A Biomm informou foi publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Diário Oficial da União o deferimento do pedido de registro do produto Ranivisio (ranibizumabe).
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BIOM3) nesta terça-feira (20).
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O ranibizumabe é um fragmento de anticorpo monoclonal indicado para o bloqueio do crescimento anormal dos vasos sanguíneos na retina.
É usado para tratar várias condições que afetam a visão, incluindo degeneração macular relacionada à idade, edema macular diabético e oclusão de veia da retina. O medicamento biossimilar Ranivisio é fornecido pela biofarmacêutica Bioeq, uma joint venture entre a Formycon AG e a Polpharma Biologics Group, com sede em Zug, Suíça.
A Bioeq licencia e comercializa globalmente medicamentos biossimilares em compliance com altos padrões de qualidade de mercados altamente regulados, como Estados Unidos (EUA) e União Europeia (UE).
“O lançamento do Ranivisio é um marco para Biomm, que além de ampliar seu portfólio com a atuação no segmento oftalmológico, será uma das primeiras empresas a lançar um produto biossimilar do ranibizumabe”, afirma a companhia.
Com a aprovação do registro, a Biomm solicitará autorização de preço do produto junto à Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos – CMED. O mercado anual de anti-VEGF, classe terapêutica do Ranivisio, representa anualmente R$ 374 milhões, com crescimento contínuo nos últimos 3 anos.
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