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Petróleo recua com tensões no Oriente Médio e produção estável da Opep oferecendo apoio

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O petróleo recua ligeiramente das máximas de cinco meses, após a piora das condições geopolíticas.

O Brent (CCOM:OILBRENT) para junho cai 0,10%, a US$ 89,26, enfrentando resistência no nível de US$ 90. O WTI para maio (CCOM:OILCRUDE), -0,11%, a US$ 85,34.

O petróleo registrou demanda depois das ameaças de retaliação do Irã ao ataque a uma embaixada em Damasco. A ameaça surge num momento em que a guerra Israel-Hamas mostra poucos sinais de desaceleração, com o fracasso de propostas recentes de cessar-fogo.

Na frente Rússia-Ucrânia, os ataques às principais refinarias russas provocaram mais interrupções no fornecimento. Ao mesmo tempo, a Opep+ votou ontem pela manutenção da atual faixa de cortes de produção, apresentando uma perspectiva restritiva no curto prazo. Outro apoio vem da melhoria das condições da China, após leituras positivas do PMI em março.

A atividade industrial chinesa voltou a entrar em território expansionista e o setor dos serviços também melhorou. Dados oficiais dos EUA mostraram aumento nos estoques, em um momento em que a produção dos EUA permaneceu perto de máximas e que a demanda registrou recuperação.

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