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RTX enfrenta novos desafios no projeto de controle de satélites GPS, atrasos continuam

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Segundo a Bloomberg, o projeto de US$ 7,6 bilhões da RTX Corp. (NYSE:RTX) para controlar satélites GPS, que já está atrasado e custando mais do que o previsto, pode sofrer novos adiamentos. A entrega, marcada inicialmente para outubro, enfrenta problemas críticos que podem impedir sua aceitação pela Força Espacial dos EUA, de acordo com auditores do Congresso. As ações da RTX negociadas em Nova Iorque fecharam em alta de 2,30% na segunda-feira (9).

A RTX Corp. também é negociada na B3 através da BDR (BOV:RYTT34). As ações RYTT34 subiram 1,19%, a um preço de R$ 111,87 reais.

O sistema terrestre, composto por 17 estações, é fundamental para a gestão dos satélites GPS III da Lockheed Martin. Apesar de estar sete anos atrasado e 73% mais caro do que o esperado, ele ainda precisa passar por uma série de testes rigorosos antes de ser declarado operacional, o que pode ocorrer até dezembro de 2025.

Auditores relataram que os testes já realizados pela RTX foram prejudicados por problemas técnicos, o que gerou novos atrasos no cronograma. As melhorias planejadas visam aumentar a segurança do software, tornando-o mais resistente a interferências de adversários, um fator crucial tanto para usos militares quanto civis.

Embora o Pentágono tenha expressado preocupação com os atrasos, a RTX se comprometeu a entregar o sistema até dezembro deste ano. No entanto, a Agência de Gestão de Contratos de Defesa afirmou que as falhas contínuas no projeto podem provocar mais adiamentos.

Os custos elevados desse contrato, inicialmente concedido à Raytheon, agora são responsabilidade dos contribuintes. O novo sistema terrestre é essencial para utilizar plenamente os satélites GPS III, que oferecem maior precisão e resistência contra ataques cibernéticos.

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