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AMC adia pagamento de dívida e ganha fôlego para reestruturação

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A rede de cinemas AMC Entertainment Holdings (NYSE:AMC) anunciou um grande acordo de reestruturação com credores que permitirá à empresa adiar o pagamento de mais de US$ 1,6 bilhão em dívidas por vários anos, proporcionando tempo para um possível turnaround.

O acordo inclui a troca de US$ 1,2 bilhão em empréstimos com vencimento em 2026 por novos empréstimos com vencimento três anos depois e uma troca semelhante com US$ 500 milhões em notas subordinadas. Algumas notas conversíveis podem também ser trocadas por ações, e parte da dívida de 2026 poderá ser prorrogada para 2029.

Esse passo é crucial para a AMC, que enfrenta um endividamento de US$ 4,5 bilhões enquanto o público nos cinemas ainda está abaixo dos níveis pré-pandemia.

O CEO da empresa, Adam Aron, expressou que o acordo aumenta a confiança na recuperação da AMC.

Além disso, a empresa transferiu 175 cinemas e propriedades intelectuais para fora do alcance de certos credores, facilitando a troca de dívida por novas obrigações garantidas por esses ativos.

Em 31 de março, a AMC tinha mais de US$ 2,8 bilhões em dívidas com vencimento previsto para 2026, incluindo um empréstimo de US$ 1,9 bilhão e quase US$ 1 bilhão em notas de segunda garantia.

A empresa tem reduzido sua dívida através de trocas e recompra de títulos, e recentemente usou uma alta temporária das ações para reforçar sua liquidez, uma estratégia que já foi bem-sucedida no passado.

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