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American Airlines retira projeção financeira anual e relata custos de combustível mais baixos no 1T25

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A American Airlines (NASDAQ:AAL) retirou sua previsão para o ano inteiro após a demanda por viagens domésticas cair no primeiro trimestre. A American Airlines também é negociada na B3 através da BDR (BOV:AALL34).

A companhia aérea de Fort Worth, Texas, divulgou na quinta-feira, 24 de abril de 2025, um prejuízo de US$ 473 milhões, ou 72 centavos por ação, nos três meses encerrados em 31 de março, em comparação com US$ 312 milhões, ou 48 centavos por ação, no ano anterior.

Excluindo certos itens extraordinários, o prejuízo ajustado por ação foi de 59 centavos, menor que a perda de 70 centavos prevista pelos analistas, de acordo com a FactSet.

A receita caiu 0,2%, para US$ 12,55 bilhões. Analistas consultados pela FactSet previam receita de US$ 12,54 bilhões.

A companhia aérea relatou custos de combustível mais baixos no primeiro trimestre de 2025, enquanto o uso de combustível permaneceu inalterado ano a ano.

O custo total de combustível da American Airlines nos primeiros três meses do ano foi de US$ 2,587 bilhões, uma queda de 13,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.


Embora os custos do combustível tenham caído, as companhias aéreas viram muito pouca mudança no uso de combustível.

O consumo geral de combustível foi de 1,402 milhão de galões — mesmo nos primeiros três meses de 2024.

A transportadora aérea relatou ter pago em média US$ 2,48/gal em combustível no primeiro trimestre, 13,3% a menos que no primeiro trimestre de 2024.

Os custos de combustível por assento-milha disponível, ou o custo para voar um assento por uma milha, também diminuíram, passando de 4,23 cts/ASM no primeiro trimestre de 2024 para apenas 3,7 cts/ASM durante o mesmo período deste ano, uma queda de 12,53%.

A American retirou sua projeção financeira anual, seguindo os passos de outras companhias aéreas, incluindo Delta e Southwest. A empresa espera obter um lucro ajustado de 50 centavos a US$ 1 por ação durante o segundo trimestre. Analistas consultados pela FactSet previam 96 centavos por ação.

O presidente-executivo Robert Isom disse estar confiante de que a American conseguirá suportar a incerteza na economia.

“As ações que a American tomou nos últimos anos para renovar nossa frota, gerenciar custos e fortalecer nosso balanço nos posicionam bem para a incerteza que nosso setor está enfrentando”, disse Isom.

A demanda doméstica por lazer foi pressionada pela incerteza econômica, bem como pela queda do avião sobre Washington, D.C. em janeiro, informou a American. A receita com viagens internacionais aumentou 2,9%, e a receita com prêmios e fidelidade também aumentou, afirmou a empresa.

A receita doméstica por assento-milha oferecido caiu 0,7% no primeiro trimestre. A receita internacional total por assento-milha oferecido aumentou 2,9%, impulsionada pelas viagens sobre o Atlântico e o Pacífico, que aumentaram 11% e 4,9%, respectivamente.

Isom disse durante uma entrevista na quinta-feira à CNBC que a American está em discussões com o governo Trump sobre como retomar a demanda por viagens.

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