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Ibovespa encerra em queda, após Fed manter juros e sinalizar riscos econômicos, e com mercado à espera da decisão do Copom

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O Ibovespa encerrou em queda na sessão desta quarta-feira, enquanto os índices acionários de Wall Street fecharam em alta, após o Federal Reserve manter juros inalterados, mas avaliar que os riscos de maior desemprego e inflação aumentaram. No mercado local, operadores reagiram a uma série de balanços corporativos, enquanto aguardavam decisão de juros do Comitê de Política Monetária, a partir das 18h30.

O Índice Bovespa fechou com perdas de 0,09%, aos 133.397 pontos. O volume de negociação foi de R$15,1 bilhões, abaixo da média dos últimos 50 pregões, de R$17,7 bilhões.
Os vértices da curva de juros encerraram sem direção definida, com a cauda curta avançando até 6,0 pontos-base e a longa recuando até 4,0 pontos-base, em linha com os rendimentos das Treasuries yields

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em alta de 0,52%, cotado a R$5,779, em linha com o índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante uma cesta de divisas, que avançava 0,51%, aos 99,92 pontos.

Entre os indicadores econômicos, operadores reagiram à produção industrial nacional, que cresceu 1,2% em março na base mensal, na série com ajuste sazonal, acima das expectativas do mercado, que previam avanço de 0,3%. Em termos anuais, houve crescimento de 3,1%, décima taxa positiva consecutiva, e a mais intensa desde outubro de 2024, quando o indicador avançou 6,0%.

Operadores ainda aguardaram com cautela a decisão de juros do Copom, que deve elevar a Selic, com parcela majoritária dos agentes apostando em alta de 50 pontos-base, a 14,75%, seguindo a sinalização em março de elevação adicional e de menor magnitude.

A atenção do mercado recairá principalmente sobre o comunicado do Copom, com alguns analistas considerando que o BC poderá retirar a sinalização futura sobre a política monetária e deixar a porta aberta para elevar ou não os juros no próximo mês, em razão das incertezas externas e das expectativas de inflação ainda desancoradas.

No noticiário corporativo, destaque para as ações da RD Saúde, que reportou mais um trimestre fraco, frustrando expectativas do mercado que já eram negativas. O lucro líquido ajustado foi de R$177,1 milhões no 1T25, queda de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior, com margem líquida recuando 0,6 ponto percentual, para 1,6%. O EBITDA ajustado, somou R$644,1 milhões — 5% abaixo do registrado no 1T24. Essa queda na linha do EBITDA vem se prolongando desde o 2T24.

Entre os principais fatores que impactaram os resultados da RD Saúde estão as vendas abaixo do esperado, que pressionaram a margem Ebitda. A companhia acredita que essa tendência pode ser revertida gradualmente nos próximos trimestres. Além disso, o SSS (vendas nas mesmas lojas) cresceu apenas 3,4% no trimestre, ficando abaixo da inflação regulada de medicamentos, que foi de 4,5%, o que reforça o cenário de fraco desempenho comercial.

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Operadores ainda reagiram a balanços de PRIO, Odontoprev, Vulcabras, Carrefour, Vibra, Klabin, Caixa Seguridade e outros, que reportaram na noite de ontem.

Investidores também calibram expectativas para os resultados do primeiro trimestre do Bradesco, BrasilAgro, Minerva, Ultrapar, C&A, Vivara, Taesa e outros, que serão divulgados na noite de hoje.

Entre as ações, as maiores detratoras do Índice Bovespa foram as ON da RD Saúde, da Weg e as PN do Bradesco, recuaram 14,76%, 2,33% e 1,51%, respectivamente.

Entre destaques nas quedas percentuais do Ibovespa, figuravam as ON da RD Saúde, da Vamos e da Ultrapar, que cederam 14,76%, 7,05% e 4,00%, respectivamente.

Na ponta positiva, destaque para as ON da Eneva, as Units da Klabin e as ON da Minerva, que avançaram 4,15% 2,68% e 2,57%, respectivamente.

Os futuros do petróleo Brent operavam em queda de 1,74%, aos US$61,07 por barril, antes das negociações comerciais entre EUA e China neste fim de semana.

No final da manhã, foram divulgados dados da EIA que mostraram um aumento inesperado nos estoques de gasolina nos EUA na semana passada, levantando preocupações entre analistas sobre a fraca demanda.

Os contratos futuros de minério de ferro subiram 0,35% na última madrugada na bolsa de Dalian, apoiados pelas últimas medidas de estímulo da China, anunciadas nesta quarta-feira, embora os ganhos tenham sido limitados pelo sentimento cauteloso em relação à possível redução das tensões comerciais entre os EUA e a China.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/05/2025 0,05% 135.133,88 R$ 24,2 bilhões
05/05/2025  -1,22%  133.491,23 R$ 21,5 bilhões
06/05/2025 0,02% 133.515,82 R$ 22,0 bilhões
07/05/2025 -0,09%  133.397,52  R$ 19,5 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Braskem (BRKM5)

    As operações da Braskem no México estão prestes a ganhar um esperado reforço para a produção de polietileno na fábrica de Coatzacoalcos, cidade de difícil pronúncia no estado de Veracruz. O Terminal Química Puerto México (TQPM), investimento previsto há quatro anos, por fim será inaugurado nesta quarta-feira (7). O projeto demandou recursos da ordem de US$ 450 milhões e foi concebido para trazer, dos Estados Unidos, uma matéria-prima que anda em falta na planta mexicana: o etano. Saiba mais…

    BRB (BSLI3/BSLI4)

    A Justiça do Distrito Federal concedeu liminar para impedir a assinatura do contrato definitivo para compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), instituição financeira pública ligada ao governo do Distrito Federal. Saiba mais…

    Caixa Seguridade (CXSE3)

    A Caixa Seguridade registrou um lucro líquido gerencial de R$ 1 bilhão no trimestre encerrado no final de março, crescimento de 9,2% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, informou a empresa. Saiba mais…

    Carrefour Brasil (CRFB3)

    O grupo Carrefour Brasil registrou um lucro líquido de R$ 225 milhões no primeiro trimestre, um resultado que superou em mais de cinco vezes o lucro de R$ 39 milhões reportado um ano antes. Saiba mais…

    GPA (PCAR3)

    O GPA apresentou à Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional (CCI) requerimento de arbitragem em face de seu maior acionista e ex-controlador, o grupo francês Casino, envolvendo uma disputa sobre recolhimentos de impostos entre 2007 e 2013. Saiba mais…

    Hapvida (HAPV3)

    A Hapvida informou ter iniciado os procedimentos para implementação do grupamento de suas ações, conforme aprovado em assembleia geral ordinária e extraordinária realizada em 30 de abril de 2025 (AGOE). Saiba mais…

    JBS (JBSS3)

    A processadora de carnes e produtora de alimentos JBS vai investir R$ 216 milhões em quatro unidades da Seara, em Santa Catarina, informou a empresa. Saiba mais…

    JSL (JSLG3)

    A JSL, empresa de logística do grupo Simpar, registrou um lucro líquido de R$ 31,9 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa uma queda de 5,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. Saiba mais…

    Klabin (KLBN11)

    A fabricante de papel para embalagens e celulose Klabin teve lucro líquido de R$ 446 milhões no primeiro trimestre, recuo de 3% ante o resultado apurado um ano antes, em um desempenho operacional dentro do esperado pelo mercado. Saiba mais…

    Petrobras (PETR4)

    A Petrobras está procurando atrair investimentos estrangeiros para impulsionar estaleiros brasileiros, disse a presidente da petroleira, Magda Chambriard, nesta terça-feira, durante um evento em Houston. Saiba mais…

    Prio (PRIO3)

    A Prio reportou lucro líquido de US$ 344,74 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 54% ante igual período de 2024, quando registrou lucro de R$ 224,05 milhões. Saiba mais…

    RD Saúde (RADL3)

    A RD Saúde apurou lucro líquido ajustado de R$ 177,1 milhões no primeiro trimestre de 2025, um declínio de 17% em comparação com o resultado de um ano antes, com margem de 1,6%, contração de 0,6 ponto percentual no comparativo anual. Saiba mais…

    Vamos (VAMO3)

    A Vamos, empresa de locação de caminhões, máquinas e equipamentos do grupo Simpar, apresentou lucro líquido consolidado de R$ 107,8 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), com queda de 45,6% na comparação com igual período de 2024, decorrente principalmente do aumento da taxa de juros, de acordo com a companhia.Saiba mais…

    Vibra (VBBR3)

    A Vibra registrou lucro líquido ajustado de R$ 1,01 bilhão no primeiro trimestre de 2025, avanço de 27,9%, sobre o montante registrado em igual período do ano passado, quando apurou R$ 789 milhões. Saiba mais…

    Vulcabras (VULC3)

    A fVulcabras registrou lucro líquido de R$ 106,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa alta de 19,5% em relação ao mesmo período de 2024. De acordo com a Vulcabras, este é o melhor primeiro trimestre da história da companhia. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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