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Ibovespa sobe 0,25%, sustentado por Vale e Suzano, após falas de Lula e governo decretar meta contínua de inflação

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O Ibovespa encerrou em ligeira alta nesta quarta-feira, em uma sessão de oscilações, sustentado por papéis de exportadoras, como Vale e Suzano, enquanto investidores repercutiam falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o fiscal, e após o governo publicar decreto sobre meta contínua de inflação.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O Ibovespa encerrou em alta de 0,25%, aos 122.641 pontos. O volume de negócios ficou em R$ 19,3 bilhões, abaixo da média de 50 pregões.

Os juros futuros encerraram a sessão em alta de até 15 pontos-base, em linha com as Treasuries yields, também pressionados pelos desenvolvimentos locais. O dólar à vista encerrou em alta de 1,18%, a R$5,5191 no maior patamar desde novembro de 2022. No exterior, o índice dólar DXY, que mede o desempenho da moeda ante uma cesta de divisas, avançava 0,41%, aos 106,05 pontos, ao fim da sessão.

No cenário local, o mercado operou com maior aversão ao risco durante boa parte da sessão, depois de declarações de Lula, em entrevista ao UOL, minimizando o risco fiscal, e pontuando que outras economias têm déficits bem maiores que o Brasil. Lula também voltou a criticar o Banco Central, mas disse que tem muito “carinho” no tema de combate à inflação, que segundo ele está sob controle.

Na sequência da fala de Lula, dados do Tesouro mostraram que o governo central registrou déficit primário de R$60,9 bilhões em maio, pior que o consenso, de déficit de R$54,2 bilhões, no segundo pior dado para o mês desde o início da série, atrás apenas de 2020. O governo central compreende as contas do Tesouro, Banco Central e Previdência Social.

Mais cedo, dados do IBGE mostraram que o Índice Nacional do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 0,39% em junho, mostrando desaceleração em relação à alta de 0,44% de maio, e ficando abaixo das expectativas, de alta de 0,45%.

Em termos anuais o indicador acelerou alta a 4,06%, embora abaixo da estimativa, de 4,11%, e ante 3,7% em maio, voltando a superar a marca de 4% depois de dois meses. A meta para a inflação em 2024 é de 3,0%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, medida pelo IPCA.

Lula também editou nesta tarde decreto que confirma a adoção de uma meta contínua de inflação a partir de janeiro de 2025, que prevê necessidade de explicação pelo Banco Central se o alvo for descumprido por seis meses consecutivos. O novo modelo substitui o atual, de ano-calendário.

A meta será representada por variações acumuladas de inflação em doze meses, apuradas mês a mês. Será considerada que a meta foi descumprida quando a inflação acumulada se desviar por seis meses consecutivos da faixa do intervalo de tolerância. A meta e o intervalo continuarão a ser definidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

O Ministério da Fazenda anunciou que o titular da pasta, Fernando Haddad, deverá conversar com jornalistas ao final da reunião do CMN, nesta tarde.

Em Wall Street, os principais índices acionários encerram em leve alta, com renovado destaque para papéis tecnológicos, após uma sessão sem grandes oscilações, e com investidores cautelosos aguardando a divulgação da leitura final do Produto Interno Bruto (PIB) referente ao primeiro trimestre, amanhã, e do índice de inflação medido pelo PCE, na sexta-feira.

Os índices Dow Jones, S&P500 e o Nasdaq 100 avançaram 0,04%, 0,16% e 0,49%, respectivamente. Os Treasuries yields de dois anos recuavam 0,6 pbs, a 4,741% e os de dez anos operavam em alta de 6,6 pbs, a 4,316%.

Tesouro dos EUA realizou mais cedo leilão de Treasuries Notes de cinco anos, colocando US$70 bilhões, com taxa de corte de 4,331%. Leilão realizado mostrou boa demanda por notes por parte dos operadores. Tesouro realizará, amanhã, leilão de Treasuries Notes de sete anos.

No âmbito corporativo, destaque para as ações da Amazon, que subiram 3,91%, alcançando máxima histórica de US$194,80, além de atingir pela primeira vez capitalização de mercado de US$2,0 trilhões, em meio a notícias de que empresa trabalha para criar um modelo de linguagem que competiria com o ChatGPT, da OpenAI, chamado “Metis”.

Papéis da Tesla subiram 4,80%, a US$196,35, ao maior patamar desde março, após o banco de investimentos norte-americano Stifel iniciar cobertura do papel na véspera com recomendação de “compra”, e preço-alvo de US$265, com analista Stephen Gengaro citando otimismo com atualização do Model Y.

 

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
03/06/2024 -0,05% 122.031,58  R$ 20,9 bilhões
 04/06/2024 -0,19% 121.802,06  R$ 20,4 bilhões
05/06/2024 -0,32%  121.407,33 R$ 19,4 bilhões
06/06/2024 1,23% 122.898,80 R$ 18,7 bilhões
07/06/2024 -1,73% 120.767,19 R$ 21,6 bilhões
10/06/2024 -0,01% 120.759,51 R$ 16,4 bilhões
11/06/2024 0,73% 121.635,06 R$ 18 bilhões
12/06/2024 – 1,40% 119.936,02 R$ 25,6 bilhões
13/06/2024 -0,31% 119.567,53 R$ 18,3 bilhões
14/06/2024  0,08% 119.662,38 R$ 17,7 bilhões
17/06/2024 -0,44% 119.137,86 R$ 17,3 bilhões
18/06/2024 0,41% 119.630,44 R$ 18,3 bilhões
19/06/2024 0,53%  120.261 R$ 14,50 bilhões
20/06/2024 0,15%  120.445,91 R$ 21 bilhões
21/06/2024 0,74% 121.341,13  R$ 30,2 bilhões
24/06/2024 1,07%  122.636,96  R$ 17,9 bilhões
25/06/2024 -0,25% 122.331,39 R$ 15,8 bilhões
26/06/2024 0,25% 122.641,30 R$ 19,3 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Assaí (ASAI3)

    O Assaí realizará seu primeiro programa de recompra de ações, com duração de 12 meses. Saiba mais…

    Auren Energia (AURE3)

    A Auren Energia informou que seu conselho de administração elegeu Mateus Gomes Ferreira, atual presidente do colegiado, como vice-presidente de Finanças e diretor de Relações com Investidores (RI). Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3)

    O Banco do Brasil começou a testar um simulador de operações com o Drex, a versão digital do Real, que será utilizado pelos funcionários de áreas de negócio. De acordo com o banco, a plataforma vai permitir a simulação da emissão, do resgate e da transferência de Drex, além da realização de operações com títulos públicos federais tokenizados. Saiba mais…

    BRF (BRFS3)

    A BRF emitiu um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) no valor de R$ 935 milhões, segundo apuração do Valor. Saiba mais…

    Cogna (COGN3)

    A Cogna informou que seu Conselho de Administração aprovou a realização da 10ª emissão de debêntures simples, em duas séries, no valor total de R$ 500 milhões, a ser celebrado entre a companhia e a Somos Sistemas de Ensino, sua controlada indireta. Saiba mais…

    EDP (ENBR3)

    Primeira elétrica com previsão de renovar concessão de distribuição de energia no governo Lula, a portuguesa EDP está comprometida em ampliar investimentos para melhorar os serviços aos consumidores, ao mesmo tempo em que aguarda condições para seguir crescendo em outras áreas, especialmente geração renovável, disse à Reuters o presidente para a América do Sul. Saiba mais…

    Enauta (ENAT3)

    A Enauta captou R$ 600 milhões na quarta emissão de debêntures da companhia – a segunda no mês de junho. Saiba mais…

    Gafisa (GFSA3)

    A Gafisa informou que vem em tratativas com o Fundo de Investimento Imobiliário MACAM Shopping, com o interesse de subscrever quotas de emissão do Fundo no âmbito de oferta pública de quotas. Saiba mais…

    JBS (JBSS3)

    A JBS informou que sua subsidiária nos Estados Unidos, a JBS USA Food Company, lançou uma oferta de recompra de senior notes no valor total de até US$ 500 milhões. Saiba mais…

    Light (LIGT3)

    A Light, em recuperação judicial, informou que foi aprovado a reeleição dos membros das diretorias executivas das empresas do grupo.

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    Os três indicados para a diretoria-executiva da Petrobras pela presidente Magda Chambriard devem ter seus nomes aprovados na próxima reunião do conselho de administração da empresa, na sexta-feira, segundo três fontes que falaram à Reuters em condição de sigilo. Saiba mais…

    A Petrobras vê impactos da greve dos funcionários do Ibama no desenvolvimento da produção dos campos de Mero, Búzios e Marlim, importantes ativos que demandam de avais do órgão ambiental para elevar a produção, informou a petroleira. Saiba mais…

    Sabesp (SBSP3)

    O Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED) deve receber hoje, no final do dia, as propostas dos investidores de referência, que ficarão com 15% da Sabesp no processo de privatização da companhia. Saiba mais…

    Suzano (SUZB3)

    A nova fábrica de produção de celulose da Suzano em Ribas do Rio Pardo (MS), conhecida como Projeto Cerrado, começará a operar em julho, de acordo com um comunicado divulgado pela empresa. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale deve direcionar o total de US$ 1 bilhão captado no mercado externo, com emissão de bonds ao vencimento de 2054, para retirar do mercado boa parte de sua dívida mais curta e alongar o prazo do seu passivo em moeda estrangeira. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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