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Ibovespa fecha em alta, impulsionado por bluechips, petróleo forte e cenário global tenso com o Irã, além do avanço nas negociações entre EUA e China

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O Ibovespa encerrou em alta nesta quarta-feira, revertendo trajetória de queda inicial, em meio à alta de bluechips e força dos preços do petróleo — diante de maiores tensões geopolíticas envolvendo o Irã, e de olho em avanço nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China.

Sentimento também foi apoiado por leitura benigna da inflação ao consumidor de maio nos EUA, aumentando apostas de corte de juros pelo Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) no terceiro trimestre. No mercado local, presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, alertou que alternativas ao IOF “terão resistência no Congresso”.

O Índice Bovespa fechou com valorização de 0,51%, aos 137.128 pontos. O volume de negociação foi de R$ 21,4 bilhões, abaixo da média móvel dos últimos 50 pregões, de R$17,8 bilhões.

Os vértices da curva de juros encerraram mistos, com cauda longa recuando até 4,0 pontos-base, em linha com as Treasuries yields, após leilão de Treasuries de dez anos com demanda sólida. No entanto, vértices curtos e intermediários tiveram alta de até 5,5 pontos-base, sob temores da tramitação do plano fiscal do governo no Congresso.

Ao fim do dia, o dólar futuro operava em queda de 0,61%, a R$5,559. Já o índice Dólar DXY, que mede o desempenho da moeda ante uma cesta de divisas, recuava 0,38%, aos 98,67 pontos.

“Temos que entender que apresentar soluções aumentando arrecadação sem corte de gastos não funciona”, afirmou Hugo Motta em publicação no “X”. Em audiência na Câmara dos Deputados, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o déficit fiscal ainda “não foi tratado de forma adequada”, e que o governo tenta corrigir distorções “com alta de impostos”.

Ele rebateu, porém, visão de que o governo tenta aumentar impostos sobre investimentos. Afirmou que se trata de uma correção de distorções. Também de acordo com o Haddad, o governo “está pronto” para debater cortes estruturais de gastos com Congresso. Segundo ele, caso o plano fiscal do governo seja aprovado pelo Congresso, a meta de 2026 “será atingida” de forma “estrutural”.

O ministro da Fazenda deixou a sessão antes do previsto, após perguntas feitas por membros da oposição, deputados Nikolas Ferreira e Carlos Jordy, causarem discussões na audiência pública. Haddad disse que eles estavam fazendo ´molecagens´, e o evento foi encerrado devido à confusão.

Ainda no cenário político, emissários do ex-presidente Jair Bolsonaro disseram que ele estaria disposto a endossar chapa entre Tarcísio Freitas, atual governador de São Paulo, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro para a presidência em 2026, segundo coluna da Veja.

Em paralelo, o próprio ex-presidente e assessores estariam convencidos de que Bolsonaro deve ser preso “até outubro”, segundo coluna da jornalista Monica Bergamo na Folha de S. Paulo.

Entre recomendações de analistas, o Bank of America rebaixou classificação do mercado acionário do Brasil para “neutra”, de “compra” anteriormente, diante da formação de um cenário turvo para “gatilhos domésticos”, bem como “visão cautelosa” para as principais commodities que compõem o índice, como petróleo e minério de ferro.

As ações do Santander tiveram recomendação elevada para ´compra´ pelo UBS, que elevou preço-alvo dos papéis para R$38 por Unit.

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Entre as ações, as maiores contribuidoras do Índice Bovespa foram as PN e ON da Petrobras e as PN do Bradesco, que avançaram 3,33%, 2,93% e 3,10%, respectivamente.

Entre destaques nas altas percentuais do Ibovespa, figuravam as Units do Santander, as ON da Tim e as PN da Petrobras, que subiram 4,65%, 3,51% e 3,33%, na sequência.

Na ponta negativa, destaque para as PN da Metalúrgica Gerdau, da Gerdau e as ON da IRB Brasil, que recuaram 3,92%, 3,68% e 3,34%, na mesma ordem.

Os futuros do petróleo Brent operavam em firme alta de 3,87%, aos US$69,46 por barril ao fim do dia, atingindo o nível mais alto desde abril, com relatos de que os Estados Unidos estariam se preparando para evacuar sua embaixada no Iraque devido a preocupações crescentes com a segurança no Oriente Médio.

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, afirmou que o país está conversando com os EUA e Europa, mas não se “renderá à força”. Em publicação no “X”, a missão do Irã na ONU afirmou que o país não está buscando armas nucleares, mas que o militarismo dos EUA “apenas alimenta a instabilidade”.

Antes, o ministro de Defesa do Irã, general Aziz Nasizadeh, alertou que o Irã poderia atacar bases americanas na área caso as hostilidades aumentassem diante de eventual fracasso das negociações.

A Embaixada dos EUA em Bagdá, no Iraque, se prepara para uma evacuação ordenada em meio às crescentes ameaças à segurança na região, de acordo com uma autoridade de segurança iraquiana citada pela Reuters.

Em meio à escalada geopolítica, os futuros do Brent com vencimento em agosto caminhavam para maior alta intradiária desde abril.

Já os contratos futuros do minério de ferro subiram 1,0% na última madrugada em Dalian, em meio ao maior otimismo devido às negociações comerciais entre EUA e China, e após duas quedas consecutivas diárias.

Data Variação Pontuação Volume Financeiro
02/06/2025 -0,18%  136.786,65 R$ 20,8 bilhões
03/06/2025 0,56% 137.546,26 R$ 21,6 bilhões
04/06/2025 -0,40% 137.001,58 R$ 21,7 bilhões
05/06/2025 -0,56% 136.236,37 R$ 22,0 bilhões
06/06/2025 -0,10% 136.102,10 R$ 24,4 bilhões
09/06/2025 -0,30% 135.699,38 R$ 19,7 bilhões
10/06/2025 0,54%  136.436,07 R$ 20,5 bilhões
11/06/2025 0,51%  137.128,04  R$ 21,4 bilhões

Confira o ranking completo de todos os papéis negociados na B3.

  1. 💥 Confira os destaques corporativos de hoje 💥

    Eletrobras (ELET3)

    A Eletrobras se manifestou sobre a decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de revisar o ressarcimento do RBSE (Rede Básica Sistema Existente). Saiba mais…

    Embraer (EMBR3)

    A companhia aérea de baixo custo AirAsia está prestes a encomendar cerca de 100 jatos regionais na Feira Aérea de Paris na próxima semana, com a empresa malaia ainda indecisa entre o Airbus SE A220 ou o E2 da Embraer, segundo fontes familiarizadas com o assunto. Saiba mais…

    Gol (GOLL4)

    Como etapa final de sua saída do Chapter 11 (processo semelhante à recuperação judicial nos EUA), a Gol anunciou a emissão de quase 9 trilhões de ações — que deve se tornar a maior já registrada na história da B3. A nova estrutura entra em vigor a partir de amanhã (12), mas, embora o volume astronômico possa passar a impressão de que a empresa se tornará mais valiosa, na prática o impacto não é bem esse. Saiba mais…

    Isa Energia (ISAE4)

    A ISA Energia Brasil informou que, após decisão da ANEEL sobre o componente financeiro da RBSE (Rede Básica Existente), o valor estimado das três últimas parcelas a receber foi reduzido de R$ 1,508 bilhão para aproximadamente R$ 1,220 bilhão (base: junho/2024). Saiba mais…

    LWSA (LWSA3) 

    Como parte da sua estratégia de crescimento sustentável, a LWSA anunciou Marcelo Scarpa como o novo vice-presidente da divisão de financial services.

    Motiva (MOTV3)

    A Motiva, antiga CCR, apresentou queda de 10,1% no tráfego de veículos nas rodovias que administra no país em maio em relação ao mesmo período do ano passado. Saiba mais…

    Petrobras (PETR3/PETR4) e Braskem (BRKM5)

    A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, defendeu a ampliação da participação da estatal na Braskem em busca de “mais sinergias”. Segundo ela, a ideia não é estatizar a companhia, mas aproximar a gestão da petroquímica da estatal, hoje dona de 47% da Braskem. Saiba mais…

    Vibra (VBBR3) 

    A Vibra Energia informou que os membros do Conselho de Administração, em reunião realizada nesta data, considerando a recomendação favorável do Comitê de Governança, Pessoas e Remuneração, aprovaram a reeleição, com prazo de gestão de 2 anos. Saiba mais…

    (Com informações da TCMover e Momento B3)

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