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Ibovespa cai 0,69%, após Jerome Powell alimentar apostas em uma redução no ritmo de cortes de juros nos EUA

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O Ibovespa encerrou em queda a sessão desta segunda-feira, pressionado pelos vértices da curva de juros, que avançaram em toda extensão – em consonância com as Treasuries yields – após declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que alimentaram apostas em uma redução no ritmo de cortes de juros nos Estados Unidos adiante.

O índice Bovespa fechou com queda de 0,69%, aos 131.816 pontos. O volume ficou em R$15,9 bilhões, considerado mediano. Em termos mensais, o Ibovespa acumulou queda de 3,08%. Já no terceiro trimestre, acumulou alta de 6,38%.

Os juros futuros encerraram em alta, avançando até 10 pontos-base, em linha com os yields americanos.

O dólar à vista fechou em alta de 0,24% a R$5,4497 e o índice Dólar DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas, operava ao fim da tarde em alta de 0,36%, aos 100,77 pontos. Em uma cesta de 23 divisas observada pela Mover, o real tinha o décimo quinto pior desempenho ante o dólar no dia.

Mais cedo, mediana de projeções de economistas elevou a Selic ao fim de 2024 a 11,75%, ante 11,5% estimados na semana anterior, de acordo com o Boletim Focus. A mediana para 2025 também avançou a 10,75%, ante 10,50%.

A mediana das projeções para o IPCA para 2024 se manteve em 4,37%, após dez semanas seguidas de alta. A previsão para a inflação de 2025 também continuou em 3,97%. Já para 2026 caiu de 3,62% para 3,60%.

Também mais cedo, o setor público consolidado reportou déficit primário de R$21,4 bilhões em agosto – em linha com as expectativas – de acordo com dados do Banco Central. O déficit nominal veio em R$90,4 bilhões, ligeiramente pior que o consenso, de R$88,2 bilhões. A dívida líquida avançou a 62,0% do PIB em agosto. Já a dívida pública bruta foi a 78,4% do PIB.

Ainda pela manhã, investidores ponderavam declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista à rádio CBN em que defendeu o cumprimento do arcabouço fiscal. O ministro disse que quanto mais a regra fiscal for respeitada, mais espaço o Banco Central terá para cortar juros.

No ambito corporativo, destaque para a queda das ações ON de Assaí, que renovaram mínimas históricas, após notícia de que a Receita Federal pediu que a companhia colocasse R$1,26 bilhão em ativos como garantia para cobrir contingência tributária do GPA, antigo controlador da operação de atacarejo.

As bolsas em Wall Street viraram para alta ao fim do pregão, após operarem em firme queda na sequência de falas do chair do Fed, Powell, sinalizando que o banco central não tem “pressa” para cortar juros. Ele optou por uma narrativa de que o banco central reduzirá as taxas “ao longo do tempo” – o que levou as Treasuries yields a acelerarem altas, com derivativos diminuindo apostas de um corte de 50 pontos-base em novembro.

Os índices Dow Jones, S&P500 e Nasdaq 100 encerraram com ganhos de 0,04%, 0,42% e 0,15%, respectivamente. As Treasuries yields de dois e de dez anos avançavam 9,4 pbs, 5,2 pbs, a 3,657% e 3,806%, respectivamente.

No mês de setembro, os índices S&P500, Dow Jones e Nasdaq 100 acumularam altas de 2,02%, 1,85% e 2,38%, respectivamente. Já na base trimestral, os índices avançaram 5,53%, 8,21% e 1,91%, na mesma ordem.

O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, consolidou nesta segunda-feira apostas de cortes de 25 pontos-base na reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) de novembro e dezembro, de acordo com derivativos da Chicago Mercantile Exchange (CME), ao endossar gradualismo no ciclo de alívio monetário a ser adotado pelo banco central no restante deste ano, com comentários que também afetaram o mercado de ações.

Powell afirmou que o Fed não está “com pressa” para cortar a taxa-alvo Fed Funds “rapidamente”, destacando que as decisões do banco central serão guiadas por dados. Ele lembrou, também, que os membros votantes do FOMC avaliarão dois dados de Payroll e um relatório de inflação antes da decisão de novembro.

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/09/2024 -0,81%  134.906,07 R$ 13,9 bilhões
 03/09/2024  -0,41%  134.353,48 R$ 22,3 bilhões
04/09/2024 1,31% 136.110,73 R$ 21,7 bilhões
05/09/2024 0,29% 136.502,49 R$ 18 bilhões
06/09/2024 -1,41%  134.572,45  R$ 17,8 bilhões
09/09/2024 0,12%  134.737,21 R$ 15,9 bilhões
10/09/2024 -0,31%  134.319,58 R$ 18,9 bilhões
11/09/2024 0,27% 134.676,75  R$ 18,7 bilhões
12/09/2024 -0,48% 134.029,43 R$ 16,5 bilhões
13/09/2024 0,64% 134.881,95 R$ 19,8 bilhões
16/09/2024 0,18% 135.118,22  R$ 15,7 bilhões
17/09/2024  -0,12% 134.960,19  R$ 16,2 bilhões
18/09/2024 -0,90%  133.747,69  R$ 29,2 bilhões
19/09/2024 -0,47% 133.122,67 R$ 21,9 bilhões
20/09/2024 -1,55%  131.065,44 R$ 33,1 bilhões
23/09/2024 -0,38% 130.568,37 R$ 19,5 bilhões
24/09/2024 1,22%  132.155,76  R$ 23 bilhões
25/09/2024 -0,43%  131,586,45 R$ 21,6 bilhões
26/09/2024 1,08%  133.009,78  R$ 27 bilhões
27/09/2024 -0,21% 132.730,36  R$ 22,6 bilhões
30/09/2024 -0,69%  131.816,44  R$ 20,7 bilhões

DESTAQUES DO IBOVESPA – (pregão à vista)

  • ALTAS IBOVESPA

AZUL4: +4,87% a R$ 6,24
VAMO3: +1,69% a R$ 6,61
JBSS33: +1,67% a R$ 31,63
TOTS3: +1,34% a R$ 28,66
LREN3: +1,29% R$ 18,06

  • BAIXAS IBOVESPA

ASAI3: -8,00% a R$ 7,47
MGLU3: -3,00% a R$ 9,70
WEGE3: −2,93% a R$ 54,39
LWSA3: −2,79% a R$ 12,89
CSNA3: −2,72% a R$ 23,62

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Alliança Saúde (AARL3)

    O conselho de administração da Alliança Saúde aprovou a celebração de instrumento de adiantamento para futuro aumento de capital (Afac) com seu acionista controlador, Lormont Participações, por meio do qual a Lormont compromete-se a realizar novo aporte na companhia no valor de R$ 61 milhões. Saiba mais…

    Ambipar (AMBP3)

    A Ambipar informou que foi reconhecida como ação verde (green equity) pela B3 e certificada pela Standard & Poors. É a primeira empresa privada da América Latina a obter tal denominação. Saiba mais…

    Assaí (ASAI3)

    O Assaí recebeu um termo emitido pela Receita Federal determinando o arrolamento de ativos da companhia no valor de R$ 1,265 bilhão, em razão da existência de contingências tributárias em discussão da Companhia Brasileira de Distribuição – GPA. Saiba mais…

    Azul (AZUL4)

    A Azul se manifestou sobre as informações do site da revista Exame em 25/09/2024. Segundo a Exame, a Azul chegou a acordo com 90% dos arrendadores e o aumento de capital pode acontecer ainda em outubro. Saiba mais…

    A Azul tenta chegar a um acordo com a TAP para o pagamento de uma dívida de cerca de 200 milhões de euros, pouco mais de R$ 1,2 bilhão. Saiba mais…

    CCR (CCRO3)

    A Renovias, controlada da CCR, e o governo do Estado de São Paulo assinaram um termo que estende o prazo da concessão rodoviária feita à companhia até 13 de abril de 2026. Saiba mais…

    Cemig (CMIG4)

    A Cemig concluiu a captação da 11ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em duas séries, no valor de R$ 2,5 bilhões.

    Cyrela (CYRE3)

    A Cyrela convocou assembleia geral extraordinária (AGE) para o dia 22 de outubro. Saiba mais…

    Direcional (DIRR3) 

    A Direcional Engenharia firmou mais um contrato para a venda de unidades residenciais no âmbito do Pode Entrar, programa habitacional da cidade de São Paulo. Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3/ELET5/ELET6)

    A Eletrobras informou que seu conselho de administração destituiu o José Renato Domingues do cargo de vice-presidente de Gente, Gestão e Cultura da Eletrobras. Saiba mais…

    Gerdau (GGBR/GGBR4)

    A Newave Energia, joint venture da Gerdau com a Newave Capital, anunciou a construção de um projeto de usina solar de grande porte na cidade de Barro Alto, em Goiás, cujo investimento necessário será da ordem de R$ 1,3 bilhão. Saiba mais…

    Log (LOGG3) 

    A Log concluiu a venda do ativo Log São Bernardo do Campo para a Hemisfério Holding, pelo valor de R$ 250 milhões e margem bruta de 38%. Saiba mais…

    MRV (MRVE3)

    A MRV Engenharia e Participações concluiu a venda do empreendimento Old Cutler localizado na Flórida, EUA, pelo Valor Geral de Venda de US$ 118,5 milhões, representando um Lucro Bruto de US$ 11 milhões, Cap Rate de 5,65% e Yield On Cost de 6,2%. Saiba mais…

    Plano & Plano (PLPL3) 

    A prefeitura de São Paulo, através de seu programa habitacional Pode Entrar, contratou um empreendimento da Plano & Plano no programa. Saiba mais…

    Qualicorp (QUAL3) 

    A Qualicorp divulgou que o diretor financeiro e de relações com investidores, Carlos de Almeida Vasques de Carvalho Neto, renunciou ao cargo. Saiba mais…

    Raízen (RAIZ4)

    A Raízen se manifestou sobre a matéria veiculada pela Bloomberg Línea com o título “Cosan avalia vender fatia na Vale diante de dívida alta, dizem fontes”.

    Simpar (SIMH3) e  Vamos (VAMO3)

    A Simpar, acionista direta da Vamos, enviou ao conselho de administração da Vamos uma correspondência informando que deseja realizar uma operação com o objetivo de tornar a operação da Vamos Locação exclusiva e inteiramente dedicada ao segmento de locação de caminhões, máquinas e equipamentos; e, consequentemente, combinar os negócios da Vamos Comércio de Máquinas Linha Amarela (Vamos Concessionárias), atualmente subsidiária da Vamos Locação, e da Automob, dando origem ao maior e mais diversificado grupo de redes de concessionárias do Brasil, em uma companhia listada no Novo Mercado, caso a operação seja aprovada (NewCo). Saiba mais…

    Taesa (TAEE11)

    A Taesa se sagrou vencedora na disputa pelo lote 3 referente ao Leilão de Transmissão nº 02/2024 promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

    Tenda (TEND3) 

    A Tenda firmou dois contratos para a venda de unidades habitacionais referentes ao “Pode Entrar”, programa habitacional da cidade de São Paulo. Saiba mais…

    Vale (VALE3) 

    A Vale informou que, em continuidade ao aviso aos debenturistas de 23 de setembro, efetuará a antecipação da data de liquidação financeira do pagamento de remuneração das debêntures participativas para 1º de outubro de 2024. Saiba mais…

    (Com informações da TC Mover e Momento B3)

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