O dólar à vista chegou à 11ª sessão seguida de baixa, apoiado mais uma vez pelo fluxo positivo de capital estrangeiro, tanto em direção a ativos considerados baratos na bolsa, como atraído pelas taxas elevadas da renda fixa.
Mais cedo, a moeda americana chegou a mostrar recuperação diante do real, acompanhando o fortalecimento do dólar frente a quase todas as moedas no exterior, como reflexo do início da imposição de tarifas pelos EUA sobre importações do Canadá, México e China.
No começo da tarde, o câmbio mostrou alívio, diante da notícia de que Donald Trump e a presidente do México, Claudia Sheinbaum tiveram uma conversa “amigável” e concordaram em fazer uma “pausa” de 30 dias na aplicação das tarifas para buscar um acordo.
Por aqui, o tom conciliatório das declarações do presidente Lula após reunião com os novos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, também ajudou a melhorar a percepção de risco doméstica. Segundo o Valor, desde 2005, o câmbio não registrava uma sequência tão longa de baixas.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,35%, a R$ 5,8160, na menor cotação desde 26 de novembro, após oscilar entre R$ 5,8125 e R$ 5,9053. Às 17h12, o dólar futuro para março caía 0,66%, para R$ 5,8370. Lá fora, o índice DXY subia 0,51%, para 108,922 pontos.
O euro recuava 0,64%, a US$ 1,0293. A libra subia 0,07%, para US$ 1,2401. O dólar recuava 1,28%, para 20,41 pesos mexicanos, depois de subir mais de 2% pela manhã. Mas, ainda continuava em alta moderada frente ao dólar canadense (+0,25%, a 1,456 CAD/US$), após avançar mais de 1%.
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