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Ibovespa sobe 0,47%, impulsionado por ganhos da Vale e da B3, e em linha com os índices de Wall Street

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O Ibovespa encerrou em alta nesta sexta-feira, registrando a maior sequência positiva em seis anos – impulsionado por ganhos da Vale e da B3, e em linha com os índices de Wall Street, que retomaram movimento altista na sessão de hoje, com rotação para papéis de pequena e média capitalização, apoiados por leitura de corte de juros no segundo trimestre.

O Índice Bovespa (Ibovespa), que reflete o desempenho médio das cotações das principais ações de empresas negociadas na BM&FBOVESPA, é formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses.

O Ibovespa encerrou com ganhos de 0,47%, aos 128.896 pontos, chegando à décima alta seguida, maior sequência de avanços consecutivos desde janeiro de 2018. O volume de negócios ficou em R$ 17,4 bilhões, abaixo da média de 50 pregões. Em termos semanais, o Ibovespa avançou 2,08%, quarto avanço semanal consecutivo.

A sequência positiva do Ibovespa tem sido acompanhada da melhora no fluxo comprador pelos investidores estrangeiros, que interromperam a forte sequência de retirada de dinheiro da bolsa e passaram a atuar na ponta compradora, ingressando com R$ 2,88 bilhões até o dia 10 de julho, de acordo com dados divulgados pela B3. No ano, o saldo permanece negativo em R$37,2 bilhões.

Os juros futuros encerraram a sessão em alta de até 4,0 pontos-base. O dólar à vista encerrou em queda de 0,20% a R$5,4308, em linha com o índice Dólar DXY, que operava ao fim da tarde em queda de 0,39%, aos 104,0 pontos.

No cenário local, sem grandes catalisadores econômicos, operadores avaliam os dados de volume do setor de serviços do Brasil, que ficou estável em maio sobre abril, e teve alta de 0,8% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), disse mais cedo que uma expansão fiscal, neste momento, “não é boa” para o Brasil, e afirmou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva cortará gastos primários para ajustar as contas públicas, se necessário.

Segundo Haddad, o equilíbrio das contas públicas vai permitir a queda dos juros e o crescimento da economia.

Em relatório, o Itaú apontou que um bloqueio de despesas no relatório bimestral de Receitas e Despesas de ao menos R$ 20 bilhões é fundamental. “Uma eventual frustração nessa frente traria um relevante dano de credibilidade para o arcabouço fiscal e a política econômica em geral.”

Em Wall Street, os principais índices acionários encerraram em alta, com investidores favorecendo narrativa de corte de juros pelo Federal Reserve – e recuperação de papéis tecnológicos na sessão – em um movimento também de alta para papéis de pequena e média capitalização.

Os índices Dow Jones, S&P500 e o Nasdaq 100 avançaram 0,62%, 0,55% e 0,63%, respectivamente. Em termos semanais os índices avançaram 1,59%, 0,86%, na mesma ordem, enquanto o Nasdaq 100 recuou 0,20%.

Os Treasuries yields de dois e de dez anos recuavam 6,5 pbs e 3,5 pbs, a 4,454% e 4,179%, na sequência. As yields de dois anos alcançaram, durante a sessão, menor patamar desde março, com apostas de corte de juro pelo Comitê Federal de Mercado Aberto já em setembro.

Em relatório, a Capital Economics projetou que o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) deve cortar os juros em setembro – diante de dados que apontam para desaceleração da atividade econômica. A Capital Economics também projeta que a taxa-alvo Fed Funds alcançará patamar entre 3,50% e 3,75% ao fim de 2025.

Os Preços ao Produtor (PPI) reportaram aceleração em junho, ao contrário da deflação observada na véspera nos dados mensais da inflação ao consumidor. O PPI subiu 0,2% em junho, acima das expectativas, de uma alta de 0,1%. Já na leitura anual, o índice subiu 2,6%, após um avanço de 2,4% em maio e acima do consenso, que previa uma alta de 2,3%.

Ainda pela manhã, operadores reagiram à divulgação dos dados sobre as expectativas de inflação para os próximos anos que melhoraram. A leitura sobre as expectativas de inflação para um ano caiu de 3,0% em junho para 2,9%. A perspectiva de inflação para cinco anos também caiu para 2,9%, de 3,0% no mês anterior.

No ambito corporativo, investidores analisam uma série de balanços de grandes bancos para avaliar a saúde do setor. Destaque para o lucro líquido recorde do JPMorgan, de US$18,1 bilhões – aumento de 25% na comparação interanual e acima do consenso de analistas. O lucro foi apoiado, no período, pelo banco de investimentos do JPM, além de um ganho contábil de cerca de US$8 bilhões em uma troca de ações com a Visa.

A receita líquida de juros do banco foi de US$22,7 bilhões no segundo trimestre – ligeiramente abaixo das estimativas. A receita líquida de juros mensura a diferença entre o que se ganha em empréstimos e o que se paga em depósitos. Em comentário, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, disse que a inflação e os juros podem ficar acima do precificado pelo mercado e a situação geopolítica, potencialmente, é a mais perigosa desde a Segunda Guerra Mundial.

O Citigroup reportou alta de 4% na receita trimestral, em comparação interanual, a US$20,1 bilhões, projetando receita de US$80,0 a US$81,0 bilhões para o ano fiscal de 2024, ante estimativas da Refinitiv de US$80,6 bilhões. O banco reportou lucro líquido de US$3,2 bilhões no segundo trimestre. Ao fim da sessão, os papéis de Citigroup, Wells Fargo e JPMorgan recuaram 1,80%, 5,92% e 1,16%, respectivamente.

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
01/07/2024 0,65%  124,718,07 R$ 20,51 bilhões
02/07/2024 0,06%  124.787,08 R$ 19,8 bilhões
03/07/2024 0,70% 125.661,89 R$ 21,4 bilhões
04/07/2024 0,40%  126.163,98 R$ 16,3 bilhões
05/07/2024 0,08%  126.267,05 R$ 19,8 bilhões
08/07/2024 0,22% 126.548,34 R$ 19,2 bilhões
09/07/2024 0,44% 127.108,22 R$ 16,2 bilhões
10/07/2024 0,09% 127.218,24 R$ 20,0 bilhões
11/07/2024 0,85%  128.293,61  R$ 19,7 bilhões
12/07/2024 0,47%  128.896,98 R$ 17,4 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Americanas (AMER3) 

    A Americanas informou que, até a data de homologação do aumento de capital (estimada para o dia 25 de julho de 2024), informará a nova data de efetivação do grupamento das ações e bônus de subscrição.

    Ânima (ANIM3)

    A Anima informou que, conforme comunicado de sua subsidiária, Inspirali Educação, a Secretaria de Regulação e Supervisão de Educação Superior do Ministério da Educação deferiu o pedido de autorização de curso de graduação de Medicina da Faculdade Una de Tucuruí, localizada no município de Tucuruí, no estado do Pará, no âmbito do programa Mais Médicos. Saiba mais…

    Aura Minerals (AURA33)

    A Aura Minerals concluiu o desdobramento no Programa Patrocinado de Certificados de Depósito de Valores Mobiliários Nível III (BDRs) da companhia. Saiba mais…

    B3 (B3SA3) 

    O volume financeiro médio negociado na B3 no segmento de ações caiu 21,4% em junho de 2024 na comparação com o registrado no mesmo mês em 2023, ficando em R$ 23,978 bilhões. Em relação a maio, houve queda de 3,0%. Saiba mais…

    Camil (CAML3)

    A Camil encerrou o primeiro trimestre de 2024 (de março a maio de 2024) com um lucro líquido de R$ 78,5 milhões, o que representou um aumento de 28,2% em relação mesmo período do ano passado. Saiba mais…

    Cyrela (CYRE3)

    As vendas da Cyrela, excluindo unidades permutadas, recuaram 6% no segundo trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado, para R$ 1,71 bilhão, conforme prévia operacional divulgada pela construtora. Saiba mais…

    Direcional (DIRR3)

    A Direcional Engenharia, uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no desenvolvimento de empreendimentos populares e de médio padrão e atuação em diversas regiões do território Nacional, divulgou seus resultados operacionais referentes ao 2º trimestre do exercício de 2024 (2T24). Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3/ELET5)

    A Eletrobras protocolou perante a CVM, pedido de registro automático de oferta pública de distribuição secundária de, inicialmente, 60.000.000 de ações preferenciais de emissão da CTEEP – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista e de titularidade da Eletrobras. Saiba mais…

    Enauta (ENAT3) 

    A Enauta propôs aos titulares das debêntures da 1ª e 2ª emissões a concessão de anuência prévia (waiver) no contexto da potencial operação a ser realizada entre a companhia e a 3R Petroleum. Saiba mais…

    Light (LIGT3)

    A Light informou à CVM que deu início a um procedimento de consent solicitation, dirigido aos credores que, até às 17h, de NY, de 5 de julho, estavam registrados na The Depository Trust Company (DTC) detentores de títulos de dívida emitidos no mercado internacional por suas subsidiárias Light Sesa e Light Energia com coobrigação da companhia. Saiba mais…

    Log (LOGG3) 

    A Log Commercial Properties celebrou acordo com o LOGCP Inter Fundo de Investimento Imobiliário para venda dos ativos Log Viana I e Log Gaiolli. Saiba mais…

    Neogrid (NGRD3)

    O conselho de administração da Neogrid aprovou um programa de recompra de ações ordinárias. Saiba mais…

    Santos Brasil (STBP3)

    O Conselho de Administração da Santos Brasil aprovou uma redução de capital de R$ 1,6 bilhão, por considerá-lo excessivo, sem cancelamento de ações, mediante restituição em dinheiro aos acionistas. Saiba mais…

    Tenda (TEND3)

    As vendas líquidas consolidadas da construtora Tenda, que inclui as operações Tenda e Alea, alcançaram R$ 1,02 bilhão no 2º trimestre, uma alta de 34,4% na base anual, mostrou prévia operacional da companhia. Saiba mais…

    Vale (VALE3)

    A Vale informou que seu Conselho de Administração aprovou a recomposição do comitê de auditoria e riscos da companhia. Manuel Lino Silva de Sousa Oliveira assume a posição de coordenador e segue como especialista financeiro do comitê. Douglas James Upton foi nomeado como novo membro. Saiba mais…

    A Vale celebrou um acordo com a BHP (que engloba BHP Brasil, BHP Group UK e BHP Group) em relação a processos de ações coletivas no Reino Unido e Holanda, relativos ao rompimento da Barragem de Fundão no Brasil em 2015. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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