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Cury: vendas líquidas de R$ 1,423 bilhão no 4T24, aumento de 57,4%

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A Cury divulgou que no quarto trimestre de 2024 (4T24) teve vendas líquidas de R$ 1,423 bilhão, o que corresponde a um aumento de 57,4% em relação ao 4T23 e uma redução de 0,9% em comparação ao 3T24.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:CURY3) nesta quarta-feira (15).

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Os dados constam na prévia operacional do quarto trimestre. Considerando o acumulado de 2024, o total de vendas líquidas atingiu um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 6,162 bilhões, 48,5% acima do mesmo período do ano anterior.

No 4T24, foram lançados 7 empreendimentos totalizando o VGV de R$ 1,399 bilhão, aumento de 63,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Considerando o acumulado de 2024, o total de lançamentos atingiu VGV de R$ 6,579 bilhões, 48,2% acima do mesmo período do ano anterior.

VISÃO DO MERCADO

A construtora relatou lançamentos e vendas líquidas em linha com as expectativas do BBA, em R$ 1 bilhão e R$ 1,1 bilhão, respectivamente. A velocidade de vendas, por sua vez, atingiu 42%, queda de 2pp em relação ao trimestre anterior.

Além disso, a geração de fluxo de caixa foi positiva em R$ 150 milhões, estável ficando estável na comparação triemstral.

De forma geral, o BBA classifica os números como sólidos e esperamos uma reação moderada na sessão de negociação de hoje. No entanto, destaca a ação como uma de suas favoritas no setor , dada a a expectativa de um ritmo sólido de lançamentos no início do ano de 2025 e o potencial de revisões para cima.

Já o Bradesco BBI comenta que os resultados da Cury foram bons e em linha com os trimestres anteriores, com os principais destaques sendo um forte aumento de tíquete e geração de caixa de R$ 150 milhões no 4T24 e R$ 467 milhões em 2024.

Embora os números do 4T24 tenham sido alinhados, as perspectivas para lançamentos em 2025 sugerem alguma alta em nas estimativas atuais de lucro líquido de R$ 819 milhões. O BBI mantém recomendação de compra e preço-alvo de R$ 28, pois vê a Cury tendo um dos melhores momentos de ganhos.

Já a XP Investimentos considera os dados operacionais da Cury como positivos, mantendo um forte ritmo de crescimento anual, apesar da desaceleração trimestral esperada nos lançamentos devido à concentração no 1S24.

A XP não esperava uma reação significativa do mercado, mas reitera a Cury como sua principal escolha entre os nomes de baixa renda, com um preço-alvo para o final de 2025 de R$ 28,0 por ação.

Informações Financenews

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