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Ibovespa cai 1,0%, com movimento de maior aversão ao risco após decisão do Copom de reduzir ritmo de cortes nos juros

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O Ibovespa fechou em queda nesta quinta-feira, em um movimento de maior aversão ao risco após a decisão de ontem do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir o ritmo de cortes nos juros para 0,25 ponto-percentual, que mostrou divisão entre os diretores da autarquia. Além do Copom, operadores avaliaram uma série de resultados trimestrais de companhias, com destaque para Lojas Renner, Ultrapar, Eletrobras e Banco do Brasil.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O Ibovespa fechou em queda de 1,00%, aos 128.188 pontos, e com volume de negócios de R$ 25,6 bilhões, acima da média de 50 pregões.

O mercado registrou uma sessão de forte aversão ao risco, após a decisão de juros do Copom na noite de ontem. Cinco membros, incluindo o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, votaram por um corte de 25 pontos-base, e quatro diretores, incluindo Gabriel Galípolo, votaram por um corte maior, de 50 pontos-base.

A redução do ritmo foi um movimento amplamente esperado pelo mercado, segundo as opções digitais do Copom na B3. Investidores, no entanto, passaram a precificar um potencial Copom mais leniente com meta de inflação a partir de janeiro de 2025, após o fim do mandato de Campos Neto à frente da autarquia.

Como resultado, os vértices da curva de juros saltaram mais de 30 pontos-base na abertura, encerrando a sessão descolados dos rendimentos das Treasuries, que recuaram após os pedidos semanais de seguro-desemprego mostrarem alívio na semana encerrada em 4 de maio, ampliando apostas de corte de juros pelo Federal Reserve no segundo semestre. No dia, o dólar apresentou forte alta, operando no patamar dos R$5,15.

Mais cedo, o Tesouro vendeu apenas parte de oferta bastante enxuta de títulos prefixados, em meio a temores de um potencial Selic terminal mais elevada, o que elevou o prêmio sobre as taxas. O Tesouro vendeu 510 mil LTN ante 600 mil ofertadas, e 150 mil NTN-F, ante 300 mil ofertadas. O Tesouro não aceitou ofertas para NTN-F com vencimento em 2031, diante das elevadas taxas demandadas por operadores. O leilão registrou o segundo menor volume do ano.

No âmbito corporativo, investidores seguem de olho na temporada de balanços e reagem a uma série de resultados que foram divulgados na noite de ontem, como Banco do Brasil, Braskem, Eletrobras, Minerva, 3R Petroleum, Ultrapar, Lojas Renner, entre outras.

Os índices Dow Jones, S&P500 e Nasdaq 100 encerraram em alta de 0,85%, 0,51% e 0,27%, respectivamente. Ao fim do dia, os rendimentos das Treasuries de dez anos caíam 2,6 pontos-base, a 4,457%, e as de dois anos recuavam 2,8 pbs, a 4,815%.

Nos EUA, o mercado segue operando sem tantas oscilações, em uma semana sem catalisadores, com investidores reagindo a balanços corporativos e avaliando diversas declarações de membros do Federal Reserve, que vieram em linha com o discurso de Jerome Powell na semana passada após a decisão de juros.

A presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, disse que a inflação nos EUA segue no caminho certo, rumo à meta de 2%, porém em ritmo mais lento. Apesar disso, as expectativas de inflação do país seguem ancoradas. Daly também falou que caso o mercado de trabalho enfraqueça, como esperado pelo Fed, o início do corte de juros deve ser pautado pelos membros da autarquia.

Pela manhã, foram divulgados os dados de pedidos de auxílio desemprego semanal, que atingiram 231 mil, acima do consenso que prévia 209 mil pedidos e mostrando uma aceleração em relação a outra semana. O dado é positivo para a política monetária, visto que um mercado de trabalho mais frouxo diminui o consumo das pessoas e pode ajudar o Fed na sua luta contra a inflação.

 

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2024 0,95%  127.122,25 R$ 24 bilhões
 03/05/2024  1,09%  128.508,67 R$ 27,7 bilhões
06/05/2024 -0,03% 128.465,69 R$ 18,3 bilhões
07/05/2024 0,58% 129.210,48 R$ 23,2 bilhões
08/05/2024 0,21% 129.480,89 R$ 21 bilhões
09/05/2024 -1,0% 128.188,34  R$ 25,6 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    3R Petroleum (RRRP3)

    A 3R Petroleum reportou prejuízo líquido de R$ 229,9 milhões no 1º trimestre deste ano, revertendo lucro líquido de R$ 16,1 milhões no mesmo período do ano anterior. Saiba mais…

    3Tentos (TTEN3)

    A gaúcha 3tentos encerrou o primeiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 156,4 milhões, 51,4% mais que em igual período de 2023. Na mesma comparação, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado da empresa cresceu 28%, para R$ 137,9 milhões, enquanto sua receita líquida registrou alta de 48,5%, para R$ 2,679 bilhões. Saiba mais…

    Arezzo (ARZZ3)

    A Arezzo reportou lucro líquido recorrente de R$ 78,7 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T24), montante 7,7% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2023, informou a companhia. Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3)

    O Banco do Brasil encerra a temporada de resultados dos grandes bancos com um lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), montante 8,8% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2023, informou a companhia. Saiba mais…

    BrasilAgro (AGRO3)

    A BrasilAgro encerrou o terceiro trimestre de seu atual exercício, em março, com prejuízo líquido de R$ 30,1 milhões, nove vezes maior que a perda registrada em igual período do ciclo passado. Na mesma comparação, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado caiu 87%, para R$ 5,6 milhões, e a receita líquida diminuiu 36%, para R$ 121,8 milhões. Saiba mais…

    Braskem (BRKM5)

    A Braskem reportou no primeiro trimestre de 2024 um prejuízo líquido de R$ 1,39 bilhão, maior ante perdas de R$ 242 milhões no mesmo período de 2023. O resultado foi melhor na comparação com os três meses imediatamente anteriores, quando havia apurado prejuízo de R$ 1,751 bilhão, de acordo com o balanço trimestral divulgado pela empresa. Saiba mais…

    Casas Bahia (BHIA3)

    A Casas Bahia reduziu o prejuízo líquido no primeiro trimestre do ano para R$ 261 milhões, de R$ 297 milhões de um ano antes, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pela companhia, que aguarda a homologação do plano de recuperação extrajudicial aprovado pela Justiça no mês passado. Saiba mais…

    Cogna (COGN3)

    A companhia educacional Cogna apresentou seu balanço do primeiro trimestre de 2024 (1T24) na noite desta quarta-feira (8). O lucro líquido ajustado teve queda de 57% na comparação com o mesmo período de 2023 e ficou em R$ 50,5 milhões. Sem o ajuste, o prejuízo foi de R$ 8,5 milhões ante R$ 54 milhões de lucro no 1T23. Saiba mais…

    Copel (CPLE6)

    A Copel registrou baixa de 16% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2024 em relação a igual período de 2023, saindo de R$ 635,5 milhões para R$ 533,5 milhões. Saiba mais…

    A Copel deu um novo passo em seu programa de rotação de ativos e colocou à venda 13 usinas de pequeno porte, que somadas totalizam 118,7 megawatts (MW) de capacidade instalada. A expectativa da companhia é concluir a venda dos ativos até o primeiro trimestre de 2025. Saiba mais…

    Dexxos Participações (DEXP3)

    A Dexxos, empresa do setor de materiais de construção, divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2024, apresentando uma queda no lucro líquido em comparação com o mesmo período de 2023. Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3/ELET5/ELET6)

    A Eletrobras reportou lucro líquido de R$ 331 milhões no primeiro trimestre de 2024, queda de 19% na comparação anual. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, da sigla em inglês) somou R$ 4,620 bilhões no trimestre, queda de 6% ante igual período do ano anterior. Saiba mais…

    Grupo Soma (SOMA3)

    O Grupo Soma teve lucro líquido ajustado de R$ 21,3 milhões no primeiro trimestre, recuo de 63,7% sobre o mesmo período do ano anterior, informou a rede de varejo de moda. Saiba mais…

    Lojas Renner (LREN3)

    A Lojas Renner teve um lucro líquido de R$ 139,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, praticamente o triplo do registrado em igual período do ano passado. Saiba mais…

    Mills (MILS3)

    A Mills Locação, Serviços e Logística aprovou a celebração de um Contrato de Compra e Venda de Quotas, através de sua subsidiária integral, Mills Pesados, para adquirir a integralidade das quotas representativas do capital social da JM Empilhadeiras. Saiba mais…

    Minerva Foods (BEEF3)

    A Minerva Foods, maior exportadora de carne bovina da América do Sul, encerrou o primeiro trimestre do ano com prejuízo líquido de R$ 186,2 milhões, ante lucro líquido de R$ 114 milhões em igual intervalo de 2023. Saiba mais…

    Movida (MOVI3)

    A locadora de veículos Movida reportou lucro líquido ajustado de R$ 61,7 milhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), revertendo prejuízo de R$ 61,9 milhões reportado em igual período do ano passado, segundo divulgou a companhia. Saiba mais…

    MRV & Co. (MRVE3)

    A MRV Incorporação, que inclui as marcas MRV e Sensia, teve lucro líquido ajustado de R$ 54 milhões nos primeiros três meses de 2024, contra prejuízo ajustado de R$ 65 milhões reportado um ano antes. A margem bruta avançou a 25,9%, de 20,6% no primeiro trimestre de 2023. A margem líquida ajustada subiu 4,5 pontos percentuais na mesma comparação, para 2,9%. Saiba mais…

    Oi (OIBR3/OIBR4)

    A Oi reportou prejuízo líquido de R$ 2,7 bilhões no primeiro trimestre de 2024 (1T24), mais do que dobrando as perdas líquidas em relação ao mesmo período do ano passado, informou a companhia de telefonia. Saiba mais…

    Petrorecôncavo (RECV3)

    A PetroReconcavo registrou queda de 45% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2024 em relação a igual período de 2023, saindo de R$ 199,5 milhões para R$ 110,3 milhões. Saiba mais…

    Qualicorp (QUAL3)

    A Qualicorp reportou lucro líquido ajustado de R$ 18,9 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T24), uma redução de 4,4% em relação ao mesmo intervalo de 2023, informou a companhia. Saiba mais…

    Rede D’Or (RDOR3)

    A Rede D’Or São Luiz celebrou com Atlântica Hospitais e Participações, um acordo de investimentos, o qual estabelece uma parceria para a criação de uma nova rede de hospitais “Atlântica D’Or”. Saiba mais…

    Santos Brasil (STBP3)

    A Santos Brasil registrou lucro líquido de R$ 147,8 milhões no primeiro trimestre de 2024. O montante mais que triplicou quando comparado aos R$ 45,9 milhões reportados no mesmo período do ano passado. Saiba mais…

    SLC Agrícola (SLCE3)

    A SLC Agrícola viu seu lucro líquido encolher 60% no primeiro trimestre de 2024, em comparação ao mesmo período do ano passado, e encerrar o ciclo em R$ 228,94 milhões. O resultado reflete a queda de produtividade da soja e também a retração dos preços do grão no mercado internacional. Saiba mais…

    Smartfit (SMFT3)

    A Smart Fit teve um lucro líquido de R$ 110 milhões nos três primeiros meses de 2024 (1T24), o que representa uma alta de 5% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Saiba mais…

    Taesa (TAEE11)

    A Taesa encerrou o primeiro trimestre de 2024 com lucro líquido IFRS de R$ 374,0 milhões, o que representa uma queda de 3,3% ante o apurado no mesmo intervalo do ano passado. Saiba mais…

    Tenda (TEND3)

    A Tenda apurou lucro líquido consolidado de R$ 4,4 milhões no primeiro trimestre do ano, revertendo prejuízo de R$ 41,9 milhões no mesmo período do ano passado, conforme balanço. Saiba mais…

    Totvs (TOTS3)

    A empresa de tecnologia Totvs registrou aumento de 18,3% no lucro líquido ajustado no primeiro trimestre de 2024 em relação a igual período de 2023, saindo de R$ 119,5 milhões para R$ 141,3 milhões. Saiba mais…

    Ultrapar (UGPA3)

    A Ultrapar reportou lucro líquido de R$ 455 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T24), montante 66% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2023, informou a companhia. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale se manifestou na noite desta quarta-feira, 8, sobre notícias na imprensa que mencionam suas concessões ferroviárias. Saiba mais…

    Valid (VLID3)

    A Valid registrou lucro líquido de R$ 147,8 milhões no primeiro trimestre de 2024. A cifra é 148,8% maior que a registrada um ano antes. Saiba mais…

    Vibra Energia (VBBR3)

    A Vibra registrou aumento de 874,1% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2024 em relação a igual período de 2023, saindo de R$ 81 milhões para R$ 789 milhões. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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