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Petróleo fecha em queda, devido a preocupações de que crescimento econômico lento na Europa possa reduzir demanda por energia

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Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em queda após um comércio volátil nesta quinta-feira, devido a preocupações de que o crescimento econômico lento na Europa poderia reduzir a demanda por energia. A incerteza em torno do conflito no Oriente Médio manteve os traders cautelosos, especialmente com a aproximação da eleição presidencial dos Estados Unidos.

No início da sessão, os preços do petróleo estavam subindo mais de US$ 1 por barril. Os analistas da empresa de consultoria energética Ritterbusch and Associates comentaram que o “complexo energético continua a oscilar à medida que o prêmio de risco no Oriente Médio se expande e contrai quase diariamente.

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Na Europa, a atividade empresarial da zona do euro estagnou novamente neste mês, permanecendo em território de contração, à medida que a demanda interna e externa caiu, apesar do aumento mínimo nos preços das empresas, de acordo com uma pesquisa divulgada hoje.

No Reino Unido, o otimismo entre as empresas britânicas diminuiu, de acordo com duas pesquisas publicadas hoje, seis dias antes da ministra das Finanças, Rachel Reeves, tentar equilibrar o aumento de impostos e o estímulo ao crescimento no primeiro orçamento do novo governo.

Nos Estados Unidos, novos pedidos de seguro-desemprego caíram inesperadamente na semana passada, mas o número de pessoas recebendo benefícios em meados de outubro foi o mais alto em quase três anos, indicando que está se tornando mais difícil para quem perde o emprego encontrar novas posições.

Já no que diz respeito ao Oriente Médio, desde que o Irã lançou mísseis contra Israel no dia 1 de outubro, o preço do Brent subiu 8% na semana que terminou em 4 de outubro, devido ao receio de que Israel pudesse atacar a infraestrutura de petróleo do Irã. Na semana que terminou em 18 de outubro, o preço caiu 8%, com relatórios sugerindo que Israel não atingiria a infraestrutura energética, aliviando os temores de interrupções no fornecimento.

O Irã, membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), produziu cerca de 4,0 milhões de barris por dia (bpd) de petróleo em 2023, de acordo com dados da Administração de Informação de Energia dos Estados Unidos (EIA). O país estava em vias de exportar cerca de 1,5 milhão de bpd em 2024, acima dos 1 milhão estimados para 2023.

O Irã apoia vários grupos que estão lutando contra Israel, incluindo o Hezbollah no Líbano, o Hamas em Gaza e os Houthis no Iêmem. Com a eleição presidencial dos Estados Unidos se aproximando em 5 de novembro, a administração do presidente Joe Biden continua a pressionar por paz entre Israel e os grupos Hezbollah e Hamas.

Kelvin Wong, analista de mercado da OANDA, observou que Donald Trump está liderando em relação a Kamala Harris, de acordo com os dados dos mercados de apostas, e que Trump propôs transformar os Estados Unidos em um grande fornecedor de petróleo, o que poderia pressionar os preços para baixo. No entanto, outras pesquisas indicam que o resultado da eleição ainda está muito equilibrado.

O preço do contrato do petróleo WTI negociado na Nymex com entrega para dezembro caiu 0,64%, cotado a US$ 70, 19 0 barril.

Já o preço do contrato do Brent negociado na plataforma ICE, com entrega para dezembro caiu cotado a US$ 74 38 0 barril.

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