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Ibovespa encerra em queda, com maior aversão ao risco nas bolsas globais e operadores reagindo aos dados fortes do Caged de fevereiro

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O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira, com maior aversão ao risco nas bolsas globais, à medida que investidores ajustavam posições em portfólios e diminuíam liquidez, à espera da próxima quarta-feira, quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve impor tarifas recíprocas ante parceiros, embora escopo de retaliação e alíquotas ainda sejam desconhecidas.

No cenário local, operadores reagiram aos dados fortes do Caged de fevereiro, confirmando leitura que circulou entre operadores, na véspera, de uma geração líquida de postos superior a 400 mil postos. Por outro lado, a taxa de desemprego medida pela PNAD avançou dentro das estimativas, em meio à política monetária restritiva do Banco Central.

O Índice Bovespa encerrou com recuo de 0,94%, aos 131.902 pontos. Em termos semanais o Ibovespa acumulou uma leve queda de 0,33%.

O volume de negociação foi de R$ 18,2 bilhões, abaixo da média dos últimos 50 pregões, de R$ 16,5 bilhões.

Os vértices ao longo da curva de juros encerraram em leve alta de até 5,0 pontos-base, arrefecendo o movimento forte de avanço apresentado desde o início da manhã, com operadores ajustando posições no tradicional movimento de mercado após o Caged.

O país reportou geração líquida de 431.995 novas vagas em fevereiro, de acordo com Caged, divulgado pelo ministério do Trabalho e Emprego. O resultado foi recorde para a série histórica atual, iniciada em janeiro de 2020, e superou amplamente consenso do mercado, de 250 mil vagas criadas.

Em entrevista coletiva após a divulgação do Caged, o ministro do trabalho, Luiz Marinho, afirmou que o dado referente ao mês de março “tende a não ser tão favorável quanto foi fevereiro, tendo em vista, principalmente, que houve menos dias úteis em fevereiro”. As falas de Marinho, na visão de alguns operadores, também corroboraram com o alívio visto na curva de juros.

Ao fim da tarde, o dólar futuro operava em alta de 0,30%, cotado a R$5,761. O índice Dólar DXY recuava 0,26%, aos 104,01 pontos.

Mais cedo, investidores avaliaram os dados da taxa de desemprego da Pnad continua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), que atingiu 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2025, em linha com as expectativas do mercado e mostrando um aumento de 0,3 ponto percentual frente à taxa de 6,5% registrado no trimestre encerrado em janeiro.

No noticiário corporativo, sócios do BTG, André Esteves e Rodrigo Alves, foram eleitos conselheiros da Eneva, e a Azul confirmou 3 de abril como dia de emissão de ações para troca de obrigações com arrendadores. Investidores também reagiram a balanços corporativos reportados ontem, incluindo Ser Educacional, JHSF, Ambipar, Oncoclínicas, Gol e entre outros.

Ao fim da sessão, as principais detratoras da sessão foram as ON da Vale, as PN do Itaú e as ON da Embraer, que recuaram 1,01%, 1,37% e 2,87%, respectivamente.

Os papéis ON da Vamos, do GPA e as PNA da Usiminas, lideraram entre as quedas percentuais, cedendo 9,32%, 4,90% e 3,87%, na mesma ordem.

Na ponta positiva, destaque para as ON da Cogna, da Minerva e da Hypera, que avançaram 3,92%, 2,31% e 1,43%, nesta ordem.

Nos mercados de commodities, futuros do petróleo Brent para entrega em maio recuavam ao fim do dia 2,01%, a US$72,54 por barril, mas devem encerrar a semana com leve alta de 0,70%, na terceira semana consecutiva de ganhos.

O movimento de queda hoje veio com investidores de olho na guerra tarifária de Trump, por temores de que o conflito possa desencadear uma desaceleração global, com riscos de recessão, como levantou a Gavekal nesta semana, resultando em potencial menor demanda pela commodity.

Os contratos futuros do minério de ferro recuaram 0,19% na última madrugada em Dalian, em movimento de ajuste, interrompendo uma sequência de quatro altas consecutivas com a demanda no médio prazo pesando sobre a cotação.


Data Variação Pontuação Volume Financeiro
05/03/2025 0,20%  123.046,85 R$ 19,8 bilhões
06/03/2025  0,25%  123.357,55 R$ 21,6 bilhões
07/03/2025 1,36% 125.034,63 R$ 20,4 bilhões
10/03/2025  – 0,41%   124.519,38   R$ 20,2 bilhões
11/03/2025 -0,81%  123.507,35 R$ 19,3 bilhões
12/03/2025 0,29% 123.866,39  R$ 18,1 bilhões
13/03/2025 1,43%  125.637,11 R$ 20,6 bilhões
14/03/2025 2,64% 128.957,09 R$ 27,2 bilhões
17/03/2025 1,46% 130.833,96  R$ 22,9 bilhões
18/03/2025 0,49% 131.474,73 R$ 21,3 bilhões
19/03/2025 0,79%  132.508,45  R$ 24,3 bilhões
20/03/2025 -0,38% 132.007,88 R$ 23,9 bilhões
21/03/2025 0,30%  132.344,88 R$ 33,1 bilhões
24/03/2025 -0,77%  131.321,44 R$ 18,3 bilhões
25/03/2025  0,57%  132.067,69  R$ 19,6 bilhões
26/03/2025 0,34% 132.519,63 R$ 20,9 bilhões
27/03/2025 0,47%  133.148,75  R$ 20,8 bilhões
28/03/2025 -0,94%  131.902,18 R$ 18,2 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Aura (AURA33) 

    A Aura Minerals iniciou as operações e a fase de ramp-up da Mina Borborema. Tanto a operação de mina quanto a planta já estão em operação e a companhia espera atingir a produção comercial no terceiro trimestre de 2025. Saiba mais…

    Banco do Brasil (BBAS3) 

    O Banco do Brasil realiza no Japão nesta semana uma série de encontros com entidades e empresários locais, e recebeu classificação de grau de investimento de uma agência de classificação de risco do país, em que atua desde 1972. O BB tem agências em Tóquio, Nagoia e Hamamatsu, além de um serviço itinerante, o BB Móvel. Saiba mais…

    Dimed – Panvel (PNVL3) 

    A Dimed encerrou o quarto trimestre de 2024 com um lucro líquido ajustado de R$ 33,5 milhões, um crescimento de 1,3% em relação ao mesmo período de 2023, quando registrou R$ 33 milhões. No acumulado do ano, o lucro líquido ajustado atingiu R$ 117,3 milhões, avanço de 7% ante os R$ 109,7 milhões de 2023. Saiba mais…

    Even (EVEN3)

    A incorporadora Even teve prejuízo líquido consolidado de R$ 13,9 milhões no quarto trimestre de 2024, o que representa uma reversão em relação ao lucro de R$ 57,2 milhões no mesmo período de 2023. No ano inteiro, o lucro da companhia foi de R$ 42,1 milhões, queda de 80,5% em relação ao ano anterior. Saiba mais…

    Gafisa (GFSA3)

    A Gafisa divulgou lucro líquido ajustado de R$ 56,4 milhões no quarto trimestre de 2024 ante lucro de R$ 47,9 milhões observado no mesmo período de 2023, resultando em uma alta de 17,8%. No acumulado de 2024, a companhia reverteu o prejuízo de R$ 141 milhões, em 2023, para um lucro líquido de R$ 57,8 bilhões ante R$ 2,699 bilhões do mesmo período do total do ano passado. Saiba mais…

    Gol (GOLL4)

    A Gol reportou prejuízo líquido de R$ 5,1 bilhões no quarto trimestre de 2024, montante 365,9% superior aos R$ 1,098 bilhão reportado no mesmo intervalo de 2023. Saiba mais…

    Hypera (HYPE3)

    Em uma petição encaminhada à superintendência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Hypera acusa o Grupo NC, conglomerado dono da EMS, de forçar uma combinação entre as duas farmacêuticas. Em dezembro passado, o Fundo Dodgers, adquiriu 2% das ações da companhia e passou a deter 6,02% do capital do seu capital. Carlos Sanchez, dono do Grupo NC, é beneficiário final desse fundo, aponta a Hypera no documento. Saiba mais…

    JHSF (JHSF3)

    A JHSF, holding de negócios de luxo, teve lucro líquido consolidado de R$ 410,8 milhões no quarto trimestre de 2024, alta de 94,2% em relação ao mesmo período de 2023. No acumulado do ano, o lucro totalizou R$ 861 milhões, aumento de 73%. Saiba mais…

    Oncoclínicas (ONCO3)

    A Oncoclínicas registrou um prejuízo líquido de R$ 759,2 milhões no quarto trimestre de 2024. O resultado reverte o lucro de R$ 87 milhões apurado no mesmo período de 2023. No acumulado do ano, a companhia também apresentou um desempenho negativo, com prejuízo líquido de R$ 717,4 milhões, ante o lucro de R$ 312,6 milhões registrado em 2023. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A Petrobras anunciou a conclusão das obras de modernização da primeira unidade de refino (trem 1, no jargão do setor) da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), localizada em Ipojuca (PE), estimando um aumento da capacidade de processamento da unidade de 13%. Saiba mais…

    Ser Educacional (SEER3)

    A Ser Educacional apresentou prejuízo contábil de R$ 30,2 milhões no quarto trimestre de 2024 ante lucro de R$ 5,6 milhões observado no mesmo período de 2023, revertendo o resultado. No acumulado de 2024, a companhia registrou prejuízo de R$ 1,1 milhão contra perdas de R$ 28 milhões, melhorando esse resultado. Saiba mais…

    Suzano (SUZB3) 

    A Suzano fará uma nova rodada de aumentos de preços de celulose em abril, a quarta seguida neste ano, informou a companhia. Saiba mais…

    Tim (TIMS3)

    A TIM também aprovou a proposta de grupamento da totalidade das ações ordinárias de emissão da Companhia, na proporção de 100 ações para 1 ação, e de subsequente desdobramento, de modo que 1 ação grupada passe a corresponder a 100 ações, sem alteração do valor do capital social da Companhia, nem do seu número total de ações. Saiba mais…

    Tupy (TUPY3) 

    A Tupy encerrou o quarto trimestre de 2024 com um prejuízo líquido de R$ 97,7 milhões, revertendo o lucro de R$ 159,8 milhões registrado no mesmo período de 2023. De acordo com a companhia, o resultado foi impactado, principalmente, por um impairment de R$ 250,1 milhões e pelo aumento das despesas operacionais. Saiba mais…

    O conselho de administração da Tupy deliberou por maioria pelo início do processo de transição do cargo de diretor presidente, atualmente ocupado por Fernando Cestari de Rizzo, que permanecerá na posição atual até 30 de abril de 2025, data em que se encerra o seu prazo de gestão.

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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