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Ibovespa cai 1,73%, refletindo a aversão ao risco externo e após falas de Haddad preocuparem o mercado com a questão fiscal no país

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O Ibovespa encerrou em firme queda nesta sexta-feira, renovando mínimas do ano, com uma piora expressiva na curva de juros local em meados da tarde, diante de relatos de “stop-loss” em posições aplicadas em prefixado por operadores, contaminados ao fim da sessão por um mau humor com mercados emergentes, geração líquida de postos de trabalho acima do consenso nos Estados Unidos alta das Treasuries yields.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O Ibovespa encerrou em queda de 1,73%, aos 120.767 pontos, após renovar a mínima do ano na reta final do pregão, aos 120.679 pts. O volume de negócios ficou em R$ 21,6 bilhões, considerado mediano. Em termos semanais, o Índice Bovespa acumulou uma perda de 1,09%, registrando a terceira semana consecutiva de queda.

Os vértices da curva de juros encerraram em forte alta de até 38,5 pontos-base, com determinados vencimentos alcançando cerca de 60 pbs na reta final da sessão regular. Segundo operadores consultados pela Mover, parte do movimento de estresse pode ser atribuído à realização de “stop-loss” de grandes fundos multimercados, que detinham posições aplicadas em títulos pré-fixados.

O Ibovespa já vinha operando no vermelho desde a abertura, refletindo a aversão ao risco externo, e aprofundou as perdas no meio da tarde, com as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que aumentaram a preocupação do mercado com a questão fiscal no país.

Desde o início do dia, o mercado local enfrentava um pregão de grande aversão ao risco, após dados de empregos americanos virem acima do consenso em maio, aumentando temores, entre operadores, de que as taxas de juros nos EUA devem permanecer inalteradas no intervalo entre 5,25% e 5,50% por mais tempo.

Como consequência, um “selloff” foi reportado nas Treasuries, pressionando seus rendimentos para cima, e desfazendo as apostas de cortes observadas anteriormente, após dados econômicos amenos nesta semana apontarem para uma desaceleração da atividade econômica e do mercado de trabalho.

Durante a manhã, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o diretor de Política Monetária, Gabriel Galipolo, repetiram ver a desancoragem das expectativas inflacionárias como fator de preocupação para o BC. Campos Neto e Galípolo participaram de eventos distintos.

No âmbito corporativo, destaque para as ações da Embraer, que avançaram após a notícia de que uma companhia aérea militar mexicana pagará US$750 milhões por 20 jatos Embraer, disse o governo nesta sexta-feira. Suzano ON também registrou oscilação na sessão, após novas tratativas surgirem para potencial aquisição da International Paper.

Em Wall Street, os principais índices acionários encerram em queda, pressionados por dados acima do consenso do mercado de trabalho, que levantaram questionamentos sobre potencial início de corte de juros pelo Comite Federal de Mercado Aberto (FOMC) já em setembro. O índice Dólar DXY tinha o maior ganho percentual em quase dois meses na sessão.

Os índices Dow Jones, S&P500 e Nasdaq 100 recuaram 0,16%, 0,06% e 0,19%, respectivamente. Os Treasuries de dois e de dez anos operavam ao fim do dia em alta de 16,3 pontos-base e 14,9 pbs, a 4,883% e 4,432%, respectivamente. Ao fim da tarde, o índice Dólar DXY subia 0,79%, aos 104,9 pontos.

Operadores reagiram aos dados do relatório de emprego Payroll, que registrou criação líquida de 272 mil postos em maio, muito acima do consenso, de 185 mil. O dado alimenta as expectativas de que o Federal Reserve deve proceder com cautela no início do ciclo de alívio monetário, diante de um mercado de trabalho resiliente, aumentando a aversão ao risco pelos operadores na sessão desta sexta.

Ao fim da tarde, as apostas de manutenção do juro no atual intervalo na reunião do FOMC de setembro eram majoritárias. Derivativos negociados na Chicago Mercantile Exchange (CME) projetavam 51,0% de chances de manutenção do juro entre 5,25% e 5,50%, ante 45,0% de chances de corte de 25 pbs.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
03/06/2024 -0,05% 122.031,58  R$ 20,9 bilhões
 04/06/2024 -0,19% 121.802,06  R$ 20,4 bilhões
05/06/2024 -0,32%  121.407,33 R$ 19,4 bilhões
06/06/2024 1,23% 122.898,80 R$ 18,7 bilhões
07/06/2024 -1,73% 120.767,19 R$ 21,6 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Casas Bahia (BHIA3)

    O Grupo Casas Bahia comunicou a renúncia do executivo Tiago Celso Abate ao cargo de Diretor Executivo de Soluções Financeiras da Companhia, com efeitos a partir desta sexta-feira (07).

    Cruzeiro do Sul (CSED3)

    A Cruzeiro do Sul vai comprar o Centro de Ensino Superior de Pinhais, em Pinhais (PR), por no mínimo R$ R$ 171,2 milhões. Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3/ELET5/ELET6)

    A Eletrobras informou que o ministro Luiz Fux, do STF, acolheu pedido da empresa em ação cível movida pelo estado do Piauí. Saiba mais…

    OceanPact (OPCT3)

    A Oceanpact aprovou a realização da 5ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, em série única, da Companhia. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras informou que sua diretoria executiva aprovou a reativação da sua fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados S.A. (ANSA), localizada no Paraná, que está hibernada desde 2020. Saiba mais…

    Ser Educacional (SEER3)

    O conselho de administração da Ser Educacional aprovou a abertura de um novo programa de recompra de ações. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale tomou conhecimento tomou conhecimento da sua inclusão no Cadastro do Ministério do Trabalho e Emprego, conhecido como “lista suja”. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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