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Bom dia ADVFN – Fed e China mantém taxas, BoE decide juros, Banco Central eleva Selic para 14,25% e mais

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☕ Esse é o Bom dia, Investidor!  20 de março de 2025, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam no campo positivo, após o Federal Reserve manter as taxas de juros entre 4,25% e 4,5% e sinalizar a expectativa de dois cortes ainda este ano. O presidente do Fed, Jerome Powell, destacou que, embora economistas alertem para o risco de recessão, uma desaceleração severa é pouco provável.

Nos Estados Unidosos índices futuros operam em alta. Os investidores acompanharão os pedidos semanais de auxílio-desemprego, a pesquisa de manufatura do Fed da Filadélfia e o relatório de vendas de imóveis residenciais existentes.

Ontem, o Fomc, que é o comitê de política monetária dos Estados Unidos, decidiu manter a taxa de juros na faixa entre 4,25% e 4,50%, em linha com o esperado pelo mercado e sinalizar a expectativa de dois cortes ainda este ano. A decisão foi de forma unânime. De acordo com o colegiado, continuarão as reduções das participações em títulos do Tesouro e títulos lastreados em hipotecas de agências e dívidas de agências. A partir de abril, o comitê deverá diminuirá o ritmo de declínio de suas participações em títulos reduzindo o limite de resgate mensal em títulos do Tesouro de US$ 25 bilhões para US$ 5 bilhões. O Fomc informou ainda que manterá o limite de resgate mensal em títulos lastreados em hipotecas de agências e dívidas de agências em US$ 35 bilhões e diz que permanece fortemente comprometido em apoiar o emprego máximo e retornar a inflação ao seu objetivo de 2%.

Em sua entrevista coletiva após a decisão do Fomc, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que “não há pressa em reduzir os juros”. Isso porque, de acordo com ele, apesar do progresso observado nos últimos meses, a inflação continua em um nível considerado ainda elevado e que as expectativas no longo prazo estão mais ancoradas. Porém, ele ressaltou que há possibilidade de aumento da inflação no curto prazo.

Na Europa,  as bolsas operam em baixa, enquanto investidores monitoram decisões de política monetária, com foco no anúncio do Banco da Inglaterra (BoE). O índice pan-europeu Stoxx 600 recuava 0,51%, a 552,52 pontos.

O banco central suíço, o SNB, cortou seu juro básico em 25 pontos-base, a 0,25%, enquanto o da Suécia, conhecido como Riksbank, manteve sua principal taxa em 2,25%.

Investidores estão na expectativa pelo BoE, que provavelmente deixará seu juro em 4,5%, interrompendo o ciclo de flexibilização monetária, após sinais de fraqueza na economia do Reino Unido e em meio a incertezas sobre a política tarifária do governo Trump. Ontem à tarde, quando os mercados acionários da Europa já tinham encerrado os negócios, o Federal Reserve (Fed) manteve os juros dos EUA, como era amplamente esperado, mas também reiterou projeção de dois cortes nas taxas este ano, impulsionando as bolsas de Nova York.

Abordando a questão das tensões comerciais, a presidente do BCE, Christine Lagarde, divulgou hoje cálculos de como as tarifas dos EUA a produtos da União Europeia e medidas retaliatórias podem reduzir o crescimento econômico da zona do euro e impulsionar a inflação.

Na Ásia,  os mercados fecharam sem direção única, após os bancos centrais da China e dos EUA deixarem seus juros inalterados.

O PBoC, o BC chinês, manteve as chamadas LPRs nos níveis atuais pelo quinto mês consecutivo. A de 1 ano ficou em 3,1% e a de 5 anos permaneceu em 3,6%. Ontem à tarde, o Federal Reserve (Fed) também deixou os juros americanos estáveis, como era amplamente esperado, mas manteve projeção de dois cortes nas taxas este ano, impulsionando os mercados acionários de Nova York.

Na China continental, as bolsas ficaram no vermelho, pressionadas por ações de consumo e de seguros. O índice Xangai Composto teve baixa de 0,51%, a 3.408,95 pontos, e o Shenzhen Composto recuou 0,60%, a 2.101,54 pontos. O Hang Seng caiu 2,23% em Hong Kong, a 24.219,95 pontos, em dia de provável realização de lucros, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 0,32% em Seul, a 2.637,10 pontos, e o Taiex subiu 1,90% em Taiwan, a 22.377,26 pontos. Em Tóquio, não houve negócios em função de um feriado no Japão. Na madrugada de terça para quarta, o Banco do Japão (BoJ) igualmente deixou seu juro inalterado.

Petróleo:

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 67,68   (+0,77%).

Brent  é negociado a US$ 71,38  (+0,81%).

Bitcoin:

Negociado a  US$ 85.887,96  (+1,60%).

Ouro:

Negociado a US$ 3.027,82 a onça-troy (-0,72%).

Minério de ferro: 

Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,46%, a 762,00 iuanes (US$ 105,38).


Brasil:

Selic: O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu aumentar a taxa básica de juros em 1 ponto percentual (p.p.), o que eleva a Selic a 14,25% ao ano, maior patamar em oito anos. A Selic esteve em 14,25% pela última vez em 2016, quando permaneceu nesse patamar até outubro em meio a uma crise econômica e ao processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff. A decisão foi unânime entre os membros do Copom e vem em linha com o esperado pelo mercado.

No comunicado, o Copom cita que o ambiente externo “permanece desafiador em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos, principalmente pela incerteza acerca de sua política comercial e de seus efeitos”. O Comitê também aponta o cenário doméstico, destacando que o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho têm apresentado dinamismo. Nesse cenário, cita especialmente a inflação, que se mantém acima da meta “e novamente apresentaram elevação nas divulgações mais recentes”, afirmam.

O Brasil ocupa a quarta posição no ranking dos maiores juros reais do mundo, após a decisão do Banco Central (BC) de elevar em 1 ponto percentual a taxa Selic, agora em 14,25%, segundo relatório do MoneYou.

Economia:

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Selic: Os setores industrial, de comércio e de construção criticam a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de elevar a taxa Selic em 1 ponto. Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o aumento dos juros para 14,25% ao ano não é necessário para controlar a inflação e será prejudicial no ritmo de crescimento da economia.

Vivo: A Vivo adquiriu a i2go, marca de acessórios e eletrônicos, buscando expandir sua presença no mercado de produtos físicos.

Juros: O Brasil gastou R$ 12,6 trilhões com juros da dívida pública nos últimos 24 anos. O montante equivale a mais de um ano do PIB brasileiro, evidenciando o peso do serviço da dívida nas contas públicas e como os altos juros praticados no país absorvem recursos que poderiam ser direcionados para investimentos e políticas públicas.

Amazônia desmatada: Uma área da Floresta Amazônica foi destruída para a construção de uma estrada para a cúpula climática. A ironia da situação não passou despercebida: desmatar a maior floresta tropical do mundo para facilitar o acesso a um evento sobre combate às mudanças climáticas expõe contradições nas políticas ambientais e gera críticas de ambientalistas.

Dólar: O Banco Central vendeu na quarta-feira um total de R$ 2 bilhões em dois leilões com compromisso de recompra realizados durante a manhã, informou a autarquia.

Agenda Econômica:

🇩🇪 04h00 – Alemanha/Destatis: PPI de fevereiro
🇧🇷 08h00 – FGV: IGP-M/2ª prévia de março
🇬🇧 09h00 – Reino Unido: BoE anuncia decisão de política monetária
🇺🇸 09h30 – EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego
🇺🇸 11h00 – EUA/NAR: vendas de moradias usadas de fevereiro
🇫🇷 França: OCDE divulga relatório da dívida global de 2025

Balanços ⚠️
📉 Brasil/Depois do fechamento: Automob, Brava Energia, Cemig, Cyrela, Eneva, Hapvida,
Hypera, Movida e Petz

Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:

Referência do mercado brasileiro, o principal índice fechou em alta de  0,79%, aos 132.508 pontos.

Maiores altas do Ibovespa

VIVA3
+7.57%
R$ 19,18
LWSA3
+6.15%
R$ 2,76
VAMO3
+5.39%
R$ 4,30
CVCB3
+5.13%
R$ 2,05
IRBR3
+4.67%
R$ 50,46

Maiores baixas do Ibovespa

HAPV3
-4.24%
R$ 2,26
SLCE3
-3.52%
R$ 18,66
VIVT3
-1.40%
R$ 50,59
RECV3
-1.38%
R$ 16,44
AURE3
-1.15%
R$ 7,73

Dólar:

O dólar fechou em baixa de 0,42%, a R$ 5,6480.

IFIX:

O índice fechou em alta 0,58%, aos 3.255,59 pontos. A mínima foi de 3.236,90 pontos e a máxima de 3.256,32 pontos.

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Fonte:  CNBC, valor investe, G1, BDM, infomoney.  atualização: 7h30 (horário Brasília)

 

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