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Acordo de US$ 61 bilhões da Broadcom com a VMware é contestado por grupo comercial

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A aquisição da VMware pela fabricante norte-americana de chips Broadcom (NASDAQ:AVGO) por US$ 61 bilhões está sendo contestada por um grupo comercial de serviços de nuvem, dois anos após a União Europeia aprovar o acordo.

Os Provedores de Serviços de Infraestrutura em Nuvem da Europa disseram que querem anular a autorização do bloco para a aquisição e entraram com um recurso no tribunal geral da UE em Luxemburgo na quinta-feira (24).

O grupo, que conta com a AWS da Amazon e a Microsoft como membros, disse que as autoridades não impuseram condições “à Broadcom para evitar uma concentração de domínio ou para mitigar o potencial abuso de tal posição”.

“O domínio do software VMware no mercado de virtualização significa que os novos termos de licenciamento injustos impostos pela Broadcom afetam quase todas as organizações europeias que usam tecnologia de nuvem”, disse o secretário-geral do grupo comercial, Francisco Mingorance.

A aquisição da VMware pela Broadcom, que produz software de virtualização para infraestruturas de TI de empresas, foi aprovada pela UE em 2023. A comissão havia alertado as empresas sobre a preocupação de que o acordo pudesse prejudicar a concorrência por determinados componentes de hardware.

As empresas então apresentaram um pacote de compromissos que, segundo autoridades, amenizou suas preocupações. O acordo foi fechado no final daquele ano.

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A CISPE disse na quinta-feira que, desde então, a Broadcom rescindiu contratos existentes, aumentou os preços e impôs termos de licenciamento restritivos que podem prejudicar provedores de nuvem menores.

Um porta-voz da comissão disse que o órgão de fiscalização não tem comentários específicos sobre a queixa legal. “Como sempre, estamos prontos para defender nossas decisões no tribunal”, disseram.

A Broadcom também é negociada na B3 por meio da BDR (BOV:AVGO34).

Por Edith Hancock / Dow Jones Newswires
edith.hancock@wsj.com

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