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Ibovespa fecha em alta, impulsionado por Embraer, Vale e o setor financeiro, enquanto investidores analisam as políticas tarifárias do governo Trump

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O Ibovespa fechou em leve alta nesta quarta-feira, com investidores avaliando medidas do governo americano de Donald Trump, que iniciou cobrança de tarifas sobre Canadá, China e México, mas acenou que pode aliviar a medida para canadenses e mexicanos, acalmando os mercados.

No cenário doméstico, operadores acompanharam novos dados de atividade econômica, enquanto reajustavam posições na volta do feriado prolongado de Carnaval.

O Índice Bovespa encerrou com alta de 0,20%, aos 123.046 Pontos, apesar de pressionada pela queda das ações da Petrobras, diante de forte recuo nos preços do petróleo.

O volume de negociação da sessão foi de R$ 19,8 bilhões, levemente acima da média dos últimos 50 pregões, de R$ 16,2 bilhões, após dias de mercado fechado no Brasil em meio a um intenso noticiário internacional.

Os vértices da curva de juros encerraram em queda de até 29 pontos-base. Ao final da tarde, o dólar futuro operava em queda de 2,39%, cotado a R$5,770, em linha com o índice Dólar DXY que recuava 1,31%, aos 104,30 pontos.

Os investidores reagem à divulgação do índice gerentes de compras (PMI) de serviços e composto do Brasil. O PMI composto que mede a atividade industrial e de serviços do Brasil subiu a 51,2 pontos em fevereiro, de 48,2 pontos em janeiro. O PMI que mede apenas a atividade do setor de serviços subiu de 47,6 para 50,6 pontos em fevereiro, acima dos consensos.

“Os dados indicam um horizonte mais positivo para a economia brasileira, mas a perspectiva é ‘desafiadora’ em relação ao comércio. A fraqueza do real e questões fiscais complicam o cenário e apontam coletivamente para uma estrada acidentada à frente”, afirmou Pollyanna De Lima, diretora associada de economia da S&P Global.

Também foi divulgado hoje Boletim Focus, atrasado pelo Carnaval. A mediana das expectativas dos economistas para inflação, dólar, PIB e Selic em 2025 e 2026 se manteve inalterada em relação à última semana, marcando pausa em uma longa sequencia de deterioração das estimativas. Já a mediana de projeção do dólar para 2027 passou de R$ 5,92 para R$ 5,90.

Em Brasília, a reforma ministerial tambem segue no radar dos investidores. De acordo com coluna do jornalista Valdo Cruz, do G1, a possibilidade do deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) assumir um cargo no governo foi classificada como “assustadora” por interlocutores de Lula, depois da recente escolha Gleisi Hoffmann para substituir Alexandre Padilha.

Segundo aliados, seria uma configuração do Planalto mais agressiva e radical, bem diferente da que vem sendo defendida por interlocutores de Lula em partidos da Frente Ampla que integram a Esplanada dos Ministérios.

O mercado também acompanhava notícias internacionais que incluíram anúncios da China durante reunião da Assembleia Popular Nacional, de meta de expansão de PIB de cerca de 5% em 2025. Na Alemanha, partidos que devem formar o próximo governo divulgaram plano de elevar gastos com defesa e infraestrutura.

No Brasil, no cenário corporativo, a PRIO obteve licença para perfuração no campo de Wahoo, enquanto a Oi informou a venda da ClientCo, de fibra ótica, e da unidade de TV por assinatura.

As ações de petroleiras na B3, incluindo Petrobras, caíram em bloco na sessão de hoje, em linha com a forte queda dos preços do petróleo Brent.

Ao fim da sessão, as principais contribuidoras da sessão foram as ON da Embraer, da Ambev e as PN do Itaú, que avançaram 8,79%, 4,58% e 1,49%, respectivamente.

Os papéis ON da Embraer, da Marfrig e da Ambev, lideraram entre as altas percentuais, subindo 8,79%, 7,04% e 4,58%, na mesma ordem.

Na ponta negativa, destaque para as ON da Brava, da Petrobras e da Automob, que cederam 8,27%, 4,61% e 4,00%, nesta ordem.

Nos mercados de commodities, os futuros do Brent para entrega em abril recuavam ao fim do dia 2,31%, a US$69,40 por barril, operando no menor patamar dos últimos três anos, com investidores preocupados com os planos da Opep de prosseguir com os aumentos de produção em abril. Os preços também eram pressionados pelas expectativas de que tarifas dos EUA e retaliações dos países afetados desacelerem o crescimento econômico, reduzindo a demanda por combustível, e por dados de estoques acima do esperado.

Os contratos futuros do minério de ferro recuaram 1,34%, na última madrugada em Dalian, diante de disputa tarifária entre os Estados Unidos e a China. O aumento das tarifas americanas sobre produtos chineses para 20% entrou em vigor, provocando rápida retaliação de Pequim e estimulando preocupações com a guerra comercial.

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Data Variação Pontuação Volume Financeiro
05/03/2025 0,20%  123.046,85 R$ 19,8 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    AgroGalaxy (AGXY3)

    O conselho de administração da AgroGalaxy aprovou, a submissão de proposta de grupamento da totalidade das ações ordinárias à Assembleia Geral Extraordinária (AGE). Saiba mais…

    Ambipar (AMBP3)

    A Ambipar firmou parceria estratégica com a B3 Digitas para negociação de créditos de carbono tokenizados, garantindo rastreabilidade via blockchain e segurança pelos processos B3 Digitas. Saiba mais…

    Azevedo & Travassos (AZEV3) 

    A Azevedo & Travassos Energia informou que sua subsidiária indireta Phoenix Óleo & Gás Natural concluiu a construção e o comissionamento das instalações na Estação Coletora do Campo de Periquito que irão permitir a produção comercial de gás natural. Saiba mais…

    Cosan (CSAN3)

    A Cosan divulgou o resultado das ofertas de recompra (tender offers) iniciadas por sua subsidiária integral Cosan Luxemburgo referente aos títulos emitidos pela Cosan Luxemburgo, notadamente as senior notes com vencimento em 2029; senior notes vencimento em 2030; e senior notes com vencimento em 2031. Saiba mais…

    Eletrobras (ELET3/ELET6)

    A Eletrobras apresentou aos seus empregados a sua proposta final para fechar o Acordo Coletivo de Trabalho 2024-2026 (ACT 2024-2026), informou a companhia ao Broadcast. Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A Embraer adicionou a Fly Across MRO à sua rede de Centros de Serviços Autorizados para Aviação Executiva. A empresa mexicana fornecerá manutenção de base para as séries de jatos Phenom e Praetor no Aeroporto Internacional de Toluca. Saiba mais…

    Hidrovias do Brasil (HBSA3)

    A Hidrovias do Brasil revisou a proposta de aumento de capital da companhia aprovado para incluir a possibilidade de homologação parcial, com a inclusão de hipóteses de subscrição mínima e máxima. Saiba mais…

    JBS (JBSS3)

    A brasileira JBS coleta 11 milhões de litros de óleo de cozinha usado em 2024 por meio do programa Óleo Amigo, iniciativa de educação ambiental e economia circular que destina o resíduo para a produção de biocombustível. Saiba mais…

    Mobly (MBLY3)

    Em meio a intenção família Dubrule, fundadora da Tok&Stok, de formular uma oferta pública de aquisições de ações (OPA) pela companhia, a Mobly que o plano apresentado parece ser “inviável”. Saiba mais…

    Natura&Co (NTCO3)

    A Natura&Co anunciou que continua negociando com a gestora IG4 visando uma potencial transação de venda das operações da Avon fora da América Latina. Saiba mais…

    Oi (OIBR3)

    A Oi, em recuperação judicial, assinou a venda da unidade produtiva isolada de fibra óptica, ClientCo, para a V.tal, pelo valor total de R$ 5,71 bilhões. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4)

    A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, anunciou no LinkedIn que a FPSO Alexandre Gusmão, que será instalada no Campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, já está no Brasil e se encaminha para a sua locação. Saiba mais…

    WEG (WEGE3) 

    A WEG informou que concluiu a aquisição da Reivax. Os negócios adquiridos serão consolidados nas demonstrações financeiras a partir de março de 2025.

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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