No câmbio, o dólar se fortaleceu ante as moedas rivais, com queda do euro, da libra esterlina e também do franco suíço e do iene, que funcionam como ativos de segurança.
Na altura do fechamento em NY, o índice DXY subia 0,25%, aos 102,941 pontos. Já entre emergentes, o comportamento foi misto. O dólar ainda subiu frente à lira turca, o rublo russo e o peso mexicano, mas o real conseguiu uma boa performance.
O dólar fechou em queda de 1,46%, a R$ 5,6574 no mercado à vista, após oscilar entre a máxima de R$ 5,7125 e a mínima de R$ 5,6313.
Além do alívio externo, contribuiu para a recuperação do câmbio a mensagem mais hawk da ata do Copom, que deixou clara a possibilidade de subir a Selic se o dólar não se acomodar.
Somado à expectativa de queda dos juros nos EUA, o recado do BC reforça a atratividade do carry trade da moeda brasileira. A desmontagem de posições compradas foi comprovada pela queda do futuro de dólar para setembro, que caía 1,11%, para R$ 5,6725 por volta das 17h.
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Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
01/08/2024 | 5,7343 | 5,7349 | 1,43% | 0,0808 |
02/8/2024 | 5,7085 | 5,7091 | -0,45% | -0,0258 |
05/8/2024 | 5,7406 | 5,7412 | 0,56% | 0,0321 |
06/8/2024 | 5,6555 | 5,6561 | -1,46% | -0,0851 |
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