ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for smarter Negocie de forma mais inteligente, não mais difícil: Libere seu potencial com nosso conjunto de ferramentas e discussões ao vivo.

Ibovespa avança 0,80%, com mercado atento à decisão de juros do Copom e à edição de portarias do governo para acelerar o pagamento de emendas parlamentares

LinkedIn

O Ibovespa encerrou em alta o pregão desta terça-feira, emendando segundo avanço consecutivo, às vésperas da decisão de juros do Comitê de Política Monetária do Banco Central, enquanto operadores monitoram estado de saúde de Lula, após presidente da República ser internado às pressas, em São Paulo, para cirurgia de craniotomia para drenagem de hematoma, de acordo com boletim médico do Hospital Sírio-Libanês.

O Ibovespa encerrou em alta de 0,80%, aos 128.228 pontos. O volume de negócios ficou em R$ 19 bilhões.

Os vértices da curva juros encerraram em queda de até 40 pontos-base na sessão regular, com mercado atento à edição de portarias, pelo governo, para acelerar pagamento de R$6,4 bilhões em emendas parlamentares, diante da insatisfação do Congresso com as exigências do ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino.

Investidores também ponderavam impactos sobre o ritmo de votação do pacote de contenção de gastos do governo, dado que Lula esteve pessoalmente envolvido em negociações com líderes do Congresso ontem, e até especulavam sobre menores chances de o presidente concorrer à reeleição em 2026.

Lula ficará internado na UTI inicialmente por precaução, e está consciente e estável, de acordo com o médico Roberto Kalil em entrevista coletiva na manhã desta terça. “Se tudo correr bem, como está acontecendo, ele deve retornar a Brasília no início da semana que vem”, afirmou Kalil.

Kalil também afirmou que Lula retornará à vida normal após período de observação, sem sequelas nem alteração de movimento, e sua atividade neurológica está “preservada”. “Ele não tem hematoma no cérebro.”

No front monetário, instituições do buyside e sellside apostam, majoritariamente, em uma aceleração do ritmo de alta da Selic pelo Copom, amanhã, com apostas concentrando-se, em maior magnitude, em um ritmo de alta de 100 pontos-base na decisão de quarta. De acordo com o Goldman Sachs, uma “forte resposta monetária é necessária” pelo BC. Já o BTG revisitou call, projetando alta de 100 pbs, ante 75 pbs estimados inicialmente, em meio a um “claro processo” de desancoragem das expectativas.

Na ponta contrária, o Bradesco avaliou que uma eventual alta de 50 pontos-base pelo Copom “parece a melhor escolha para lidar com o momento peculiar e com a incerteza”, em posição amplamente contrária ao consenso do mercado.

“A serenidade, a persistência e a convergência gradual, ao ritmo de 50 b.p, ainda parecem a melhor escolha para lidar com o momento peculiar e com a incerteza que vivemos”, escreveram analistas do banco, liderados por Fernando Honorato. De acordo com o Bradesco, um eventual choque de juro, no momento atual, “apenas ampliará a volatilidade do PIB”.

Nos mercados acionários, as maiores contribuidoras do índice foram as PN de Itaú, ON de WEG e PN de Bradesco, que subiram 1,21%, 2,03% e 1,96%, respectivamente.

No mercado de commodities, os futuros do petróleo Brent para fevereiro de 2025 operavam ao fim do dia em queda de 0,18%, a US$72,01 por barril, embora arrefecendo trajetória de perda observada mais cedo. Preocupações em torno das perspectivas para a commodity turvaram o otimismo inicial com sinalizações de estímulo da China. Os futuros da commodity têm operado em um intervalo estreito de preço desde meados de outubro, em meio a uma série de fatores baixistas e altistas, incluindo tensões no Oriente Médio.

Já os futuros do minério de ferro atingiram máxima em dois meses na madrugada, sob apostas de mais estímulos para impulsionar o crescimento econômico da China, após sinalizações do Politburo na véspera. O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Dalian avançou 1,87%, a US$112,79 a tonelada, no maior nível desde 8 de outubro.

Em Wall Street, os principais índices acionários encerraram em firme queda, revertendo ganhos iniciais vistos mais cedo, com operadores favorecendo cautela antes da divulgação de dados da inflação de preços ao consumidor de novembro, amanhã, que balizarão decisão de juros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC).

Os índices Dow Jones, S&P500 e Nasdaq 100 encerraram em queda de 0,35%, 0,30% e 0,34%, respectivamente. As Treasuries yields de dois e dez anos operavam, ao fim da tarde, em alta de 1,8 pbs e 1,9 pbs, respectivamente.

De acordo com a Bloomberg, a leitura de inflação de novembro oferecerá, às autoridades do Fed, um olhar final para o ambiente econômico antes da decisão de juros, e eventual sinalização de interrupção do processo de desinflação à meta de 2% pode minar as chances de corte de juros – embora operadores precifiquem, majoritariamente, corte de 25 pontos-base na próxima semana.

Consenso do mercado aponta para alta de 0,3% da inflação de preços ao consumidor, na base mensal, enquanto na leitura anual, a inflação deve acelerar ritmo de alta, a 2,7%. O núcleo da inflação, que exclui itens voláteis, deve avançar 0,3% na base mensal e 3,3% na leitura anual. Os dados serão reportados às 10h30 pelo U.S. Bureau of Labor Statistics.

Book de ofertas: a mais completa do mercado financeiro, acompanhe as ofertas de compra e venda de um ativo e todos os negócios realizados no dia.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/12/2024 -0,34% 125.235,54 R$ 24,4 bilhões
 03/12/2024  0,72% 126.139,20 R$ 21,7 bilhões
04/12/2024 -0,04% 126.087,02 R$ 22,0 bilhões
05/12/2024 1,40% 127.857,58 R$ 22,9 bilhões
06/12/2024 -1,50%  125.945,67 R$ 23,3 bilhões
09/12/2024 1,00% 127.210,19 R$ 21,3 bilhões
10/12/2024 0,80% 128.228,49 R$ 19 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Azzas (AZZA3) 

    A Azzas concluiu o estudo de revisão do seu portfólio de marcas com foco em melhorar sua alocação de capital. Saiba mais…

    Direcional (DIRR3)

    A Direcional celebrou um memorando de entendimentos com a gestora Riza para venda de, no mínimo, 7,55% e, no máximo, 15% do capital social Riva, subsidiária da companhia. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer comunicou que a agência de classificação de risco Moody’s elevou a nota de crédito da empresa de “Ba1” para “Baa3”, sendo a terceira agência a conceder a classificação “grau de investimento” à fabricante de aviões. Saiba mais…

    Gol (GOLL4)

    A companhia aérea Gol protocolará um plano inicial de reestruturação no âmbito do procedimento de Chapter 11 (equivalente à recuperação judicial no Brasil). Saiba mais…

    Klabin (KLBN11)

    A Klabin prevê investimento de R$ 3,3 bilhões em 2025, estável ante a projeção de desembolsos para este ano, segundo a fabricante de papel para embalagens e celulose. Saiba mais…

    Natura &Co (NTCO3)

    O Conselho de Administração da Natura aprovou o cancelamento do registro da companhia perante a Comissão de Valores Mobiliários americana (SEC, na sigla em inglês). Saiba mais…

    Rumo (RAIL3)

    A Rumo registrou alta de 5% no volume transportado, na comparação anual), em novembro, informa o Valor. Saiba mais…

    Smartfit (SMFT3)

    A Smartfit aprovou o aumento do capital social da Companhia, dentro do limite do capital autorizado, mediante subscrição privada de novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal a serem emitidas pela Companhia. Saiba mais…

    Vivara (VIVA3)

    A Vivara Participações divulgou o status do seu plano de expansão. A companhia completou a abertura de 15 lojas Life e 1 lojas Vivara nos meses de outubro e novembro, uma adição de 1.232,5 metros quadrados de área de venda.

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

Comentários fechados.