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Jolts: abertura de postos de trabalho nos EUA sobe para 8,140 milhões em maio

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A abertura de postos de trabalho dos setores não-agrícolas nos Estados Unidos teve ligeira alta entre abril e maio, passando de 7,919 milhões para 8,140 milhões, de acordo com o relatório Jolts, publicado nesta terça-feira (1) pelo Departamento do Trabalho do país. Em maio de 2023, tinham sido abertos 9,311 milhões de postos.

O resultado ficou acima do consenso LSEG de analistas, que estimava a criação de 7,9 milhões de vagas no mês.

Ao longo do mês de maio, o número de contratações oscilou pouco, ficando em 5.8 milhões, o mesmo comportamento do número de desligamentos, que ficou em 5,4 milhões.

A taxa de renúncias foi de 2,2% pelo sétimo mês consecutivo. Essa taxa está um pouco abaixo dos níveis pré-pandemia e é consistente com uma moderação contínua no crescimento dos salários, mas não está enviando sinais de fraqueza significativa no mercado de trabalho.

O relatório Jolts é o primeiro de três dados relevantes sobre o mercado de trabalho americano nesta semana. Todos os números são observados, principalmente, colocando o futuro dos juros nos Estados Unidos em perspectiva.

Nesta quarta-feira (3), às 9h15, saem ainda números de emprego do setor privado de junho em relatório produzido pela Automatic Data Processing (ADP). Mais importante que todos eles, nesta sexta (5), às 9h30, será divulgado o balanço completo do mercado de trabalho americano (Payroll) no mês passado.

Sinais de enfraquecimento ou força do mercado de trabalho sugerem se há ou não a necessidade de estímulos do banco central americano (Federal Reserve, o Fed). Em outras palavras, se existe espaço para os cortes de juros aguardados pelo mercado.

Nesse sentido, um passo em falso pode implicar mais inflação. Menos juros podem turbinar ainda mais o consumo dos trabalhadores e, consequentemente, o custo de vida. E, no momento, o Fed vai encontrando dificuldades para alcançar a meta inflacionária de 2% ao ano.

Os dados mostram que não há grandes fissuras no mercado de trabalho americano, analisa Nancy Vanden Houten, economista-chefe dos EUA da Oxford Economics. As vagas de emprego e as contratações aumentaram modestamente em maio, e embora as demissões tenham aumentado ligeiramente, continuam baixas, aponta.

“O mercado de trabalho está saudável o suficiente para permitir que o banco central americano seja paciente antes de reduzir os juros, embora dados recentes favoráveis sobre a inflação deem ao Fed mais margem para responder a quaisquer sinais surpreendentes de fraqueza. Continuamos esperando o primeiro corte nas taxas em setembro”

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