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Ibovespa cai 0,38%, pressionado pelo tombo das ações da Petrobras e após dados de inflação ao consumidor abaixo das expectativas nos EUA

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O Ibovespa fechou em leve queda nesta quarta-feira, pressionado pelo tombo das ações da Petrobras, que reagiram à troca no comando da estatal. O mercado local descolou das bolsas americanas, que encerraram perto de máximas recordes, após dados de inflação ao consumidor (CPI) abaixo das expectativas nos Estados Unidos. No lado positivo, JBS foi destaque após resultados acima do previsto.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O Ibovespa fechou em baixa de 0,38%, aos 128.027 pontos, com volume de negócios de R$ 27,2 bilhões, acima da média de 50 pregões.

A curva de juro local, que abriu em alta, com movimento de “steepening” dos vértices, reverteu trajetória após CPI abaixo do esperado nos EUA. Ao fim da sessão, os vértices longos fecharam em queda, em linha com as Treasuries yields e efeitos da ata do Copom.

No cenário local, as atenções se voltaram para o âmbito corporativo, com a Petrobras no foco após o conselho aprovar, em meados do dia, o encerramento antecipado do mandato de Jean Paul Prates como CEO. O Ministério de Minas e Energia indicou Magda Chambriard para o cargo.

O Conselho da Petrobras aprovou a diretora de Assuntos Corporativos da companhia, Clarice Coppetti, como CEO interina, enquanto destituiu o CFO, Sergio Caetano Leite, próximo de Prates. O Gerente Executivo de Finanças, Carlos Rechelo Neto, assume o cargo interinamente até a eleição do novo diretor financeiro pelo conselho.

Para analistas de instituições financeiras como o Goldman Sachs, Citigroup e XP, a mudança pode reacender preocupações entre os investidores sobre possíveis interferências políticas do governo Lula na estatal. O Goldman Sachs destacou que Prates era visto como um bom mediador entre interesses do governo e do mercado financeiro.

Os papéis da JBS foram impulsionados pelo balanço, que foi o destaque do dia, com analistas do BTG Pactual destacando o desempenho acima dos consensos e a forte recuperação nas divisões Seara e US Pork.

Em Nova York, os principais índices acionários encerram em alta, após dados abaixo do consenso da inflação ao consumidor americano reforçarem leitura positiva, entre operadores, de que o Comitê Federal de Mercado Aberto deverá encontrar espaço para cortar o juro ainda este ano. O S&P500 ultrapassou patamar de 5.300 pontos pela primeira vez na sessão.

Os índices Dow Jones, S&P500 e Nasdaq 100 subiram 0,94%, 1,17% e 1,40%, respectivamente. Ao fim da sessão, os rendimentos das Treasuries de dois anos recuavam 8,3 pontos-base, a 4,736%, e as de dez anos, 8,9 pbs, a 4,356%. As Treasuries yields recuaram com o alívio entre operadores após dados de inflação acima do esperado no primeiro trimestre, que colocaram em dúvida o potencial de cortes de juros neste ano.

Operadores reagiram à divulgação dos dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de abril, que aumentaram menos do que o esperado, sugerindo que a inflação retomou tendência de queda observada ao longo de 2023, alimentando novamente expectativas do mercado para um corte na taxa de juros americana em setembro.

O CPI subiu 0,3% no mês passado, após avançar 0,4% em março e fevereiro. Em termos anuais, o índice teve alta de 3,4%, ante 3,5% em março.

 

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2024 0,95%  127.122,25 R$ 24 bilhões
 03/05/2024  1,09%  128.508,67 R$ 27,7 bilhões
06/05/2024 -0,03% 128.465,69 R$ 18,3 bilhões
07/05/2024 0,58% 129.210,48 R$ 23,2 bilhões
08/05/2024 0,21% 129.480,89 R$ 21 bilhões
09/05/2024 -1,0% 128.188,34  R$ 25,6 bilhões
10/05/2024 -0,46%  127.599,57 R$ 22,8 bilhões
13/05/2024 0,44%  128.154,79  R$ 18,3 bilhões
14/05/2024 0,28% 128.515,49 R$ 23,6 bilhões
15/05/2024 -0,38% 128.027,59  R$ 27,2 bilhões

 

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

JBSS3: +7,79% a R$ 27,11
MRFG3: +6,40% a R$ 10,81
EMBR3: +5,48% a R$ 38,91
MRVE3: +4,26% a R$ 7,35
ALOS3: +3,56% a R$ 22,13

  • BAIXAS IBOVESPA

PETR3: -6,71% a R$ 40,05
PETR4: −5,77% a R$ 38,51
CMIN3: −5,03% a R$ 5,10
CVCB3: −4,04% a R$ 2,14
FLRY3: −2,37% a R$ 14,39

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    3R Petroleum (RRRP3) e Enauta (ENAT3)

    A 3R Petroleum divulgou que o processo de fusão com a Enauta se encontra ainda em fase de diligência confirmatória. Saiba mais…

    Ambev (ABEV3)

    A 2ª Turma da 3ª Câmara da 1ª Seção do Conselho Administrativo De Recursos Fiscais (CARF) rejeitou parcialmente nesta terça-feira (14) um recurso da Ambev em processo no qual a Receita Federal questiona métodos contábeis usados pela empresa para pagamentos de juros sobre o capital próprio (JCP). Saiba mais…

    Aeris Energia (AERI3)

    A Aeris registrou prejuízo líquido de R$ 41,248 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo lucro de R$ 15,730 milhões anotados em igual período de 2023. Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3)

    O Banco do Brasil vai colocar R$ 3,5 bilhões em limites de crédito à disposição das prefeituras de cidades do Rio Grande do Sul, para apoiar a reconstrução do Estado após as enchentes das últimas duas semanas. Os recursos serão concedidos através do Programa Eficiência Municipal, e o prazo de pagamento será de até 12 anos. Saiba mais…

    BRB – Banco de Brasília (BSLI4)

    O conselho de administração do Banco de Brasília (BRB) aprovou um aumento do capital social, dentro do limite previsto, por meio de emissão de até 17.500.000 ações ordinárias (ON), todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, e de até 100.843.196 ações preferenciais, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal para subscrição privada, ao preço de emissão de R$ 8,45 por ação, no montante de até R$ 1.000.000.006,20. Saiba mais…

    Banrisul (BRSR6)

    O Banrisul, Banco do Estado do Rio Grande do Sul, divulgou os resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2024, destacando um lucro líquido de R$ 187,6 milhões, uma queda de 12% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Saiba mais…

    Boa Safra (SOJA3)

    A Boa Safra Sementes, produtora de sementes de soja, teve lucro líquido de R$ 8,1 milhões no primeiro trimestre de 2024, revertendo prejuízo de R$ 13,6 milhões no mesmo período de 2023, segundo demonstrações financeiras enviadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta terça-feira. Os valores referem-se aos atribuíveis aos sócios controladores. Saiba mais…

    Braskem (BRKM5)

    O FII Tellus Rio Bravo Renda Logística renovou o contrato com a Braskem para a locação de parte do One Park, galpão localizado em Ribeirão Pires (SP), aponta comunicado do fundo. Saiba mais…

    Dotz (DOTZ3)

    A empresa de programa de fidelidade Dotz registrou um prejuízo líquido de R$ 10,155 milhões, ante prejuízo de R$ 15,529 milhões em igual período do ano passado.

    Eletrobras (ELET3)

    A Eletrobras, informa que durante o World Hydrogen 2024 em Rotterdam, Holanda, assinou dois Memorandos de Entendimento. Saiba mais…

    Eneva (ENEV3)

    A Eneva registrou prejuízo líquido de R$ 60,9 milhões no primeiro trimestre de 2024, revertendo lucro de R$ 222,9 milhões de um ano antes, impactado pela diminuição da receita e aumento das despesas financeiras no período. Saiba mais…

    Eucatex (EUCA3)

    A Eucatex apresentou um lucro líquido recorrente de R$ 59,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, o que representa uma queda de 30,9% em comparação ao mesmo período de 2023. Esse declínio significativo no lucro recorrente reflete os desafios enfrentados pela empresa no cenário econômico atual. Saiba mais…

    Grupo GPS (GGPS3)

    O Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE aprovou aquisição de 100% das quotas das sociedades GR Serviços e Alimentação Ltda., Foodbuy Alimentos Sociedade Unipessoal Ltda., GR Manutenção e Facilities Sociedade Unipessoal Ltda., Clean Mall Serviços Ltda. e GRSA Serviços Ltda pelo Grupo GPS. Saiba mais…

    Helbor (HBOR3)

    A Helbor registrou um lucro líquido consolidado de R$ 33,2 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), com um aumento de 19,1% em comparação ao 1T23. Saiba mais…

    JBS (JBSS3)

    A JBS, maior empresa de proteínas animais do mundo, encerrou o primeiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 1,646 bilhão, revertendo o prejuízo de R$ 1,453 bilhão registrado em igual período de 2023. Saiba mais…

    JHSF (JHSF3)

    O lucro líquido consolidado de JHSF no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 142 milhões, ao passo que o ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado totalizou R$ 252 milhões no mesmo período.

    Multi (MLAS3)

    A Multi, antiga Multilaser, registrou um prejuízo líquido de R$ 69,0 milhões no primeiro trimestre de 2024. Esse resultado representa uma queda de 78,8% frente ao prejuízo do em relação ao último trimestre de 2023 e uma variação negativa de 79,9% em comparação ao prejuízo do mesmo período do ano anterior. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu nesta terça-feira, 14, o ex-senador Jean Paul Prates do comando da Petrobras. Para o seu lugar, o petista indicou Magda Chambriard, ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) durante o governo de Dilma Rousseff. Saiba mais…

    O Conselho de Administração da Petrobras, aprovou em reunião nesta quarta-feira (15) o encerramento antecipado do mandato de Jean Paul Prates como Presidente da Petrobras de forma negociada, com efeitos a partir desta data. Saiba mais…

    Porto (PSSA3)

    A Porto registrou um lucro líquido de R$ 651 milhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 90,2% na comparação com o mesmo período do ano passado e acima do consenso do mercado (o consenso LSEG previa R$ 571 milhões). Saiba mais…

    O conselho de administração da Petrobras reúne-se hoje, às 11h, para destituir o presidente da companhia, Jean Paul Prates, e eleger a nova dirigente da estatal, Magda Chambriard. Saiba mais…

    O ex-presidente-executivo da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quarta-feira, ao sair da sede da empresa, que está deixando a petroleira em uma condição melhor do que recebeu a companhia quando tomou posse como CEO no início de 2023. Saiba mais…

    Positivo (POSI3)

    A Positivo lucrou R$ 64,3 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), de acordo com o balanço. O lucro líquido divulgado foi 655% superior ao número do 1T23 – ou 7,5 vezes maior. Saiba mais…

    O conselho de administração da Positivo aprovou o resgate antecipado facultativo da totalidade das debêntures de 3ª emissão, não conversíveis em ações, simples, de espécie quirografária, em série única, para distribuição pública, com esforços restritos. Saiba mais…

    Taurus (TASA3/TASA4)

    A Taurus divulgou seus resultados financeiros para o primeiro trimestre de 2024, reportando um lucro líquido ajustado de R$ 18,9 milhões, decréscimo de 46,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A estagnação no mercado nacional e as despesas financeiras foram os principais fatores que impactaram negativamente os lucros da empresa. Saiba mais…

    Tupy (TUPY3)

    A Tupy registrou um lucro líquido de R$ 112 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma diminuição de 23,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado reflete um ambiente operacional desafiador, caracterizado por um volume de vendas reduzido e condições desfavoráveis de câmbio. Saiba mais…

    Vibra Energia (VBBR3)

    A Opea Securitizadora marcou para o dia 3 de junho uma assembleia especial com titulares dos certificados de recebíveis imobiliários (CRI) que têm como lastro o aluguel da sede da Vibra, no Rio de Janeiro (RJ). A empresa anunciou recentemente que não pagaria mais a locação do espaço e gerou preocupação entre os investidores que adquiriram os títulos. Saiba mais…

    Vittia (VITT3)

    A Vittia viu seu lucro líquido recuar 93,6% no primeiro trimestre de 2024, para R$ 800 mil, na comparação ao mesmo período do ano passado. O resultado foi influenciado pela queda dos preços dos fertilizantes e pelo atraso na compra de insumos por parte dos produtores rurais. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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