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Goldman Sachs eleva recomendação para ações da Hapvida, após observar melhores tendências nos resultados do 1T24

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O Goldman Sachs elevou a recomendação para as ações da Hapvida de neutro para compra e subiu o preço-alvo de 12 meses de R$ 4,90 para R$ 5,70, após observar uma combinação de melhores tendências nos resultados do primeiro trimestre de 2024 (1T24). Por volta das 10h09, as ações da companhia abriram em alta de 0,45%, cotadas a R$ 4,50.

Segundo o relatório, os sinais positivos vieram da melhora sequencial nas tendências do índice de sinistralidade e lucratividade, bem como de adições líquidas e geração de fluxo de caixa.

À medida que a empresa continua a mostrar uma execução bem-sucedida de sua estratégia de recuperação, analistas acreditam que os investidores gradualmente focarão em suas vantagens competitivas de médio prazo, em vez do impulso de ganhos de curto prazo, o que eles esperam que ajude a reduzir a volatilidade das ações.

Além da maior confiança na recuperação da lucratividade, o Goldman também acredita que uma abordagem mais racional da concorrência, dado o ainda desafiador ambiente de caixa para os pagadores, pode levar a um aumento no crescimento de beneficiários para a Hapvida (BOV:HAPV3), conforme visto nas tendências de adições brutas da empresa.

Ainda na opinião do banco, com a melhoria operacional, pode haver espaço para uma reavaliação dos múltiplos a partir dos níveis atuais para as ações da companhia, que atualmente estão sendo negociadas a um Preço (P)/Lucro (L) ajustado de 12,7 vezes para o final de 2025.

O Goldman projeta um índice de sinistralidade de caixa de 68,1% em 2025 ante 68,3% para incorporar tendências sólidas de custo unitário (+0,8% na base anual no 1T24). Isso, junto com uma abordagem ligeiramente mais otimista em relação à diluição das despesas administrativas, leva a uma margem de Ebitda (Ebitda sobre receita) ajustada de 14,9% em 2025.

O banco também aumentou a previsão de lucro líquido ajustado para R$ 2,148 bilhões em 2025, alta anual de 8%, impulsionada pela expectativa de uma perspectiva operacional mais favorável (Ebitda ajustado +3%) e melhores resultados financeiros, pois assume um processo de desalavancagem mais rápido com a normalização do capital de giro.

Informações Infomoney

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