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O Ibovespa encerrou em queda nesta segunda-feira (1), em linha com o desempenho pífio dos índices em Wall Street, com as ações de bancos entre as maiores pressões negativas, incluindo as preferenciais do Itaú Unibanco, que recuaram cerca de 3%, em uma sessão também influenciada pelo aumento nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

Por outro lado, as ações da IRB(Re) e da Hapvida avançaram em meio à análise dos respectivos resultados do último trimestre de 2023, bem como às perspectivas de ambas as empresas.

O índice caiu 0,87%, atingindo 126.990,45 pontos. Na máxima do dia, alcançou 128.658,86 pontos, enquanto na mínima, atingiu 126.771,8 pontos. O volume financeiro somava R$ 17,4 bilhões antes dos ajustes finais.

Na sexta-feira, dados norte-americanos mostraram que o índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE), o indicador de inflação preferido do Federal Reserve, subiu 0,3% em fevereiro, menos do que previam economistas consultados pela Reuters (+0,4%).

O resultado ficou dentro do esperado, mas comentários cautelosos do presidente do Fed, Jerome Powell, reforçaram a leitura de que o Fed pode adiar ainda mais o início do ciclo de cortes de juros. Powell disse que a instituição espera que a inflação ceda, mas que se isso não ocorrer as taxas de juros serão mantidas onde estão por mais tempo. Segundo ele, o Banco Central deixará que os dados econômicos deem a resposta sobre os juros.

Na visão de estrategistas do BTG Pactual, o ano começou “claramente pior” do que o esperado para as ações brasileiras, com piora nas perspectivas de cortes nas taxas de juros nos EUA, enquanto um pouco mais de pressão sobre a inflação no Brasil pode fazer o Banco Central reduzir o ritmo dos cortes na Selic.

Neste cenário, os rendimentos dos Treasuries começaram o dia em alta, o que também impulsionou as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) no Brasil. O movimento foi amplificado pela divulgação de dados positivos sobre a indústria dos EUA.

O Instituto de Gestão do Fornecimento (ISM) informou que seu Índice de Gerentes de Compras (PMI) industrial aumentou para 50,3 no mês passado, a primeira leitura acima de 50 desde setembro de 2022, em comparação com 47,8 em fevereiro. Uma leitura do PMI acima de 50 indica crescimento no setor industrial. A recuperação encerrou 16 meses consecutivos de contração no setor industrial, que responde por 10,4% da economia americana.

No Brasil, a S&P Global informou que o PMI da indústria ficou em 53,6 em março, de 54,1 em fevereiro. Apesar da perda de força, o índice permanece acima da marca de 50 pelo terceiro mês seguido.

Na China, a atividade industrial na segunda maior economia do mundo expandiu pela primeira vez em seis meses em março, com o índice subindo para 50,8, de 49,1 em fevereiro, superando a previsão de 49,9 em uma pesquisa da Reuters.

O dólar fechou com alta firme, pela segunda sessão consecutiva acima dos R$ 5, em um dia marcado pela divulgação de dados fortes sobre a indústria norte-americana, o que fez as cotações refletirem a perspectiva de que o corte de juros nos EUA pode ser novamente adiado. A moeda ficou cotada a R$ 5,05 na venda, em alta de 0,86%. Em apenas dois dias úteis, a divisa acumulou ganho de 1,57%.

Em Wall Street, os principais índices acionários encerraram sem direção única, à medida que os rendimentos dos títulos do tesouro americano dispararam, com investidores reagindo a dados de inflação divulgados no meio do feriado e aos dados do Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês), que reforçaram a resiliência da economia americana.

Os índices Dow Jones e o S&P500 recuaram 0,60% e 0,20%, respectivamente, enquanto o Nasdaq 100 avançou 0,11%. Ao fim do dia, os rendimentos das Treasuries de dez anos operavam em alta de 12,7 pontos-base, a 4,321%, e os de dois anos avançavam 9,4 pontos-base, a 4,714%.

Hoje, investidores voltaram suas atenções para a divulgação dos dados do Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial medidos pela S&P Global e pela ISM. Ambos os indicadores se mostraram acima do patamar dos 50, indicando que a atividade econômica americana segue em território de expansão.

Já os dados do índice de preços ao consumidor medido pelo (PCE), referência para a política monetária do Fed, foram divulgados na última sexta-feira, enquanto os mercados estavam fechados. O PCE registrou alta de 0,3% em fevereiro, abaixo das expectativas de 0,4%; o núcleo do indicador avançou 0,3%, em linha com as projeções e mostrando desaceleração em relação ao mês anterior.

Em discurso na sexta que se seguiu à divulgação de dados, o chair do Federal Reserve, Jerome Powell adotou tom de cautela, mantendo em aberto a postura do Fed para a reunião de junho, e sublinhando a importância de não antecipar cortes na taxa de juros que possam reacender a trajetória de alta dos preços. Powell, porém, reconheceu os riscos sobre a economia de seguir com um juro alto por período longo.

De acordo com analistas, a ponta longa da curva de juros americana apresentou um maior estresse por conta da expectativa dos investidores por uma inflação persistentemente alta por mais tempo, já que os recentes dados indicam uma desaceleração na trajetória de desinflação, desafiando o Fed a perseguir a meta média de 2,0%.

Já a ponta curta apresentou um estresse menor pelo fato de que as perspectivas para o início do ciclo de cortes de juros não se alteraram no curto prazo. De acordo com os derivativos negociados na Chicago Mercantile Exchange (CME) o mercado ainda espera três cortes de juros ao longo de 2024, com início em junho. A inversão da curva de juros, um indicador antecedente de recessão, predomina desde julho de 2022.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/04/2024 -0,87%  126.990,45 R$ 19,8 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

HAPV3: +6,49% a R$ 3,94
IRBR3: +2,44% a R$ 38,26
BHIA3: +2,36% a R$ 6,85
BEEF3: +1,48% a R$ 6,85
SUZB3: +1,42% a R$ 64,89

  • BAIXAS IBOVESPA

LWSA3: -6,34% a R$ 5,47
CVCB3: −5,86% a R$ 2,73
RAIZ4: −5,08% a R$ 3,36
PETZ3: −5,06% a R$ 4,13
PCAR3: −3,72% a R$ 2,85

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Alliança Saúde (AALR3)

    A Alliança Saúde e Participações informou que não dará continuidade à aquisição da totalidade das quotas da Patologia Clínica São Paulo (LabSP), conforme havia sido divulgado 10 de agosto de 2023. Saiba mais…

    Azevedo & Travassos (AZEV3/AZEV4)

    A Azevedo & Travassos informou que por meio de sua subsidiária integral Azevedo & Travassos Infraestrutura (A&T Infra), assinou o contrato definitivo com a Equinor Energy do Brasil, em nome da Parceria Raia*, para a construção onshore de um gasoduto e das instalações de recebimento de gás do Projeto Raia, um desenvolvimento de gás natural, no pré-sal da Bacia de Campos. Saiba mais…

    B3 (B3SA3)

    A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deu o aval para o lançamento do contrato futuro de Bitcoin (BIT) pela B3, a bolsa de valores brasileira. A expectativa é que o produto esteja disponível para negociação a partir de 17 de abril, após a aprovação do manual operacional da B3 pela CVM. Saiba mais…

    Biomm (BIOM3)

    A Biomm recebeu notificação da Celltrion a respeito da não renovação do contrato de distribuição do medicamento biossimilar oncológico Herzuma, celebrado em 25 de setembro de 2017. Saiba mais…

    Caixa Seguridade (CXSE3)

    A Caixa Seguridade informou que sua controladora Caixa Econômica Federal (CAIXA), comunicou decisão ocorrida nesta data no âmbito do seu conselho diretor acerca da autorização para elaboração de estudos e análises necessários para eventual alienação futura de ações, sem alteração do controle. Saiba mais…

    A Caixa Seguridade divulgou o desempenho de janeiro de 2024. Saiba mais…

    CCR (CCRO3)

    A CCR realizou um contrato com a Megatelecom para vender toda a participação na Samm por R$ 100 milhões. Saiba mais…

    Celesc (CLSC3)

    A Celesc reportou lucro líquido de R$ 89 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), montante 13,9% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022.

    Direcional (DIRR3)

    A Direcional Engenharia divulgou que os serviços de formador de mercado passarão a ser prestados pela BTG Pactual Corretora de Títulos e Valores Mobiliários. Saiba mais…

    Fertilizantes Heringer (FHER3) 

    A Fertilizantes Heringer divulgou prejuízo líquido de R$ 24,6 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23) ante perdas de R$ 70,1 milhões do 4T22. No acumulado do ano, a empresa relatou perdas de R$ 361 milhões contra prejuízo de R$ 150 milhões de 2022, tendo uma elevação de 56,3%. Saiba mais…

    GPA (PCAR3)

    O conselho de administração do GPA aprovou a deslistagem das American Depositary Shares (ADSs) da Bolsa de Nova York (Nyse). Saiba mais…

    Hapvida (HAPV3)

    A Hapvida registrou lucro líquido ajustado de R$ 330,5 milhões no quarto trimestre, uma alta de 104,8% na comparação ano a ano, informou a empresa. Saiba mais…

    Helbor (HBOR3)

    A Helbor Empreendimentos teve lucro líquido de R$ 28,7 milhões no 4º trimestre de 2023, um aumento de 56,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo demonstrações financeiras enviadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Saiba mais…

    IRB Re (IRBR3)

    A resseguradora IRB Re divulgou que o lucro líquido da companhia chegou a R$ 37,9 milhões no quarto trimestre deste ano, o que representa uma reversão em relação ao prejuízo de R$ 38,8 milhões registrados um ano antes. Saiba mais…

    O Conselho de Administração do IRB elegeu, de forma transitória, para o cargo de Diretor Vice-Presidente Financeiro da companhia, Marcos Pessôa de Queiroz Falcão, atual Diretor Presidente e Diretor de Relações com Investidores da Companhia. Saiba mais…

    Marfrig (MRFG3)

    A Marfrig vai investir R$ 10 milhões para aprimorar as instalações de apoio aos motoristas no seu complexo industrial em Várzea Grande (MT), anunciou a empresa em nota. Saiba mais…

    Neoenergia (NEOE3)

    A Neoenergia comunicou que a Neoenergia Cosern recebeu pedido formulado por acionista titular de mais de 10% das ações em circulação para a convocação de assembleia especial, para deliberar sobre a realização de nova avaliação da Neoenergia Cosern, para fins de determinação do valor das ações ordinárias e ações preferenciais classes “A” e “B” de sua emissão, no âmbito da oferta pública de aquisição de ações anunciada pela Neoenergia, visando à conversão de registro da Neoenergia Cosern de companhia aberta da categoria “A” para “B” (OPA). Saiba mais…

    PDG (PDGR3)

    A incorporadora PDG reportou no quarto trimestre de 2023 lucro líquido de R$ 1,7 bilhão, ante prejuízo de R$ 390 milhões um ano antes. O resultado financeiro foi o principal componente do resultado, com lucro de R$ 2,3 bilhões no período, ante prejuízo de R$ 468,7 milhões, fruto de uma reversão de encargos de dívidas extraconcursais. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    Estudos feitos pela comunidade científica na bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira, demonstraram que as correntes marítimas seguiram em sentido contrário à costa brasileira, confirmando os estudos e modelagens realizados pela Petrobras e já aprovados pelo Ibama no processo de licenciamento ambiental do bloco FZA-M59, informou a petroleira na última quinta-feira, 28. A licença ambiental para explorar a área, porém, ainda não foi concedida. Saiba mais…

    A Petrobras reduziu o preço do querosene de aviação (QAV) em cerca de 1,5% nesta segunda-feira, 1º de abril, apesar da alta do preço do petróleo nos últimos dias. Os reajustes variam de acordo com o mercado atendido pela companhia, e vão de 1,4% a 1,7%, segundo tabela publicada pela estatal. Saiba mais…

    Renova Energia (RNEW11)

    A Renova Energia apresentou lucro líquido de R$ 125,8 milhões no quarto trimestre, representando uma queda anual de 83,2%.

    Sequoia (SEQL3)

    A Sequoia Logística e Transportes teve prejuízo líquido de R$ 154,4 milhões no 4º trimestre de 2023, ante lucro líquido de R$ 1,2 milhão no mesmo período de 2022, segundo demonstrações financeiras enviadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Saiba mais…

    TOTVS (TOTS3)

    A TOTVS comunicou que a sua subsidiária TTS, concluiu, na última quinta-feira, após terem sido atendidas todas as condições precedentes aplicáveis, incluindo, sem limitação: a aprovação pelo CADE; e a reorganização societária das sociedades adquiridas, a aquisição da totalidade do capital social da AHGORA e WEBTRAINING LTDA, pelo montante total de R$ 380 milhões.

    Usiminas (USIM5)

    A Usiminas anunciou que vai investir R$ 950 milhões para melhorar a eficiência operacional da coqueria 2, em Ipatinga (MG). As reformas serão direcionadas para recuperar a capacidade nominal da produção de coque, principal combustível utilizado nas usinas para a produção de aço e que representa uma das etapas mais relevantes do processo siderúrgico. Saiba mais…

    Vittia (VITT3)

    A Vittia informou que seu conselho de administração aprovou um aumento de capital social subscrito e integralizado da companhia, de R$ 270,5 milhões para R$ 480,9 milhões, dentro do limite estatutário do capital autorizado, mediante capitalização de reservas no valor de R$ 210,4 milhões e bonificação de 10% em ações. Saiba mais…

    (Com informações da Forbes Money, TC Mover e Momento B3)

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