O lucro líquido do 1T25 foi de R$ 44 milhões, 17% superior ao do 1T24, representando um crescimento de 0,3 p.p. na margem líquida, atingindo 9,9%. Esse resultado é atribuído à melhora do resultado operacional e do resultado financeiro no período.
A receita líquida do 1T25 foi de R$ 440 milhões, 13% superior na comparação anual, refletindo o crescimento da Divisão automotiva, devido ao aumento da quantidade de veículos transportados, do faturamento dos serviços logísticos e de transferência, assim como do crescimento das receitas da Logística Integrada. O lucro bruto atingiu R$ 84,3 milhões, alta de 14,6%, com leve elevação na margem bruta, que subiu de 18,9% para 19,2%.
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O Ebitda do 1T25 foi de R$ 69 milhões (+18,1% no ano), com margem de 15,6%, 0,7 p.p. superior à margem Ebitda do 1T24, devido aos indicadores operacionais da divisão automotiva, aos ganhos de produtividade e ao controle de despesas.
O fluxo de caixa livre no 1T25 foi positivo em R$ 92 milhões, principalmente devido ao desempenho operacional da empresa e à grande redução do contas a receber vs dez/24, observada normalmente nos primeiros trimestres dos anos.
As despesas no 1T25 foram de R$ 30,5 milhões, 4,8% superiores na comparação anual, próximo à inflação do período.
A quantidade de veículos transportados no 1T25 foi de 145 mil, um aumento de 3% em relação ao 1T24. O market share foi de 23,1%, 1,9 p.p. inferior na comparação anual, devido ao desempenho abaixo do mercado de clientes relevantes. A distância média no 1T25 foi de 1.025 km, 3,3% inferior ao 1T24.
A distância média por veículo caiu 3,3%, passando de 1.061 km no 1T24 para 1.026 km no 1TRI25, segundo informou o balanço da companhia.
O capex (investimentos) sofreu retração de 40,7%, com aporte de R$ 9,6 milhões no trimestre. A companhia transportou 144,8 mil veículos, aumento de 3,2%, mas viu sua participação de mercado cair de 25,0% para 23,1%.
O caixa líquido em março de 2025 foi de R$ 228 milhões, representando um aumento em relação à posição de dezembro de 2024, que era de R$ 135 milhões. O aumento do caixa líquido no período decorre principalmente do fluxo de caixa livre registrado no 1T25. O índice dívida líquida / ebitda LTM não pôde ser aplicado, visto que a Companhia apresentou caixa líquido. O cálculo do índice de cobertura (que equivale a ebitda LTM sobre resultado financeiro LTM) do 1T25 não é aplicável em função de nos últimos 12 meses o resultado financeiro da empresa ser positivo. Os covenants da Companhia são <2,5x e >1,5x, respectivamente.
Os resultados da Tegma (BOV:TGMA3) referentes suas operações do primeiro trimestre de 2025 foram divulgados no dia 06/05/2025.
* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters
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