Exportadoras brasileiras podem ser afetadas por tarifas sobre importações de aço e alumínio nos EUA; mas há uma que foge à regra, segundo analista da Empiricus.
Donald Trump já tem cumprido promessas de campanha mesmo apenas nas suas primeiras semanas de mandato como presidente dos Estados Unidos. Dentre elas, a imposição de tarifas robustas sobre produtos de importação tem dado o que falar.
O presidente anunciou taxação de 25% em todas as importações de aço e alumínio no país, sem acepção de origem dos produtos. Tudo isso em nome do protecionismo à economia americana.
Tarifas de Trump podem ‘respingar’ até mesmo em empresas brasileiras
Tais medidas visam desestimular a comercialização de produtos estrangeiros. Enquanto a taxação pode “rolar solta” nos importados, o governo pretende aplicar incentivos que favoreçam a produção siderúrgica local.
E isso pode atingir terras brasileiras em cheio. O Brasil é um dos maiores exportadores de aço para os EUA. Logo, empresas locais podem sentir o impacto diretamente em seus resultados nos próximos trimestres.
E esse efeito dominó pode chegar aos investidores que têm ações de siderúrgicas em suas carteiras. Porém, há uma empresa brasileira do ramo siderúrgico que pode se beneficiar do “tarifaço” de Donald Trump, na contramão das demais, segundo um analista.
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A siderúrgica brasileira que sai na contramão das demais e pode se beneficiar das medidas de Trump
A edição de fevereiro do programa Onde Investir, do Seu Dinheiro, recebeu o analista Ruy Hungria, da Empiricus Research.
O analista é responsável por selecionar, mensalmente, as 5 melhores ações brasileiras para os investidores que buscam dividendos, em sua opinião. E na carteira selecionada para fevereiro, o analista incluiu uma siderúrgica em especial, e deu três razões para isso:
“As ações ainda têm sofrido um pouco com as preocupações com a China e os preços das commodities metálicas; por outro lado, a gente vê a ação negociando por múltiplos muito baixos, ainda pagando bons dividendos, e com possíveis notícias positivas vindas das novas políticas do Trump nos Estados Unidos”, afirmou Ruy em entrevista ao programa.
E como que uma empresa brasileira pode se beneficiar, direta ou indiretamente, dos “tarifaços” de Trump?
O analista aponta que o grande “segredo” é que a siderúrgica brasileira também possui fábricas nos Estados Unidos.
Com isso, ela está apta a receber incentivos, assim como as demais empresas americanas. O que deve impactar positivamente nos seus resultados, e muito provavelmente gerar valor para os investidores – tanto no preço da ação quanto no pagamento de dividendos.
Vale ressaltar que essa é uma empresa que já possui um histórico de boa distribuição de proventos – com dividend yield próximo dos 5% nos últimos 12 meses.
Gratuito: as cinco melhores ações para quem busca dividendos neste mês, segundo analista da Empiricus
Se você ainda não conferiu o programa Onde Investir deste mês, não tem problema. O Seu Dinheiro te dá um atalho: você pode clicar aqui para saber qual a ação de siderúrgica que o analista está recomendando.
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