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Ibovespa cai mais de 2% nesta terça-feira, com Brava Energia liderando altas e Rumo entre as maiores quedas

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Índice recua forte no dia, pressionado por bancos, varejo e consumo, enquanto poucas ações conseguem fechar no campo positivo. Monitor Performance ADVFN e Momento B3 ajudam a entender os destaques do pregão.

O Índice Bovespa (BOV:IBOV) encerrou esta terça-feira (16/12) em forte queda, recuando 2,40%, aos 158.577,88 pontos, em um pregão marcado por ampla pressão vendedora na bolsa de valores brasileira. No período, a maior parte das ações do índice operou no vermelho, refletindo um dia de aversão ao risco e realização de lucros após semanas de volatilidade elevada. Ao final do pregão, 8 ações do Ibovespa registraram alta, 61 ações fecharam em baixa e nenhum papel encerrou o dia estável, evidenciando o predomínio do movimento negativo.

Entre os poucos destaques positivos do dia, as maiores altas do Ibovespa foram lideradas pela Brava Energia (BOV:BRAV3), do setor de óleo e gás, que atua na exploração e produção de petróleo e gás natural, com valorização de 2,47%. Na sequência vieram Metalúrgica Gerdau (BOV:GOAU4), do setor siderúrgico, focada na produção de aços longos, com alta de 1,53%, e Gerdau (BOV:GGBR4), também do setor de aço, com ganho de 1,37%. CSN (BOV:CSNA3), que atua em siderurgia, mineração e logística, avançou 1,04%, enquanto a WEG (BOV:WEGE3), referência em motores elétricos, automação industrial e equipamentos de energia, fechou com alta de 0,52%, completando o grupo das cinco maiores valorizações do dia.

No lado oposto, as maiores quedas do pregão refletiram o mau humor generalizado do mercado. A liderança negativa ficou com a Rumo (BOV:RAIL3), do setor de logística ferroviária e transporte de cargas, que caiu 6,94%. Logo atrás apareceu a Cosan (BOV:CSAN3), holding com atuação em energia, logística, açúcar e etanol, que recuou 6,78%. A Smart Fit (BOV:SMFT3), rede de academias, perdeu 6,56%, enquanto a Motiva Infraestrutura (BOV:MOTV3), ligada a concessões e infraestrutura, caiu 6,26%. Fechando a lista, a Ultrapar (BOV:UGPA3), controladora da Ipiranga e atuante em distribuição de combustíveis e especialidades químicas, registrou baixa de 5,47%.

Entre os papéis com destaque nas notícias corporativas do Momento B3, algumas ações conseguiram desempenho positivo mesmo em um dia difícil para o mercado. A Metalúrgica Gerdau (BOV:GOAU4) figurou entre as maiores altas após anunciar bonificação em ações, movimento bem recebido por investidores focados em retorno ao acionista. A Gerdau (BOV:GGBR4) também se beneficiou do mesmo contexto, refletindo a leitura positiva sobre a reorganização de capital do grupo. Já a Brava Energia (BOV:BRAV3) manteve o protagonismo positivo do dia, sustentada pelo desempenho do setor de energia. A Suzano (BOV:SUZB3), do setor de papel e celulose, com foco em celulose de mercado, avançou 0,43%, enquanto a Vale (BOV:VALE3), maior produtora global de minério de ferro, fechou em leve alta de 0,38%, ajudando a limitar perdas mais intensas do índice.

Por outro lado, entre os destaques negativos do Momento B3, a Cosan (BOV:CSAN3) sofreu forte queda após anunciar a venda de uma fatia relevante da Rumo, movimento interpretado pelo mercado como sinal de reestruturação e possível pressão sobre resultados futuros. A própria Rumo (BOV:RAIL3) reagiu negativamente ao anúncio, liderando as perdas do dia. A Itaúsa (BOV:ITSA4) caiu 3,33%, mesmo após aprovar aumento de capital via bonificação em ações, em um movimento que foi ofuscado pelo cenário macro mais adverso. O IRB Brasil (BOV:IRBR3) recuou 3,32%, apesar da aprovação de um programa de recompra de ações, e a Raízen (BOV:RAIZ4) caiu 3,49% após o rebaixamento de sua nota de crédito por agência de classificação de risco.

No caso específico das gigantes do índice, a Vale (BOV:VALE3), do setor de mineração, com foco em minério de ferro, níquel e cobre, conseguiu fechar no campo positivo, sustentada pelo desempenho mais resiliente das commodities metálicas no dia. Já a Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3), estatal do setor de petróleo e gás, encerrou o pregão em forte queda, com desvalorização de 3,03% nas ações preferenciais e 2,74% nas ordinárias, refletindo cautela dos investidores após o posicionamento da companhia sobre os desdobramentos do acordo envolvendo a Novonor e a Braskem.

Para quem acompanha o mercado de forma mais ativa, o Monitor Performance ADVFN permite visualizar em tempo real o ranking de desempenho diário, semanal, mensal e anual das empresas que compõem o Ibovespa, facilitando a identificação rápida de tendências, líderes de alta e destaques negativos ao longo do pregão.

Índices de Ações da B3

Entre os índices setoriais da B3, as poucas altas ficaram concentradas no Índice de Materiais Básicos (IMAT), que avançou 0,47%, impulsionado principalmente por ações ligadas à siderurgia e mineração, como Gerdau e Vale. O BDRX, que reúne BDRs não patrocinados, também fechou em alta de 0,63%, mostrando alguma resiliência de ativos internacionais.

Na ponta negativa, o destaque foi o Índice Imobiliário (IMOB), que caiu 4,32%, pressionado por ações de shoppings e construtoras, como Multiplan (BOV:MULT3) e Cyrela (BOV:CYRE3). O Índice Financeiro (IFNC) recuou 3,19%, com peso relevante de bancos como Itaú Unibanco (BOV:ITUB4), Bradesco (BOV:BBDC4) e Banco do Brasil (BOV:BBAS3).

Destaques Diários do Momento B3

Entre as maiores altas dentro do Momento B3, a Metalúrgica Gerdau (BOV:GOAU4) e a Gerdau (BOV:GGBR4) se destacaram com ganhos moderados após anúncios de bonificação em ações. A Brava Energia (BOV:BRAV3) também figurou entre os destaques positivos, reforçando o bom desempenho relativo do setor de energia no dia.

Já entre as maiores baixas do Momento B3, a Cosan (BOV:CSAN3) e a Rumo (BOV:RAIL3) lideraram as perdas, seguidas por Itaúsa (BOV:ITSA4), IRB Brasil (BOV:IRBR3) e Raízen (BOV:RAIZ4), todas impactadas por eventos corporativos específicos divulgados ao longo do dia.

O Momento B3, disponível no portal da ADVFN, reúne diariamente os principais fatos corporativos que movimentam as ações negociadas na bolsa de valores brasileira, sendo uma ferramenta essencial para investidores que buscam entender a relação entre notícias e desempenho dos papéis.

Resumo dos Eventos Corporativos do Dia

Cosan (BOV:CSAN3): anunciou a venda de aproximadamente 4,98% do capital da Rumo e a celebração de instrumentos financeiros derivativos, movimento que pressionou fortemente as ações no pregão.

Rumo (BOV:RAIL3): reagiu negativamente ao anúncio da controladora Cosan, liderando as quedas do Ibovespa no dia.

IRB Brasil (BOV:IRBR3): aprovou programa de recompra de até 5% das ações em circulação, mas o papel ainda assim fechou em baixa, refletindo cautela do mercado.

Itaúsa (BOV:ITSA4): comunicou aumento de capital de R$ 2,5 bilhões via bonificação em ações, mas o movimento não foi suficiente para sustentar o papel em um dia negativo para o setor financeiro.

Metalúrgica Gerdau (BOV:GOAU4): aprovou aumento de capital por bonificação em ações, o que contribuiu para a valorização do papel em um pregão majoritariamente negativo.

Petrobras (BOV:PETR4 | BOV:PETR3): informou que avalia os desdobramentos do acordo envolvendo a Novonor e a Braskem, fator que aumentou a cautela dos investidores e pressionou as ações.

Raízen (BOV:RAIZ4): sofreu impacto negativo após o rebaixamento de sua classificação de crédito por agência internacional.

Rede D’Or (BOV:RDOR3): aprovou novo programa de recompra de ações, mas ainda assim fechou o dia em queda, acompanhando o movimento geral do mercado.

A análise acima foi realizada pela ferramenta AI – ADVFN Intelligence. A AI é a principal fornecedora de análise financeira e pesquisa impulsionada por Inteligência Artificial disponível no mercado. TESTE GRATUITAMENTE a Inteligência Artificial da ADVFN.

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