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Oceanpact: analistas mantém recomendação de compra e Itaú BBA eleva preço-alvo após Investor Day

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Depois de participar do Investor Day da OceanPact, o Itaú BBA reiterou recomendação de compra e elevou o preço-alvo de R$ 7,60 para R$ 9 (potencial de alta de 36% frente o fechamento de terça-feira), uma vez que a empresa “navega em uma maré de oportunidades”.

Os analistas do BBA comentam que desde que inicio a cobertura em setembro de 2023, a ação subiu 30%, confirmando a visão de que se beneficiaria das taxas diárias mais altas resultantes do mercado de navios globalmente aquecido.

Dado que a tendência de aumento das tarifas diárias deverá persistir nos próximos anos devido a um mercado estruturalmente apertado e que a empresa irá renovar os contratos de mais de metade da sua frota de navios até 2026, o BBA avalia que o crescimento potencial das receitas ainda não está plenamente precificado na ação.

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“Considerando que as diárias de mercado cresceram 45% face ao ano passado, a empresa apresentou uma simulação que indica um Ebitda [lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações] anual potencial de R$ 857 milhões, considerando todos os navios remunerados às diárias de mercado atuais”, diz o relatório.

Além disso, o Itaú BBA acredita que as boas perspectivas de uma decisão favorável nas ações judiciais envolvendo a UP Coral e a UP Turquoise provavelmente se traduzirão em uma distribuição significativa de dividendos aos acionistas no futuro (cerca de R$ 300 milhões de efeito caixa, nas estimativas do banco).

Em termos de avaliação, os analistas do BBA comentam que as ações da OceanPact estão sendo negociadas a um valor da empresa em relação ao resultado operacional (EV/Ebitda) de 4,7 vezes para 2024, 4,1 vezes para 2025 e 2,7 vezes para 2026.

O JPMorgan também reiterou otimismo após apresentação e manteve recomendação equivalente à compra com preço-alvo de R$ 8,50.

A Oceanpact (BOV:OPCT3) apresentou a dinâmica atual do mercado, mostrando uma perspectiva construtiva para o mercado de embarcações de apoio, refletida por taxas de utilização melhoradas e taxas diárias aumentadas. Especificamente no Brasil, a perspectiva permanece positiva.

Segundo JPMorgan, o descomissionamento de projetos e a demanda adicional da Margem Equatorial adicionam ainda mais potencial de crescimento para o segmento.

“A Oceanpact espera alavancar vários projetos emergentes da margem Equatorial”, comentam analistas. “A região apresenta uma via de crescimento atraente e positiva, com 34 blocos tendo operadores definidos”, complementam.

Além disso, a empresa destacou os investimentos da Petrobras, que devem totalizar US$ 3,1 bilhões para exploração segundo o plano estratégico 2024-2028, com expectativas de perfurar 16 poços durante este período. A Oceanpact estima que 6 a 7 PSVs (transporte de suprimentos) e a OSRVs (combate a derramamento de óleo) serão dedicados exclusivamente à exploração durante o processo de perfuração, em linha com a última demanda da Petrobras.

A Oceanpact ainda reiterou suas potenciais oportunidades de negócios com as próximas operações de descomissionamento. Somente a Petrobras, em seu plano estratégico 2024 a 2028, possui um portfólio de descomissionamento com média de US$ 11,4 bilhões.

A administração indicou que as empresas já estão planejando e contratando serviços para os próximos anos, com a OceanPact já envolvida. Esses serviços incluem trabalhos potenciais em estruturas de superfície, poços, acessórios e sistemas submarinos, que são áreas de foco da empresa.

Informações Infomoney

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