O dólar à vista subiu perante o real, acompanhando o movimento externo, com as divisas de países produtores de commodities, como o rand sul-africano e o peso chileno, se desvalorizando devido ao tombo nos preços das commodities, especialmente o minério de ferro e o petróleo.
No cenário interno, o destaque do dia ficou com a aprovação da indicação de Gabriel Galípolo à presidência do BC, que transcorreu dentro do esperado pelo mercado e não fez preço no câmbio.
O dólar à vista fechou em alta de 0,85%, a R$ 5,5328, após oscilar entre R$ 5,4973 e R$ 5,5363. Às 17h03, o dólar futuro para novembro subia 0,60%, a R$ 5,5465.
Lá fora, o índice DXY tinha leve baixa de 0,04%, aos 102,495 pontos. O euro subia 0,03%, a US$ 1,0976. E a libra recuava 0,41%, para US$ 1,3098.
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Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
01/10/2024 | 5,4634 | 5,464 | 0,31% | 0,0171 |
2/10/2024 | 5,444 | 5,4441 | -0,36% | -0,0199 |
4/10/2024 | 5,4549 | 5,4555 | -0,33% | -0,0179 |
7/10/2024 | 5,4847 | 5,4853 | 0,55% | 0,0298 |
08/10/2024 | 5,5321 | 5,5322 | 0,86% | 0,0469 |
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