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PMI de serviços no Brasil recua para 54,8 em junho, com pressões sobre custos

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A atividade do setor de serviços no Brasil continuou no campo da expansão em junho, embora os dados tenham ficado abaixo dos observados em maio. Segundo a S&P Global, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor recuou de 55,3 para 54,8 em um mês.

O PMI composto, um indicador que consolida indústria e serviços teve ligeiro avanço, de 54,0% em maio para 54,1 em junho. Segundo a pesquisa, o ritmo de expansão de novos pedidos diminuiu para o nível mais baixo em cinco meses, tanto no setor industrial como no de serviços.

A S&P Global comentou que as empresas de serviços observaram um novo aumento nas vendas na primeira metade de 2024, o que estendeu a sequência atual de expansão para nove meses. Apesar de inferior à de maio, a taxa de crescimento foi acentuada e ficou acima da sua média de longo prazo.

Em meio a relatos de fragilidade cambial, perdas de safras e consequências das enchentes no Rio Grande do Sul, os preços de insumos subiram ainda mais em junho, conforme a pesquisa.

Foram apontados custos maiores de energia, alimentos, combustíveis, seguros, mão de obra e água em relação a maio. A taxa geral de inflação foi acentuada, a mais acelerada em oito meses e ficou acima da sua média de longo prazo.

Para Pollyanna De Lima, diretora associada econômica da S&P Global Market Intelligence, o aumento acelerado nos custos de insumos observado nos dados do PMI do setor de serviços poderia apresentar desafios à economia brasileira e aumentar as preocupações entre os formuladores de políticas.

Isso particularmente depois do Banco Central ter interrompido o ciclo de flexibilização e mantido a taxa básica de juros inalterada em 10,5% em junho na última reunião do Copom.

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