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Mercados europeus operam com variação mínima em meio a incertezas econômicas e fusões no setor automotivo

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Os mercados europeus tiveram um início de semana morno, com o índice pan-europeu STOXX 600 subindo 0,25% em 503,42 pontos. Os investidores demonstraram cautela diante das incertezas políticas na Alemanha e França, além das contínuas preocupações sobre as tarifas dos Estados Unidos.

Às 08h11 (horário de Brasília), o DAX alemão caiu 0,07%, o FTSE 100 britânico subiu 0,06%, enquanto o CAC 40 francês ficou praticamente estável (-0,01%), após recuar 0,2% pressionado pelo adiamento do anúncio do novo governo francês.

Movimentações

As ações da Aviva Plc (LSE:AV.) subiram 0,40%, depois que anunciou a aquisição da rival Direct Line (LSE:DLG) por £ 3,7 bilhões. As ações da Direct Line subiram 3,4%.

Renault (LSE:RNO) caiu 0,3% após o avanço das negociações de fusão entre Honda e Nissan, que buscam criar a terceira maior montadora do mundo.

Swisscom recebeu aprovação regulatória de seu plano para adquirir a Vodafone Itália. Já a fabricante de sistemas de freio Knorr-Bremse (TG:KBX) registrou queda de 1,5% após vender sua subsidiária americana Sheppard.

No setor de seguros, a Chesnara (LSE:CSN) recuou 0,60% após anunciar a aquisição de um portfólio da Canada Life UK.

Por fim, a AstraZeneca (LSE:AZN) subiu 1,40%, após o tratamento de câncer Tagrisso receber aprovação regulatória na União Europeia.

Dados econômicos

No Reino Unido, o Produto Interno Bruto (PIB) estagnou no terceiro trimestre, com crescimento revisado para 0%, frente à estimativa inicial de 0,1%. Dados oficiais também destacaram uma retração inesperada em outubro, refletindo o impacto da demanda enfraquecida por exportações. Os rendimentos dos títulos de 10 anos subiram para 4,532%, refletindo o aumento dos custos de empréstimos, que atingiram a maior alta em um ano na semana passada.

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