(14/02/2025): As empresas captaram R$ 43,1 bilhões em janeiro/25, crescimento de 103,2% na comparação com o mesmo período de 2024 e o melhor resultado para o mês na série histórica da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), iniciada em 2012.
Não houve operações de renda variável em janeiro e a renda fixa novamente dominou o cenário. As debêntures atingiram R$ 28,5 bilhões no mês passado, expansão de 243,5% ante janeiro de 2024 e também volume recorde para este título de dívida.
Entre os instrumentos de securitização, os fundos de investimento em direitos creditórios (FIDCs) levantaram R$ 3,5 bilhões em janeiro, aumento de 8,8% na comparação anual. Já os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) tiveram queda de 14%, para R$ 3,2 bilhões.
Os Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) registraram um janeiro recorde e atingiram R$ 2,2 bilhões, com alta de 42,9%. Os fundos imobiliário (FII) movimentaram R$ 2,8 bilhões e os Fiagros chegaram a R$ 1 bilhão no período.
No mercado externo, as ofertas de renda fixa somaram US$ 3 bilhões, abaixo dos US$ 5,1 bilhões do mesmo período de 2024.
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