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Moody’s afirma nota de crédito “Ba2” da Eletrobras, com perspectiva estável

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A Eletrobras informou que a agência de classificação de risco Moodys afirmou o rating corporativo (CFR) da empresa em Ba2 e a Baseline Credit Assessment (BCA) em ba3, mantendo a perspectiva estável.

A agência afirmou que reconhece a posição dominante da empresa no mercado local e o seu forte perfil de negócio na sequência da renovação das concessões hidroelétricas e da crescente participação nas receitas de transmissão, que acrescentam previsibilidade aos fluxos de caixa da empresa. No entanto, também reflete a expectativa da Moody’s de que a estrutura de capital prospectiva e os fluxos de caixa futuros da empresa continuarão desafiadores diante da crescente exposição a receitas não contratadas, em meio a preços de energia baseados no mercado mais baixos do que o previsto no Brasil, e planos de investimento crescentes que limitarão o ritmo de desalavancagem até 2027.

Segundo a agência, uma elevação do rating Ba2 é improvável nos próximos 12 a 18 meses, diante das métricas de crédito da empresa que permanecerão relativamente fracas para sua categoria de rating. A Moody’s disse que uma atualização dependeria da trajetória de desalavancagem da empresa e, ao mesmo tempo, da manutenção de um perfil de liquidez adequado, além de uma elevação semelhante no rating do Brasil.

“O cenário base do rating considera que o fluxo de caixa operacional (CFO) da empresa, capital de giro pré (CFO pré-WC)/dívida líquida deverá ser inferior a 10%, com cobertura de juros variando em torno de 2,0x nos próximos três anos. Essas métricas não incluem garantias extrapatrimoniais de RS 25,8 bilhões para dívidas emitidas por subsidiárias não consolidadas e contingências de cerca de R$ 26,5 bilhões” explicou a Moody’s.

Por fim, a analise destacou que uma dinâmica de crescimento mais favorável na economia local, que se reflita nas perspectivas positivas do Governo do Brasil, beneficiará o negócio de geração de energia da Eletrobras (BOV:ELET3) (BOV:ELET5) (BOV:ELET6). No entanto, a empresa não seria imediatamente impactado por uma elevação do rating soberano, dados os riscos de crédito intrínsecos da empresa. Em particular, sua elevada alavancagem, os riscos de execução de um grande programa de investimento e as suas crescentes
necessidades de recontratação.

Informações Grupo CMA

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