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Dólar fecha em queda com pressão externa e ameaças tarifárias de Trump, apesar da crise do IOF no Brasil

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O dólar à vista fechou em queda diante do real nesta segunda-feira, acompanhando a fraqueza da moeda americana diante dos pares e das divisas emergentes no exterior.

O aumento das tarifas sobre aço e alumínio anunciado por Donald Trump no fim de semana e novos atritos entre EUA e China pesaram sobre o dólar lá fora. Aqui, a crise do IOF chegou a limitar queda da moeda ao longo da sessão, mas o cenário externo falou mais alto perto do fechamento.

O dólar à vista fechou em baixa de 0,77%, a R$ 5,6757, após oscilar entre R$ 5,6671 e R$ 5,7102. Às 17h11, o dólar futuro para julho caía 1,00%, a R$ 5,7110.

Lá fora, o índice DXY recuava 0,66%, para 98,677 pontos. O euro subia 0,86%, a US$ 1,1444. E a libra ganhava 0,67%, para US$ 1,3547.

  • O que aconteceu com dólar hoje?

A divisa americana iniciou a semana em queda frente a outras moedas principais, devolvendo parte dos ganhos da semana anterior, à medida que os mercados digerem os impactos das novas medidas tarifárias anunciadas por Donald Trump.

Na sexta-feira, o ex-presidente afirmou que pretende dobrar as tarifas sobre as importações de aço e alumínio para 50% a partir de quarta-feira, o que reacendeu temores sobre inflação e desaceleração econômica. A reação da China, que negou ter violado acordos comerciais e criticou as acusações dos EUA, elevou ainda mais a tensão entre as duas maiores economias do mundo.

Nesta segunda-feira, o Ministério do Comércio da China disse que as acusações de Trump de que Pequim violou o consenso acordado nas negociações de Genebra são “infundadas” e prometeu tomar medidas enérgicas para proteger seus interesses.

Moedas emergentes no geral também eram favorecidas pela alta de mais de 4% nos preços do petróleo.

Os agentes estarão atentos mais tarde a um discurso do chair do Fed, Jerome Powell, em uma conferência, às 14h (horário de Brasília).

Na cena doméstica, o mercado nacional segue de olho em novas notícias sobre o impasse dos aumentos nas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), enquanto governo e Congresso buscam uma solução conjunta para a questão.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse mais cedo que espera solucionar nesta semana as mudanças no IOF combinadas com medidas estruturais que busquem equacionar a questão fiscal do país.

Após o fechamento dos mercados, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, participará de debate sobre “Conjuntura Econômica Brasileira”, promovido pelo Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), às 18h30.

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(Com informações da Reuters, BDM Online e Uol)

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