Após quatro meses de análise, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) reconsiderou sua posição e concluiu que não há elementos que justifiquem a obrigatoriedade de uma oferta pública de aquisição (OPA) por aumento de participação por parte do acionista controlador da Ambipar e dos demais investidores envolvidos.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:AMBP3) nesta terça-feira (29).
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Com essa nova decisão, esses acionistas ficam isentos de realizar a OPA. A autarquia entendeu que não houve mudança no controle da companhia nem outras condições que exigissem a oferta como forma de proteger os acionistas minoritários.
A revisão ocorre após, em março, a área técnica da CVM ter apontado que a Trustee DTVM, atuando em nome de fundos sob sua gestão, teria adquirido ações da Ambipar de forma coordenada com o controlador da empresa entre julho e agosto de 2024.
Naquela análise preliminar, a suposta atuação conjunta teria levado à superação do limite de um terço das ações em circulação no dia 12 de julho do ano passado — o que, pelas regras atuais, acionaria a obrigatoriedade de uma OPA.
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