A Raízen reportou seus resultados do primeiro trimestre do ano-safra 2024/25, com um prejuízo líquido ajustado de R$ 6,9 milhões. No mesmo período do ano anterior, a empresa teve lucro de R$ 527 milhões.
Sem ajustes, o lucro líquido ficou em R$ 1,1 bilhão, com alta de 59% em relação ao mesmo período de 23’24.
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O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado ficou de R$ 2,3 bilhões, queda anual de 29%.
A receita líquida ficou em R$ 57,8 bilhões, uma alta de 18% na comparação com 1T23/24.
A quantidade de cana moída cresceu 15,3%, para 30,9 milhões de toneladas, com avanço de 12,5% na produção de açúcar e 17,4% para etanol. O destaque fica por conta do crescimento da produção de etanol de segunda geração (E2G), que mais que dobrou na comparação com o trimestre do ano passado, saindo de 7,1 saltou de 110,39%, de 7,7 mil m³ para 16,2 mil m³.
“No setor de Renováveis e Açúcar, realizamos uma moagem recorde para o primeiro trimestre da safra, garantindo eficiência agroindustrial, absorvendo os impactos da inflação nos custos e avançando na produção de açúcar, etanol e energia”, de acordo com o CEO Ricardo Mussa.
Os resultados da Raízen (BOV:RAIZ4) referente suas operações do primeiro trimestre do ano safra 2024/2025 foram divulgados no dia 13/08/2024.