O Carf julgou que o BTG pagou irregularmente R$ 3 milhões em bônus de permanência ao tentar conter uma debandada de funcionários na época em que seu sócio, André Esteves, foi preso pela Lava Jato e afastado.
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O BTG (BOV:BPAC11) também teve recursos rejeitados contra autuações da Receita Federal por pagar bilhões de reais a título de Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) em 2014, 2015 e 2016, sem seguir critérios previstos em lei. Com isso, foi reduzida a base de cálculo da contribuição à Previdência, informa a coluna Painel/Folha.
O BTG disse que recorrerá da decisão ainda na fase administrativa à Câmara Superior do Carf e, se sofrer derrota, acionará a Justiça.
No processo, o BTG nega ter atuado de forma irregular em todas as situações apontadas pela Receita.